Mundo Animal
30 anos: cachorro que quase foi morto ao nascer se tornou o cão mais velho do mundo
Semanas depois que o Guinness, Livro dos Recordes, anunciou um chihuahua de 23 anos como o cão vivo mais velho do mundo, um cachorro muito mais velho saiu do seu “esconderijo” para reivindicar o título. Bobi tem 30 anos e 266 dias de idade, de acordo com o Guinness, e vive em Portugal. O cachorro é da raça Rafeiro do Alentejo, um cão de guarda de gado de Portugal que tem expectativa de vida média de 12 a 14 anos.
Mas antes de ser o cão mais velho do mundo, ele passou por muitas aventuras. Bobi nasceu junto com outros três filhotes em Conqueiros, Portugal. A família já possuía muitos animais e decidiu que não poderia cuidar deles. Assim, a família decidiu enterrá-los. De acordo com Leonel Costa, filho da família e que na época tinha 8 anos de idade, era comum as pessoas enterrarem filhotes recém-nascidos que não conseguiam manter.
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Mas, dias depois, Leonel notou algo estranho. A mãe de Bobi, Gira, continuou a voltar ao barracão onde seus filhotes nasceram, apesar de estar vazio. Um dia, o menino e seus irmãos decidiram seguir Gira e logo descobriram que Bobi estava vivo.
O tutor acredita que seu pai possivelmente não reconheceu Bobi porque seu pelo marrom o camuflava no barracão.
Uma vida longa e pacífica
Leonel e seus irmãos decidiram manter Bobi em segredo por algumas semanas, apenas até o cão ter idade suficiente para que seus olhos se abrissem e os pais de Costa não tivessem coragem de afastá-lo. Felizmente, assim criaram o cão.
“Confesso que quando eles descobriram, gritaram muito e nos puniram, mas valeu a pena e por uma boa razão!”, disse Leonel.
Bobi nunca foi acorrentado ou amarrado, e passou a vida passeando livremente pelas florestas e terras agrícolas próximas à casa de dos tutores. Além disso, de acordo com a família, o cachorro sempre comeu comida humana não temperada, o que segundo Costa, teria contribuído para sua longevidade.
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Batendo recordes mundiais
Com 30 anos e 266 dias, Bobi é oficialmente o cachorro vivo mais velho do mundo e possivelmente o mais velho de todos os tempos. Antes dele, o recorde quase centenário era de Bluey, um cão de gado australiano que nasceu em 1910 e viveu até os 29 anos e 5 meses.
Apesar de hoje ter dificuldades para andar e de sua visão ter piorado, Bobi ainda desfruta cada dia. O cão descansa, brinca com seus amigos felinos e relaxa junto ao fogo quando fica frio. Leonel Costa ficou surpreso ao saber que seu cão bateu recordes mundiais, mas sempre soube que Bobi era especial.
“Bobi é especial porque olhar para ele é como lembrar as pessoas que fizeram parte de nossa família e infelizmente não estão mais aqui, como meu pai, meu irmão, ou meus avós”, disse o tutor. “Bobi representa essas gerações”.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Gato que ‘brotou’ de bueiro conhece o bom da vida graças a socorristas
Conheça Wally, um gato felpudo marrom e branco, cuja história começou em circunstâncias chocantes. Quando Wally era apenas um filhote, ele se viu assustado e sozinho, preso dentro de um bueiro nos arredores do Vale do Silício, na Califórnia.
Quando um policial notou o gato encolhido dentro do ralo, o defensor dos animais, preocupado, rapidamente entrou em contato com a socorrista local Jenifer Lepow para pedir ajuda.
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Jenifer, que é presidente e cofundadora da entidade de resgate animal All Animal Rescue & Friends (AARF), estava determinada a levar o gatinho para um lugar seguro, e levou seu filho, Ryan Lepow, como apoio.
Ao chegarem ao local, os socorristas notaram o gato se debatendo sob a calçada. Ryan removeu a grade de cima do bueiro, mas Wally, nervoso, não conseguia ser pego. Por fim, o jovem montou uma pequena armadilha e a colocou no ralo, na esperança de que o gatinho entrasse.
Um gato são e salvo
Durante horas, os Lepows esperaram que o filhote de gato entrasse na segurança da armadilha. “Ele saía, sentava-se ao lado da armadilha e chorava para nós, mas não conseguíamos alcançá-lo“, disse Jenifer ao The Dodo.
A dupla ficou com o coração partido ao ouvir os lamentos do felino, sabendo que ele estava tão perto da liberdade. “Não há nada pior do que ouvir o choro de um filhote e não poder ajudar”, disse Jenifer.
Finalmente, no meio da noite, eles ouviram a armadilha se fechar. O gato estava seguro lá dentro. “Eu estava em lágrimas, estava tão feliz e aliviada”, disse Jenifer.
São e salvo, Wally voltou para casa com os Lepows, onde recebeu os cuidados necessários. Com o tempo, o gato cresceu e se ficou bonito e saudável. Por fim, o pet estava pronto para começar a procurar sua família definitiva.
Nova vida para Wally
Recentemente, Wally e seu amigo Seuss, outro gato resgatado pela AARF, foram adotados juntos por uma família. Junto com seu melhor amigo, Wally finalmente encontrou seu lugar.
“Estamos muito felizes por eles terem encontrado seu lar eterno juntos, com uma família com duas crianças gentis e divertidas”, escreveu a AARF em um post no Facebook. “Feliz vida, queridos meninos!”
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Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Furacão Reginald: como um gato adotado trouxe alegria e caos à vida de sua tutora
Quando a Dra. Fiona Bowler decidiu adotar um segundo gato, ela estava animada para ter outro companheiro como o seu primeiro felino, Smudge. Ela esperava que seu novo gato adotivo, Reginald, se adaptasse bem e aproveitasse a tranquilidade aconchegante de seu lar.
Mas Reginald tinha outros planos. Quase imediatamente depois que o gato frajolinha entrou na casa, ele começou a se meter em problemas sem precedentes. “Na primeira noite, ele derrubou e quebrou a câmera para gatos que havíamos instalado durante a noite para vigiá-lo”, disse Fiona ao The Dodo. “A partir daí, sua onda de crimes realmente começou”.
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Ao contrário de Smudge, Reginald não estava interessado em tirar cochilos pela casa. Em vez disso, ele estava determinado a destruí-la de todas as formas possíveis. A princípio, seus crimes envolviam o prato de água, que ele usava como um tapete.
“Ele espirra na tigela de água, derruba a tigela, senta-se nela e depois a derrama por todo o chão”, disse a tutora. “É hilário de assistir, mas não tão divertido quando você tem que segui-lo com uma toalha a qualquer hora do dia e da noite.”
Fiona logo percebeu que a criação de Reginald não seria tão tranquila quanto a de Smudge. Ela se adaptou rapidamente à destruição e começou a pegá-lo no meio de um novo crime todos os dias. “Certa manhã, olhei em volta e o encontrei pendurado no bolso do meu casaco, que estava pendurado, parecendo que ele estava tentando roubá-lo”, disse. “Ele balança o forno para puxar os panos de prato e as luvas de forno, pega as roupas na secadora para arrastá-las.”
Crimes de um gato doidinho
A onda de crimes do gato só aumentou nas semanas seguintes à sua chegada. Ele começou a roubar itens da casa – como tesouras e caixas de ovos vazias – e levá-los para sua cama para se aconchegar. Além disso, o gato aprendeu a abrir portas, gavetas e, para desgosto dos seus tutores, torneiras de pia.
“Seu crime mais chocante foi, sem dúvida, abrir a torneira da cozinha durante a noite e quase inundar nossa cozinha”, disse Fiona. “Eu não sabia se ria ou chorava com isso“.
Agora, Reginald mantém sua tutora alerta todos os dias, mas ele não gostaria que fosse de outra forma. “Apesar de seu histórico criminal, ele também é extremamente amigável e amoroso“, disse Fiona. “Ter o Reg tornou tudo 50% mais caótico e 100% mais divertido”, disse.
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Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Mata Ciliar de Jundiaí recebe ‘gaviãozinho’, a menor espécie de rapinante do Brasil
Na quinta-feira (2), um gaviãozinho foi encontrado caído em via pública em Paulínia e entregue ao Cras da Mata Ciliar de Jundiaí.
O “gaviãozinho”, a menor espécie de gavião do Brasil, desempenha um papel crucial no equilíbrio ecológico de diversos habitats. Infelizmente, a devastação ambiental coloca em risco a sobrevivência dessa ave.
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Após passar por exames clínicos, o gaviãozinho está em processo de reabilitação, que inclui a realização de testes comportamentais, como o teste de voo. O objetivo é garantir que a ave esteja apta para retornar ao seu habitat natural.
“O animal está sem alterações clínicas evidentes, sem fraturas ou lesões”, comenta Ana Julia Tonetti Claro, médica veterinária da Mata Ciliar.
Considerado o menor dos rapinantes diurnos brasileiros, o gaviãozinho é um elemento essencial na cadeia alimentar. Sua dieta variada, que inclui insetos e pequenos pássaros, contribui para o controle de populações de outras espécies.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
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