Outro dia, um professor de uma escola em Long Island, Nova York, notou um gato misterioso entrando e saindo de seu carro. Curioso, o homem começou a revistar o veículo.

O gato havia desaparecido, mas quando ele abriu o porta-malas, encontrou uma pilha de quatro filhotes fofos aninhados uns nos outros.

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A notícia sobre os gatinhos logo apareceu no Facebook e chegou ao socorrista de animais local John Debacker. Em pouco tempo, John estava a caminho, ansioso para levar a família de gatos para um lugar seguro.

Ele sabia que a mãe gata provavelmente estava ansiosa e não apareceria durante o dia, especialmente com pessoas por perto. Assim, o socorrista montou uma armadilha com uma câmera de transmissão ao vivo perto do carro onde os filhotes dormiam. Então ele esperou.

No início da manhã seguinte, John viu que seu plano havia funcionado. “Eu a vi ser capturada por volta das 3 horas da manhã pela câmera e imediatamente voltei para buscá-la e aos bebês”, disse ao The Dodo.

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Com a gata em segurança, ele retirou cuidadosamente cada filhote do porta-malas e os colocou em uma caixa de transporte.

Agora, a mãe gata e seus filhotes descansam confortavelmente em um lar adotivo, aproveitando o tempo juntos, aconchegados alegremente em cobertores. Graças a todos que ajudaram, essa família não precisa mais se virar sozinha.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Recentemente, o Corpo de Bombeiros do Colorado respondeu a um grave acidente de carro em uma rodovia movimentada. Os socorristas correram para o local e imediatamente começaram a trabalhar para ajudar as vítimas. Mas, enquanto os bombeiros trabalhavam nos veículos e os paramédicos atendiam os pacientes, um gato herói apareceu – e ele estava ansioso para ajudar.

“Um gato ajudante apareceu no local, e o oficial de segurança tentou explicar que os humanos tinham a situação sob controle, mas o gato estava determinado a ajudar de qualquer maneira”, escreveu a Corpo de Bombeiros em uma publicação no Facebook.

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O gato de rua passeou pela cena do acidente, procurando maneiras de ajudar. Depois de receber carinho dos bombeiros, o gatinho foi até uma ambulância, o que imediatamente despertou sua curiosidade. “Ele entrou na parte de trás de uma ambulância, mas os bombeiros paramédicos tinham mais treinamento médico e o paciente não precisava de apoio felino. Sua próxima ideia foi dirigir a ambulância até o hospital e, embora o chefe tenha gostado da sugestão, dirigir provavelmente também não foi a melhor ideia.”

Por mais gratos que estivessem pela ajuda do gato, os bombeiros sabiam que sua presença na rodovia não era segura. Assim, eles o pegaram com cuidado, colocaram-no em uma caixa de transporte para animais de estimação e o acomodaram em um dos carros, onde ele poderia ficar aquecido.

Em pouco tempo, os bombeiros levaram o doce gato para um abrigo de animais, esperando que ele encontrasse um lar. Duas semanas depois, um rosto conhecido entrou pelas portas do abrigo em busca do bravo gato.

Oficialmente gato de um bombeiro

O bombeiro Andrew Becker, que participou da ocorrência do acidente, não conseguia parar de pensar no gato depois de conhecê-lo. O felino chamou a atenção de todos naquele dia, mas Andrew se sentiu especialmente ligado a ele. “O gato foi instantaneamente amigável e queria todos os carinhos…” disse o bombeiros em um vídeo do Facebook. “Naquele momento, eu soube que queria levar esse gato para casa comigo.”

Andrew mal podia esperar para se reunir com o gato, a quem deu o nome de Hazi. E Hazi estava igualmente entusiasmado por estar de volta aos braços do bombeiro. Depois de assinar os papéis de adoção, Andrew e Hazi partiram juntos para sua nova aventura.

Desde então, Hazi se adaptou muito bem ao seu novo lar, onde está sempre abraçado ou brincando com sua nova família. E, é claro, ele permanece atento a qualquer crise na casa que possa exigir uma mão amiga. Desde então, o gato herói não respondeu a mais nenhum acidente de carro, mas sempre será lembrado pelo Corpo de Bombeiros como o melhor socorrista felino da região.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

Na porta da frente da ONG de resgate de cachorros abandonados Harbor Humane Society há uma placa que diz “Não abandone um animal aqui. Espere até o horário comercial. Não há taxa para trazer um animal. Para o bem do animal, por favor, seja humano.”

Uma versão mais antiga da mesma placa fica na parte de trás do abrigo, perto de algumas mesas de piquenique onde os funcionários podem fazer uma pausa. Quando eles chegaram ao trabalho em uma manhã recente, não havia nenhum animal esperando por eles na frente.

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Infelizmente, no entanto, havia um pequeno cachorro amarrado à base da placa de trás. Alguém provavelmente abandonou o cachorrinho na noite anterior. As imagens de segurança mostraram que o cão, que mais tarde recebeu o nome de Trixie, foi amarrado à placa por volta das 21h e só o encontraram às 7h30 da manhã seguinte, o que significa que ela esperou ali por pelo menos 11 horas.

“Nosso membro da equipe estava arrumando o prédio (tinha acabado de chegar para começar o turno da manhã) quando notou o cachorro amarrado à placa”, disse Jen Nuernberg, diretora de marketing da Harbor Humane Society, ao The Dodo. “Inicialmente, ele estava nervoso e assustado, latindo. Mas assim que ele se agachou e lhe deu um tempo, o cachorro rapidamente foi direto para o seu colo. Ele tem sido muito amigável desde então!”

Assim, o funcionário da ONG imediatamente o levou para dentro do prédio e acabou encontrando o restante da equipe, que estavam igualmente desolados com a situação. Felizmente, o cachorro parecia estar bem de saúde, apenas um pouco confuso – assim como todos no abrigo.

Quem é esse cachorrinho?

“Quando alguém abandona um animal sem nenhuma informação, só nos resta adivinhar”, disse Jen Self Aulgur, diretora executiva da Harbor Humane Society, ao The Dodo. “Portanto, podemos presumir que ele tem cerca de 3 a 4 anos de idade, mas não sabemos sua história, seu nome, seus gostos, seus petiscos ou brinquedos favoritos. Essas são todas as informações que tentamos obter sobre os animais quando eles são entregues ao abrigo.”

“Esse filhote merece ter sua história e seu histórico conhecidos”, disse Jen. “Não queremos envergonhá-los ou colocá-los em apuros – só queremos ajudar esse pobre cachorrinho.”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí