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Dos buracos à aquaplanagem: um dia de piloto no campo de provas da Pirelli

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DOS BURACOS À AQUAPLANAGEM: UM DIA DE PILOTO NO CAMPO DE PROVAS DA PIRELLI * *

* * * Eram 8 horas da manhã quando cheguei ao Campo de Provas da Pirelli, conjunto de pistas batizado de Circuito Panamericano, na cidade de Elias Fausto, interior de São Paulo.

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Estava na hora do café dos pilotos, ocasião em que acontece uma conversa informal mas necessária, entre a equipe, para que todos saibam quais as atividades de cada um no dia e as pistas que serão usadas.

Essa comunicação é essencial porque se um deles faz medições de nível de ruído em um local, por exemplo, outro não pode passar acelerando na pista ao lado.

A rigor, não deve nem passar.

Para mim, o bate-papo foi providencial.

Eu estava ali para acompanhar a rotina de um campo de provas.

E, além de me enturmar com os colegas, foi nessa hora que descobri qual seria minha primeira atividade.

De posse de balaclava e capacete, eu estava pronto.

Antes de seguir, porém, descobri que a primeira coisa que os pilotos fazem, depois do café, é checar as condições climáticas da pista.

[Pista Pirelli] Na pista de ruído os pneus passam por diversos tipos de pavimento? Fernando Pires/Quatro Rodas Isso é importante, porque os testes devem ser feitos em condições especificadas nas normas técnicas usadas para os ensaios.

No Circuito Panamericano, existem duas estações meteorológicas próprias, que fornecem os dados em tempo real.

Decolagem autorizada, me dirigi ao box de preparação dos carros e dos jogos de pneus que seriam testados naquele dia.

Compartilhe essa matéria via: Todos os resultados apurados nos ensaios com pneus necessitam sempre de um parâmetro de referência e, para conseguir precisão nessa comparação, o primeiro ensaio feito no dia é sempre com um pneu considerado como padrão.

Na parte da manhã, minha missão foi acompanhar o piloto Alexandre Favero, tratado de Xandão pelos colegas, que é especialista na realização de testes subjetivos, ou seja, aqueles que não usam instrumentos, porque dependem da sensibilidade do piloto ao volante do veículo.

[Pista Pirelli] ?sendo o último os paralelepípedos encontrados nas cidades históricas Fernando Pires/Quatro Rodas Para fazer esses ensaios livre de interferências de sistemas que poderiam falsear o desempenho dos pneus, é necessário desligar todos os dispositivos eletrônicos do carro, como os controles de tração, de estabilidade e até ABS.

Outro cuidado que deve ser tomado e que serve também para as provas objetivas, é realizar os ensaios de maneira progressiva.

Antes de mais nada, é preciso aquecer os pneus, rodando em asfalto bem conservado, em velocidades baixas, por algum tempo.

Depois, os pneus devem seguir um roteiro, que vai do ensaio mais leve ao mais severo, para impedir que o desgaste ao longo da jornada interfira nos resultados das últimas passagens.

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Em um teste que avalia o nível de ruído, por exemplo, em que os pneus rodam em diferentes tipos de pavimento, é necessário começar pelo asfalto mais suave e seguir gradativamente para os outros pisos.

Esse cuidado é necessário porque, muitas vezes, os jogos de pneus avaliados são filhos únicos, protótipos feitos com determinadas características que devem cumprir todos os testes previstos.

[Pista Pirelli] É necessário desligar os sistemas eletrônicos Fernando Pires/Quatro Rodas No Campo de Provas da Pirelli, existe uma pista especialmente construída para isso.

Ela tem uma faixa de rodagem que parte do asfalto liso, que aos poucos fica mais poroso, e continua em trechos de asfalto esburacado e com emendas, passando por concreto, emendas de pontes, degraus, chegando aos paralelepípedos regulares e irregulares, como os que existem em cidades históricas, como Paraty (RJ) e Tiradentes (MG).

Ao lado dessa faixa de rodagem com diferentes cenários, há uma faixa de asfalto liso, que serve para o piloto calibrar seus ouvidos, entre um tipo de piso e outro, como observei Xandão fazer ao volante de nosso VW Virtus, para em seguida parar e anotar suas impressões em uma planilha, para posterior análise dos engenheiros da Pirelli e das montadoras que encomendaram os pneus.

Outras provas que acompanhei, ainda na parte da manhã, foram feitas em pisos molhados.

O Circuito Panamericano possui três pistas alagáveis, com a espessura do filme de água controlada (entre 1 e 10 mm).

Começamos pelo teste de dirigibilidade (wet handling).

Na pista sinuosa, Xandão passou a investigar as respostas dos diferentes jogos de pneus, simulando a vida como ela pode ser para um motorista comum em um dia de chuva.

[Pista Pirelli] Na pista alagável, o volume de água pode ser controlado em 1 e 10 mm Fernando Pires/Quatro Rodas Ele faz diferentes manobras como uma tomada de curva com tangência errada, aumentando a velocidade progressivamente até que o carro aquaplane e perca a aderência.

O piloto avalia quanto o pneu resistiu antes de aquaplanar e também se permitiu e a que custo a correção da trajetória.

Além da aquaplanagem, Xandão fez também outras manobras, como mudanças bruscas de faixa e frenagens em linha reta e em curvas para análise.

Subindo a escala de severidade dos testes, partimos então para as avaliações de dirigibilidade no piso seco.

Até essa hora, meu interesse em ver as coisas acontecendo tinha sido maior que o medo de acontecer algo errado, algum acidente.

Mas como no piso seco a aderência é maior, as velocidades dos ensaios também são, e confesso que me assustei em determinado momento.

[Pista Pirelli] No campo de provas, toda a àgua utilizada é reaproveitada Fernando Pires/Quatro Rodas Forçando a entrada de uma curva fechada a mais de 120 km/h, perdemos a traseira e o carro escorregou desgovernado, até que Xandão rapidamente retomasse o controle.

Meu medo só não foi maior porque eu tinha consciência de onde estava, em uma pista de testes, que é feita para que esses eventos aconteçam sem risco à segurança das pessoas.

E também por sentir firmeza no meu companheiro de trabalho ? e essa confiança foi necessária no teste seguinte, que foi o mais severo da bateria do dia.

Antes de iniciar os ensaios, fizemos uma parada não programada, mas providencial, para que outro piloto usasse a pista, realizando testes de pneus de motocicleta.

[Pista Pirelli] Medições meteorológicas são essenciais para os testes Fernando Pires/Quatro Rodas A segurança manda que o veículo, seja lá qual for, rode sozinho.

Como já se aproximava a hora do almoço, decidimos juntar o útil ao agradável.

Comer pouco e algo leve é bastante recomendável quando se vai para a pista depois.

Não só para evitar problemas de digestão, mas também a sonolência que nos acomete nesse período.

Por isso, tive de me segurar, porque a comida era boa e farta.

De volta ao campo de provas, o tal teste severo consistia em superaquecer os pneus e dar uma volta rápida no circuito (que no Circuito Panamericano reproduz o traçado do autódromo português do Estoril, onde o Senna teve sua primeira vitória na F1), verificando se os pneus mantinham a performance desejada.

O restante da tarde, acompanhei o trabalho de outro piloto, o Bruno Valesin.

Os ensaios agora seriam objetivos.

E, ao contrário do Virtus que usamos de manhã, o Jeep Renegade da tarde estava ?instrumentado?, como os pilotos falam.

[Pista Pirelli] Bruno Valesin instalando a instrumentação do Renegade Fernando Pires/Quatro Rodas A instrumentação, no caso, era um VBOX, aparelho da mesma marca e semelhante ao que a QUATRO RODAS usa em seus testes de pista.

Trata-se de um sistema de telemetria que utiliza sinais de satélites (no dia, havia dez detectados) que reconhecem a posição global do veículo e, a partir do deslocamento do carro, fornece informações como aceleração (dois eixos), velocidade, distância de frenagem, entre outros.

Na sala de equipamentos havia ainda uma variedade grande de instrumentos, como sofisticados decibelímetros (que conseguem separar as frequências captadas de modo a filtrar sons gerados pelos pneus de outros produzidos por diferentes fontes) e até medidores capazes de aferir com extrema precisão o desgaste da borracha.

Começamos pelos testes em pista molhada, nesse caso com uma lâmina de 1 mm.

E os primeiros ensaios foram os de frenagem.

[Pista Pirelli] A dinâmica do carro aquaplanando é facilmente percebida FErnando Pires/Quatro Rodas Para esse tipo de teste, o VBOX conta com um sensor colocado no pedal de freio que sinaliza o início da manobra.

O Bruno acelerou o Renegade a 90 km/h e acionou o freio com muita força.

Imagine você jogar todo o peso do seu corpo sobre a perna que irá acionar o pedal do freio.

Foi isso que ele fez.

De acordo com a metodologia da Pirelli, cada passagem deve ser feita dez vezes.

E, para o cálculo da média das distâncias, descarta-se tanto a melhor quanto a pior marca.

Na sequência, vieram os testes de aquaplanagem em linha reta.

O teste consiste em realizar diversas passagens com o carro, em velocidades crescentes, pela região alagada até que a aquaplanagem (momento em que a água se interpõe entre os pneus e o asfalto) se manifeste.

[Pista Pirelli] Perda de trajetória nas provas de aquaplanagem em curva FErnando Pires/Quatro Rodas O ensaio consiste na capacidade de os pneus drenarem a água e conseguirem manter o contato com o solo.

A aquaplanagem é facilmente percebida a bordo, mas a reação do conta-giros, ajuda a dirimir dúvidas.

Quando os pneus perdem a aderência e giram em falso, o giro do motor aumenta bruscamente, enquanto a velocidade do veículo diminui.

Depois de medir a aquaplanagem em linha reta, iniciamos as provas de aquaplanagem em curva.

A metodologia é a mesma, porém em outra parte da pista: na curva.

A principal diferença é que quando fizemos a curva a 100 km/h eu, como passageiro, não consegui notar nem o momento da aquaplanagem nem o quanto o carro tinha desviado da trajetória (saindo pela tangente).

 E, na verdade, o veículo praticamente mudou de faixa de rodagem.

Com os testes no molhado finalizados, Bruno foi para as últimas medições do dia: frenagem no seco.

Semelhante ao de frenagem no molhado, aqui calculamos quantos metros são necessários para o carro parar completamente a partir de uma velocidade estipulada.

Como a aderência dos pneus é maior no asfalto seco, a desaceleração é maior.

[Pista Pirelli] Na frenagem (piso seco), sem ABS, há transferência de peso para o eixo dianteiro FErnando Pires/Quatro Rodas E a sensação de quem está no carro é de que, se não fosse o cinto de segurança, àquela altura já estaria saindo pelo para-brisa.

O passageiro principalmente, pois não tem o volante para se apoiar.

Já eram 17 horas.

O sol ainda estava alto.

Mas era hora de encerrar as atividades na pista.

 Tomar uma água, guardar o capacete e terminar todos os relatórios do dia, antes de voltar para casa.

Agradeci aos meus novos amigos a oportunidade que me deram e a paciência que tiveram comigo e me despedi cansado, mas com a sensação de missão cumprida.

Pensando que amanhã, Xandão, Bruno e os outros pilotos da equipe estariam na pista de novo, vivendo uma rotina que eu não reclamaria de ter.

Com informaes Quatro Rodas.

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Departamento de Transporte anuncia mudanças nas linhas 304 e 317 para atender demandas

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Linha 304 terá extensão do itinerário para atender loteamento Jardins do Golfe, sentido centro-bairro

03/05/2024 11:16h

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Foto: Arquivo-Eliandro Figueira RIC/PMI

#PraTodosVerem: na foto, a lateral de um ônibus da SOU Indaiatuba, pintado na cor amarela com detalhes em preto e cinza. O veículo trafega por uma rua, com alguns veículos à frente. É possível ver o céu azul com algumas nuvens e a fiação elétrica dos postes da rua. Fim da descrição.

Linha 304 atenderá o loteamento Jardins do Golfe Residencial nos dias úteis, a partir de segunda-feira (06/05)

#PraTodosVerem: na foto, a lateral de um ônibus da SOU Indaiatuba, pintado na cor amarela com detalhes em preto e cinza. O veículo trafega por uma rua, com alguns veículos à frente. É possível ver o céu azul com algumas nuvens e a fiação elétrica dos postes da rua. Fim da descrição.

O
Departamento de Transporte da Secretaria Municipal de Administração e a SOU
Indaiatuba, informam ajustes e alterações das linhas 304 e 317. As mudanças em
caráter experimental passam a valer a partir deste sábado (04/05) para a 317 e
de segunda-feira (06/05) para a 304. O objetivo é melhorar a oferta de viagens para
ajustar à demanda.

Conforme
as Ordens de Serviço de Operação emitidas pela Prefeitura, a linha 304 terá uma
extensão do itinerário para atender o condomínio Jardins do Golfe Residencial em
todas as viagens, sentido centro-bairro, saindo do Terminal Central para o Jardim
Casablanca. A alteração vale para os dias úteis, a partir da próxima
segunda-feira.

Com
a mudança, o itinerário segue normal do Terminal Central até o Residencial Evidências
e continua pela rodovia Lix da Cunha até próximo à portaria do Jardins do
Golfe. De lá, o ônibus retorna até o Residencial Evidências e segue trajeto normal
até o Casablanca, retornando para o Centro.


na linha 317 serão realizados ajustes da programação horária dos sábados e domingos
para adequação dos intervalos entre as viagens, respeitando a demanda de
passageiros em cada sentido. A nova programação pode ser conferida nos sites da
Prefeitura e
da SOU
Indaiatuba
.

Considerando
tratar-se de Ordens de Serviço de Operação Experimental, a equipe de fiscalização
do Departamento de Transporte, realizará acompanhamentos operacionais ao longo
dos primeiros dias e ajustes pontuais poderão ser feitos de acordo com a necessidade.

Todos
os horários das linhas alteradas estão disponíveis para consulta no link https://www.indaiatuba.sp.gov.br/horarios-de-onibus/
ou no aplicativo SOU – Sistema de Ônibus Urbano, disponível na Apple Store e na
Google Play.

  • Redator(es): Sirlene Virgílio Bueno
  • Release N.º: 338

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Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Funssol realiza o Bazar de Dia das Mães a partir do dia 6 de maio na Prefeitura

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#PraTodosVerem: Mesa com as peças confeccionadas pelas alunas do Projeto de Geração de Renda do Funssol. Fim da descrição.

O Fundo Social de Solidariedade (
Funssol) realiza de 6 a 10 de maio das 8h30 às 16h30 o Bazar de dia das Mães,
na Prefeitura de Indaiatuba. A exposição, que acontecerá no Paço Municipal em
frente ao Fundo Social, conta com uma variedade de peças como: pano de prato,
bolsas, nécessaire; porta acessórios; lingeries; aventais e peças em crochê.
Será aceito o pagamento apenas em dinheiro.

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As peças expostas foram
confeccionadas pelas alunas do Projeto Geração de Renda – Tesoura Encantada ,
com a orientação dos professores. A finalidade é angariar recursos através das
vendas dos itens para que sejam revertidos na compra de tecidos e aviamentos para
manter o projeto. “O bazar tem o intuito de mostrar a criatividade dos alunos
na criação da peça e para que as pessoas possam comprar peças acessíveis, a
partir de R$5,00 e de qualidade. O valor adquirido será utilizado para a compra
de materiais para a produção de peças durante a aula”, explica a presidente do
Fundo Social de Solidariedade, Maria das Graças de Araújo Massimo.

No dia 10 de maio, além do bazar
que estará sendo exposto na Prefeitura, acontecerá a exibição de peças do
Projeto Geração de Renda, na Ação Solidária, que acontecerá na Praça Prudente de
Moraes. No local, o Fundo Social estará com uma barraca montada das 9h às 17h. Além
disso, a professora Edileny Gomes de França, também elaborou uma mesa decorada de
inspiração e dicas de mesa posta para o Dia das Mães e mês da noiva que
permanecerá, no saguão da Prefeitura, até o dia 31 de maio.

 

Serviço

Bazar de Dia das Mães

Data: 6 a 10 de maio.

Horário:  das 8h30 às  16h30.

Local: Funssol – Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 2800 (Prefeitura de Indaiatuba).

Será aceito o pagamento apenas em dinheiro

 

Ação Solidária

Data: 10 de maio.

Horário: 9h às 17h.

Local: Praça Prudente de Moraes.

 

Exposição de Dia das Mães/ Mês da Noiva

Data: até dia 31 de maio.

Local:  Saguão da Prefeitura – Av. Eng. Fábio Roberto
Barnabé, 2800.

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Secretaria de Saúde de Indaiatuba libera vacina da dengue para crianças de 10 a 14 anos

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#PraTodosVerem: Foto colorida mostra enfermeira à esquerda aplicando a vacina da dengue em um menino sentado à direita. Eles estão dentro de um consultório em uma unidade básica de saúde. A enfermeira utiliza máscara e o menino uma camiseta e uma bermuda laranja. Fim da descrição.

A
Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Saúde, liberou a vacina da
dengue para crianças de 10 a 14 anos a partir da próxima segunda-feira (6), em
todas as unidades básicas de saúde, das 7h30 às 16h30, de segunda a
sexta-feira. Até o momento 1.703 crianças já foram imunizadas em Indaiatuba.

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A dengue
é uma doença transmitida por mosquitos que pode ser grave e até fatal. Vacinar
crianças nessa faixa etária pode ajudar a reduzir a transmissão da doença na
comunidade, protegendo não apenas as crianças, mas também pessoas mais
vulneráveis, como idosos e aqueles com sistemas imunológicos comprometidos. Embora
a dengue geralmente seja uma doença autolimitada, em alguns casos pode levar a
complicações graves, como dengue hemorrágica. A vacinação pode reduzir
significativamente o risco de desenvolver essas complicações.

Além do
mais, a dengue pode levar a períodos prolongados de doença, o que pode resultar
em ausências escolares prolongadas. Vacinar crianças pode ajudar a manter a
continuidade do ensino e evitar interrupções no aprendizado.

É
importante pontuar que a dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. O
mosquito Aedes aegypti se torna infectado ao picar uma pessoa que já está
infectada com o vírus da doença. Uma vez infectado, o mosquito pode transmitir
o vírus a outras pessoas durante toda a sua vida. Após a picada do mosquito
infectado, ocorre um período de incubação no corpo humano, que geralmente dura
de 4 a 10 dias, mas pode se estender por até duas semanas. Durante o período de
incubação, o vírus se replica no organismo humano, entrando na corrente
sanguínea e causando uma condição conhecida como viremia, onde o vírus se
espalha pelo corpo.

Ao
perceber qualquer sintoma da dengue, um médico deverá ser consultado.

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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