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Construção de novo Ecoponto localizado no Jardim Nova Veneza está em fase final de obra

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A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio
Ambiente se prepara para colocar em operação mais um Ecoponto destinado a
receber entulhos de pequenas reformas. Até o início de março o município deve
entregar o Ecoponto em construção no Jardim Nova Veneza, na rua Padre Arthur
Lupurini Sampaio, esquina com rua José Vilalta. O espaço é preparado para
receber todos os tipos de materiais recicláveis, gratuitamente.

O secretário de Serviços Urbanos e Meio
Ambiente, Guilherme Magnusson, explica que os Ecopontos são mais completos que
as Ilhas Ecológicas, cujos containeres subterrâneos são preparados para receber
apenas recicláveis comuns, como papel, metal, vidro, plástico e óleo de cozinha
usado. “Diferente das ilhas ecológicas, nos Ecopontos a população pode levar além
dos recicláveis comuns, entulhos e restos de obras de até 1m³, o que
corresponde ao tamanho de uma caixa d’água de mil litros, madeiras e restos de
podas, móveis, lixo eletrônico, óleo de cozinha, pneus, lâmpadas, pilhas e
baterias”, reforçou.

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Com a unidade do Jardim Nova Veneza a
cidade passará a contar com quatro Ecopontos do modelo para atender a população.  Os outros três funcionam no Jardim João
Pioli, localizado na avenida Artes e Ofícios, e no Jardim Eldorado, localizado
na rua Reverendo Eliseu Narciso, esquina com a Rua do Badin, e no Jardim
Olinda, na esquina da rua Tamoio com a rua Valdir Ferrari. O horário de
funcionamento é o mesmo em todos os Ecopontos, das 7h às 19h, de segunda-feira
a domingo.

A proposta da Prefeitura com o serviço é
inibir descartes irregulares em terrenos e áreas verdes da cidade, o que
prejudica a limpeza urbana, o meio ambiente e a saúde pública. “Estamos
atendendo mais uma região da cidade, oferecendo um espaço adequado para que os
munícipes façam o descarte correto de materiais, sem agredir o meio ambiente”, completou
o secretário.

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Secretaria de Serviços Urbanos inicia revitalização da área de lazer do Jardim Itamaracá

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Pós-graduação em autismo para professores da Rede Municipal encerra ciclo de aulas presenciais

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Formação gratuita segue até o final do ano em formato EAD

14/05/2024 11:22h

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Foto: Leonardo Cruz – PMI

#PraTodosVerem: A imagem mostra a professora Juliana Pereira de pele branca, cabelos encaracolados loiro escuro, de vestido longo estampado com as cores predominantes marrom escuro, azul e terracota. Ela está em cima do palco, segurando o microfone com uma mão e na outra um copo de água. Do lado esquerdo do palco tem um púlpito de acrílico com o brasão do município de Indaiatuba.

Aula ministrada pela professora Juliana Pereira tratou sobre os Materiais Estruturados no ensino do TEA

#PraTodosVerem: A imagem mostra a professora Juliana Pereira de pele branca, cabelos encaracolados loiro escuro, de vestido longo estampado com as cores predominantes marrom escuro, azul e terracota. Ela está em cima do palco, segurando o microfone com uma mão e na outra um copo de água. Do lado esquerdo do palco tem um púlpito de acrílico com o brasão do município de Indaiatuba.

A Secretaria Municipal
de Educação de Indaiatuba realizou nesta segunda-feira (13/5) a última aula
presencial do curso de pós-graduação em autismo com base no modelo de ensino
estruturado para docentes da Rede Municipal. A aula ministrada pela professora
Juliana Pereira tratou sobre os Materiais Estruturados no ensino do TEA. A
formação continua na plataforma EAD para a produção do TCC e para aqueles que
ainda não finalizaram os módulos.

A pós-graduação em
autismo é gratuita para os participantes e conta com investimento municipal de
mais de R$ 800 mil. O é objetivo atender o Plano Municipal de Educação de
Indaiatuba – Câmara Temática: Formação e Valorização dos Profissionais de
Educação, Meta 5 e a Meta 16 do Plano Nacional de Educação.

Aproximadamente 500
servidores da educação se inscreveram para o curso de pós-graduação, na
Faculdade Pólis Civitas, com carga horária de 370 horas, dividida em oito
módulos, com previsão de término para o 4º bimestre de 2024.

  • Redator(es): Renata Lippi A. Lemuchi
  • Release N.º: 369

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Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Prefeitura e Corpus iniciam campanha para ensinar diferença de Ilha Ecológica e Ecoponto

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#PraTodosVerem: foto mostra parte do tambor de uma Ilha Ecológica, com a placa metálica no fundo, trazendo orientações de utilização correta do espaço. A placa nas cores amarelo, vermelho, verde e branco tem pés metálicos azuis que estão fixados na base de concreto. Atrás da placa tem um alambrado e é possível visualizar o calçamento de pedra no chão e o céu azul, na parte de cima da imagem. Fim

A Prefeitura
de Indaiatuba, por intermédio da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio
Ambiente, em parceria com a Corpus, iniciou neste mês a instalação de placas de
conscientização sobre o uso correto das Ilhas Ecológicas. A proposta é orientar
a população que o equipamento é exclusivo para receber materiais recicláveis. A
Campanha “Ecopontos e Ilhas Ecológicas”, além de informar aos usuários que as
ilhas recebem apenas plástico, papelão, vidro e ferrosos, também destaca a
diferença entre esse tipo de equipamento e os Ecopontos.  

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A
campanha inclui, ainda, outdoors instalados em pontos estratégicos da cidade, e
divulgações no site e nas redes sociais oficias da Prefeitura e da Corpus, que
é a empresa que possui a concessão do serviço de limpeza urbana no município.

O
secretário de Serviços Urbanos, Guilherme Magnusson, explica que os dois espaços,
tanto as Ilhas Ecológicas como os Ecopontos, funcionam como um reforço
ambiental importante no combate ao descarte irregular de resíduos realizado oferecidos
pela Administração Municipal. “Estamos reforçando essa campanha de educação
ambiental porque muita gente ainda utiliza as ilhas de forma errada e
precisamos do apoio da população para fazermos o sistema de coleta seletiva e
de limpeza urbana, realmente funcionar em nossa cidade”, avisou.

As Ilhas
Ecológicas devem ser utilizadas somente para o descarte de materiais
recicláveis, como papel, plástico, vidro e metal. Grandes objetos, a exemplo
dos móveis velhos e entulhos de pequenas reformas devem ser direcionados aos
Ecopontos, locais maiores e preparados para receber esse tipo de material. Nos
Ecopontos também é possível levar pneus velhos, restos de podas de árvores,
eletroeletrônicos, lâmpadas, pilhas, baterias e óleo de cozinha usado, que em
Indaiatuba a Prefeitura transforma em biodiesel.

Para
ajudar a população identificar o Ecoponto mais próximo da residência, foram
incluídos nas placas instaladas nas ilhas, QR Code que informa ao usuário qual
dos quatro pontos de coleta voluntária está mais próximo da sua localização, por
meio de georreferenciamento. O documento também aponta os endereços das demais Ilhas
Ecológicas que compõe a rede de descarte correto.

Indaiatuba
possui 38 Ilhas Ecológicas espalhadas por todo município. Cada ilha possui um
par ou mais unidades de contêineres subterrâneos, com 3 mil m³ de capacidade cada
um deles. Como estão instaladas em áreas públicas abertas, podem ser utilizadas
em qualquer dia da semana, a qualquer hora do dia.

Os
Ecopontos estão em quatro endereços: Jardim Nova Veneza, na rua Padre Arthur
Lupurini Sampaio, esquina com rua José Vilalta;  Jardim João Pioli, localizado na avenida Artes
e Ofícios; Jardim Eldorado, localizado na rua Reverendo Eliseu Narciso, esquina
com a Rua do Badin, e Jardim Olinda, na esquina da rua Tamoio com a rua Valdir
Ferrari. O horário de funcionamento é o mesmo em todos os Ecopontos, das 7h às
19h, todos os dias, inclusive aos sábados e domingos.

Os
dois tipos de pontos de entrega voluntária colaboram no combate ao descarte
irregular e evitam a formação de pontos viciados. Dessa forma, o serviço evita
a proliferação de pragas e doenças, como a dengue, por exemplo. Tudo vai parar
em local adequado e deixa também de entupir bueiros e galerias pluviais, além
de não poluir o solo e os rios.

Magnusson
reforça que separar e destinar os resíduos para a devida valorização, preserva
o meio ambiente e garante mais qualidade de vida e saúde para a população. Outra
vantagem de colaborar com o Programa de Coleta Seletiva do município, é que parte
do valor da venda dos resíduos é revertido para o custeio de projetos do
Funssol (Fundo Social de Solidariedade), que oferece cursos gratuitos voltados
à geração de emprego e renda.

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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