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Mundo Animal

VÍDEO: Cão policial com câncer terminal recebe última continência da sua equipe

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Um cão policial de 11 anos de idade recebeu o reconhecimento que merecia após um diagnóstico de câncer terminal. A pastor alemão chamado Candy tinha especialização em narcóticos e estava com seu treinador, o Anthony “Tony” Natalzia, na delegacia de Virginia Beach.

Candy entrou para o gabinete do xerife em 2014 e foi o “primeiro cão de detecção de narcóticos”, servindo por quase 10 anos, de acordo com um comunicado à imprensa do gabinete do xerife. “Ela ia a todos os lugares comigo”, disse Anthony. “Você vê esses cães mais do que vê sua família.”

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Recentemente, o cachorro começou a mancar, o que Anthony atribuiu inicialmente à sua idade avançada. “O plano era fazer com que ela perdesse cinco quilos para tirar um pouco do peso dos quadris, enquanto lhe dávamos medicação por mancar. Até certo ponto estava funcionando”, disse ele. Então, um dia, Anthony notou que Candy, uma cadela “extremamente regrada”, não estava comendo sua ração. “Achei estranho, mas fiz o procedimento clássico para cães doentes. Cozinhei um pouco de frango e arroz para ela, mas no dia seguinte ela vomitou”, disse ele.

Diagnóstico do câncer

Depois de ler que a náusea e os problemas estomacais eram um efeito colateral da medicação, Anthony marcou uma consulta com o veterinário do cachorro para investigar melhor. O veterinário “não gostou da aparência do joelho de Candy” e pediu um raio X, que mostrou um câncer que havia se espalhado pelo corpo do cão.

“Estava em seus pulmões, estava em toda parte. O veterinário disse que não havia nada que eles pudessem fazer e eu não conseguia nem entender. Tínhamos ido apenas para uma consulta de rotina.” Anthony disse que ligou para o seu departamento, que planejou uma saída especial para que a equipe se despedisse do cachorro.

“Não tenho palavras suficientes para agradecer ao meu departamento e ao xerife Holcomb por organizarem a passeata com apenas algumas horas de antecedência”, disse ele. “Ela recebeu sua saudação final e depois fomos ao veterinário para sacrificá-la. [A doença] já estava muito avançada.” De acordo com Anthony, Candy era única por ser “basicamente um animal de estimação doméstico” até vestir seu uniforme e fará falta para todo o gabinete. “Ela era realmente um cão especial”.

“Você acha que vai ter algum tempo com seu cão depois que ele se aposentar, então eu me sinto enganado nesse aspecto. Mas, como uma tratadora responsável, não havia como deixá-la sofrer por egoísmo”, disse Anthony. Enquanto Candy vivia e trabalhava com o policial, ele também trabalhava com Pablo, outro cão policial que acabaria substituindo Candy quando ela se aposentasse, esse ano.

Anthony disse que Candy era sua parceira de vida e um colega adestrador lhe deu condolências com as quais ele concorda 100%. “Ele disse que a melhor maneira de honrar Candy e sua memória é fazer com que Pablo seja tão bom quanto Candy foi.”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Cachorro desaparecido por 2 anos volta para casa em Jundiaí em reencontro emocionante

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Bibi, um cachorro que desapareceu de sua casa em Jundiaí há dois anos, voltou para casa em um reencontro emocionante na última terça-feira (7). A história do cãozinho e sua família reacende a esperança para aqueles que ainda procuram seus animais de estimação perdidos.

Bibi desapareceu no dia 06 de junho de 2022, após escapar pela porta enquanto a mãe de sua tutora saía para trabalhar.

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“Ele é um cachorro super bonzinho, vai com todo mundo, todo ‘dado’. Como ele tinha (tem) um tumorzinho nas costas, começamos a imaginar várias coisas ao passar do tempo. Continuamos nossa busca pelas redes sociais também. Não sabíamos o que poderia acontecer se alguém pegasse [o cachorro] e não soubesse de como cuidar”, conta Nucia, tutora do Bibi.

Foto: Arquivo Pessoal

Apesar de buscas incansáveis por parte da família, não conseguiram encontrar o cachorro. Com o passar do tempo, a esperança de encontrar Bibi diminuía, mas a família nunca o esqueceu. A tutora conta que, durante os dois anos, ela chorava em casa lembrando do cãozinho.

Foto: Arquivo Pessoal

Sorte ou destino?

Há duas semanas, a irmã da tutora passava próximo ao shopping da cidade quando avistou um cachorro que se parecia com Bibi. Imediatamente, ela entrou em contato com a irmã e, juntas, iniciaram uma nova busca pelo cãozinho.

Através de redes sociais, a família encontrou Dani Fogaça Ganem, uma ativista animal de Jundiaí, que se disponibilizou a ajudar na busca. Assim, após algumas investigações, Dani confirmou que se tratava mesmo de Bibi.

De acordo com a ativista, uma outra família acolheu o cachorrinho ao encontrá-lo na rua. “Com o apoio da GM fomos na casa aonde ele vivia e realmente era o cachorrinho Bibi. E a pessoa que o acolheu confirmou que tinha encontrado ele nas ruas. Com toda humildade e carinho, entregou ele para a família”, conta Dani.

Foto: Arquivo Pessoal

No dia 07 de maio, a tão esperada reunião aconteceu. Nucia conta que mal podia acreditar quando recebeu a ligação de Dani informando que Bibi estava com ela. Ao chegar ao local do encontro, a emoção foi indescritível. “Foi uma emoção fora do normal”, diz a tutora. “Foram 2 anos de sofrimento, mas sempre tivemos esperança de que um dia o encontraríamos. A Dani é uma pessoa abençoada por Deus. O trabalho dela é a prova de que ela foi colocada aqui para salvar e cuidar dos nossos animaizinhos.”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Em 4 meses, Mata Ciliar de Jundiaí recebeu mais de 90 animais silvestres atacados por domésticos

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A crescente invasão dos habitats naturais pelos humanos tem gerado diversas consequências para a fauna silvestre, que busca refúgio em áreas urbanas com frequência. Entre os principais motivos de chegada de animais silvestres ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) da Mata Ciliar de Jundiaí estão os encontros com animais domésticos, especialmente cães.

Somente nos primeiros quatro meses de 2024, o Cras da Mata Ciliar já recebeu 94 animais silvestres vítimas de ataques brutais por cães. Um caso recente, no dia 4 de maio, ilustra a gravidade da situação: a Guarda Municipal de Louveira resgatou um ouriço-cacheiro atacado por quatro cães.

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Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

De acordo com a médica veterinária do Cras da Mata Ciliar, Julia Caraça Augusto, o ouriço-cacheiro chegou ao centro “bem apático”. Após as primeiras análises, os veterinários confirmaram lesões perfurantes em seu corpo, principalmente na região lombar e dos membros pélvicos.

“Iniciamos um tratamento com medicação e ele está recebendo alimentação assistida. Agora, vamos encaminhá-lo para radiografia para confirmar se houve fraturas ou lesões internas e, posteriormente, dar prosseguimento ao tratamento a partir desses exames”, explica a Dra. Julia.

Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

A situação dos animais silvestres vítimas de ataques por cães domésticos é um problema que exige atenção e medidas urgentes. A responsabilidade por animais domésticos é de toda a sociedade, desde o combate ao abandono até a promoção da guarda responsável.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Família que adotou cachorro idoso e sem pelos promete que ele nunca mais passará frio

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Esse cachorro vivia sozinho e aterrorizado pelas ruas do México quando alguém de bom coração decidiu levá-lo para a ONG Compassion Without Borders (CWOB). Por ser um cão idoso, ele acabou sob os cuidados da instituição de resgate de cachorros idosos Muttville. Lá, todos imediatamente se apaixonaram pelo pequeno pelado.

“Eu estava em Muttville no dia seguinte à chegada de Piccolo”, disse Patty Stanton, que trabalha na ONG, ao The Dodo. “Pobre garoto, ele sofreu muito por lá. Ele quase não tinha pelos e sua pele deveria doer, mas ele era doce e parecia saber que todos nós estávamos lá para ajudar.”

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Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Ninguém sabia há quanto tempo Piccolo estava sozinho ou há quanto tempo ele estava lidando com problemas de pele. Mas, como ele já tinha cerca de 10 anos de idade, parecia provável que seu pelo nunca mais voltasse a crescer completamente. Felizmente, um casal viu o perfil do cachorro e decidiu que ele seria o complemento perfeito para sua família.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Cachorro pelado, mas mimado

Piccolo deixou de não ter nada para entrar em uma família que o mimou com brinquedos, cobertores macios e amor. Ele pode nunca ser coberto de pelos como os outros cães, mas tudo bem, porque seus tutores compraram um guarda-roupa inteiro de suéteres para compensar isso.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Agora, o cachorro idoso se exibe usando seus suéteres confortáveis em todos os lugares. Ele adora se aventurar literalmente em qualquer lugar, até mesmo no veterinário. Além disso, seus tutores estão muito felizes por poderem ajudá-lo a passar seus anos dourados com conforto e estilo.

De acordo com a família, o cachorro passa horas ao lado do aquecedor – seu lugar favorito na casa -, em cima de muitos cobertores. “E descobriu a alegria das massagens na barriga”, disse Tiffany, a tutora de Piccolo. “Você nunca imaginaria como ele passou seus primeiros anos com base no cachorro mimado que temos agora!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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