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Mundo Animal

Cachorrinho de luto se apega a pelúcia parecida com o amigo que morreu

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O tipo de conexão que o pequeno cachorro chihuahua Tiny Tim tinha com seu irmão, Big Ben, era daquelas de filme. Os cães se conheceram em 2016 quando Tim chegou à família como um pet temporário, mas eles se deram bem imediatamente. “Várias vezes ao dia, eu saía para a sala e encontrava Tim dormindo em cima de Ben”, disse Jenny Leech, tutora de Tim e Ben, ao The Dodo.

Os melhores amigos eram fisicamente opostos: enquanto Tim era pequenininho, Ben daria uns 15 Tims. Mas a diferença de tamanho deles não mudou nada. Durante seis anos maravilhosos, os cachorros passaram todos os dias inteiros juntos. “Nos primeiros anos, quando Ben era um pouco mais ágil, ele se deitava no sofá, e Tim se deitava bem em cima dele”, conta a tutora.

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Mesmo quando eles não estavam enrolados no sofá juntos tirando uma soneca, o duo dinâmico era inseparável. “Na mesa de jantar, Tim sabia que poderia subir em cima de Ben para chegar ao nosso nível e pedir comida. E eles adoravam nadar juntos. Ben era o lugar seguro [de Tim] com certeza”.

Jenny adorava ver como Tim e Ben interagiam, e achava que eles também podiam trazer um sorriso para os rostos das outras pessoas. Assim, ela criou uma página no Instagram para os cachorros, onde ela documentava a vida deles juntos. Logo, a dupla ganhou dezenas de milhares de fãs ao redor do mundo.

Luto pelo melhor amigo

Ben tinha 7 anos quando Tim se juntou à família e, com o tempo, o gentil gigante começou a enfrentar dificuldades com sua mobilidade. Tim parecia saber que Ben não estava se sentindo bem, então ele começou a dar espaço a seu irmão, mas ele nunca se afastava muito. “Acho que Tim sentiu alguma mudança nele”, disse Jenny. “Ao invés de suas habituais manobras de subir em Ben, Tim era mais gentil e apenas sentia-se satisfeito dormindo ou sentado ao seu lado”.

Em 24 de dezembro de 2022, Ben sofreu um derrame cerebral. Na manhã seguinte, a condição de Ben se deteriorou e, infelizmente, nada mais pôde ser feito para ajudá-lo. Aos 13 anos e meio, Ben atravessou pacificamente a ponte do arco-íris com seus entes queridos ao seu lado. “Minhas filhas, que tinham crescido com ele, estavam lá. E Tim estava lá”.

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Uma imagem familiar

Leech compartilhou a notícia da passagem de Ben na página do Instagram, e seus seguidores sentiram imediatamente o coração partido por Tim. Assim, uma seguidora, chamada Beth, decidiu enviar um presente ao pobre cachorro. “Ela mandou este enorme cão de pelúcia para ele”, conta Jenny. “E desde o minuto em que o coloquei no sofá, Tim o reivindicou”.

Para surpresa da tutora, poucos segundos depois de colocar o cão de pelúcia no sofá, Tim subiu para suas costas como costumava fazer com Ben. Ele se aconchegou nas dobras de pelúcia e imediatamente adormeceu. Jenny decidiu manter o cão de pelúcia no sofá e, eventualmente, começou a ver uma imagem familiar todos os dias. “Realmente parecia como nos velhos anos em que íamos para a sala de estar, e víamos Tim em cima de Ben no sofá. Era quase o mesmo posicionamento exato de como Tim costumava deitar em Ben”.

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Encontrando conforto

Jenny se emocionou com a visão de Tim enrolado em cima do cachorro, assim como ele estaria com Ben. Ela percebia que o chihuahua sentia falta de seu melhor amigo, mas era claro que o cão de pelúcia estava ajudando no consolo. “Ele definitivamente está recebendo algum tipo de conforto com isso”.

Embora seja emocionante ver Tim enrolado no cão de pelúcia, a tutora sabe que Tim não está sofrendo muito. O pequenino está passando bem e, na verdade, está fazendo indo melhor do que ela esperava. “Ele realmente nos surpreendeu com o quão bom ele está lidando”, disse Jenny. “Acho que estamos tendo mais dificuldade em olhar para ele por nossa própria dor pela partida de Ben”.

O cão de pelúcia agora vive permanentemente no sofá, e toda vez que ela encontra Tim dormindo nas costas do brinquedo, ela imagina que ele está sonhando com os bons velhos tempos com seu melhor amigo, Ben. Eles podem não estar mais juntos no mundo físico, mas sua conexão vive para sempre. “Há algo de belo nisso. Eles realmente tinham algo de especial”, conclui a tutora.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Em 4 meses, Mata Ciliar de Jundiaí recebeu mais de 90 animais silvestres atacados por domésticos

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A crescente invasão dos habitats naturais pelos humanos tem gerado diversas consequências para a fauna silvestre, que busca refúgio em áreas urbanas com frequência. Entre os principais motivos de chegada de animais silvestres ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) da Mata Ciliar de Jundiaí estão os encontros com animais domésticos, especialmente cães.

Somente nos primeiros quatro meses de 2024, o Cras da Mata Ciliar já recebeu 94 animais silvestres vítimas de ataques brutais por cães. Um caso recente, no dia 4 de maio, ilustra a gravidade da situação: a Guarda Municipal de Louveira resgatou um ouriço-cacheiro atacado por quatro cães.

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Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

De acordo com a médica veterinária do Cras da Mata Ciliar, Julia Caraça Augusto, o ouriço-cacheiro chegou ao centro “bem apático”. Após as primeiras análises, os veterinários confirmaram lesões perfurantes em seu corpo, principalmente na região lombar e dos membros pélvicos.

“Iniciamos um tratamento com medicação e ele está recebendo alimentação assistida. Agora, vamos encaminhá-lo para radiografia para confirmar se houve fraturas ou lesões internas e, posteriormente, dar prosseguimento ao tratamento a partir desses exames”, explica a Dra. Julia.

Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

A situação dos animais silvestres vítimas de ataques por cães domésticos é um problema que exige atenção e medidas urgentes. A responsabilidade por animais domésticos é de toda a sociedade, desde o combate ao abandono até a promoção da guarda responsável.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Família que adotou cachorro idoso e sem pelos promete que ele nunca mais passará frio

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Esse cachorro vivia sozinho e aterrorizado pelas ruas do México quando alguém de bom coração decidiu levá-lo para a ONG Compassion Without Borders (CWOB). Por ser um cão idoso, ele acabou sob os cuidados da instituição de resgate de cachorros idosos Muttville. Lá, todos imediatamente se apaixonaram pelo pequeno pelado.

“Eu estava em Muttville no dia seguinte à chegada de Piccolo”, disse Patty Stanton, que trabalha na ONG, ao The Dodo. “Pobre garoto, ele sofreu muito por lá. Ele quase não tinha pelos e sua pele deveria doer, mas ele era doce e parecia saber que todos nós estávamos lá para ajudar.”

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Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Ninguém sabia há quanto tempo Piccolo estava sozinho ou há quanto tempo ele estava lidando com problemas de pele. Mas, como ele já tinha cerca de 10 anos de idade, parecia provável que seu pelo nunca mais voltasse a crescer completamente. Felizmente, um casal viu o perfil do cachorro e decidiu que ele seria o complemento perfeito para sua família.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Cachorro pelado, mas mimado

Piccolo deixou de não ter nada para entrar em uma família que o mimou com brinquedos, cobertores macios e amor. Ele pode nunca ser coberto de pelos como os outros cães, mas tudo bem, porque seus tutores compraram um guarda-roupa inteiro de suéteres para compensar isso.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Agora, o cachorro idoso se exibe usando seus suéteres confortáveis em todos os lugares. Ele adora se aventurar literalmente em qualquer lugar, até mesmo no veterinário. Além disso, seus tutores estão muito felizes por poderem ajudá-lo a passar seus anos dourados com conforto e estilo.

De acordo com a família, o cachorro passa horas ao lado do aquecedor – seu lugar favorito na casa -, em cima de muitos cobertores. “E descobriu a alegria das massagens na barriga”, disse Tiffany, a tutora de Piccolo. “Você nunca imaginaria como ele passou seus primeiros anos com base no cachorro mimado que temos agora!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Gato que ‘brotou’ de bueiro conhece o bom da vida graças a socorristas

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Conheça Wally, um gato felpudo marrom e branco, cuja história começou em circunstâncias chocantes. Quando Wally era apenas um filhote, ele se viu assustado e sozinho, preso dentro de um bueiro nos arredores do Vale do Silício, na Califórnia.

Quando um policial notou o gato encolhido dentro do ralo, o defensor dos animais, preocupado, rapidamente entrou em contato com a socorrista local Jenifer Lepow para pedir ajuda.

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Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Jenifer, que é presidente e cofundadora da entidade de resgate animal All Animal Rescue & Friends (AARF), estava determinada a levar o gatinho para um lugar seguro, e levou seu filho, Ryan Lepow, como apoio.

Ao chegarem ao local, os socorristas notaram o gato se debatendo sob a calçada. Ryan removeu a grade de cima do bueiro, mas Wally, nervoso, não conseguia ser pego. Por fim, o jovem montou uma pequena armadilha e a colocou no ralo, na esperança de que o gatinho entrasse.

Um gato são e salvo

Durante horas, os Lepows esperaram que o filhote de gato entrasse na segurança da armadilha. “Ele saía, sentava-se ao lado da armadilha e chorava para nós, mas não conseguíamos alcançá-lo“, disse Jenifer ao The Dodo.

A dupla ficou com o coração partido ao ouvir os lamentos do felino, sabendo que ele estava tão perto da liberdade. “Não há nada pior do que ouvir o choro de um filhote e não poder ajudar”, disse Jenifer.

Finalmente, no meio da noite, eles ouviram a armadilha se fechar. O gato estava seguro lá dentro. “Eu estava em lágrimas, estava tão feliz e aliviada”, disse Jenifer.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

São e salvo, Wally voltou para casa com os Lepows, onde recebeu os cuidados necessários. Com o tempo, o gato cresceu e se ficou bonito e saudável. Por fim, o pet estava pronto para começar a procurar sua família definitiva.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Nova vida para Wally

Recentemente, Wally e seu amigo Seuss, outro gato resgatado pela AARF, foram adotados juntos por uma família. Junto com seu melhor amigo, Wally finalmente encontrou seu lugar.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

“Estamos muito felizes por eles terem encontrado seu lar eterno juntos, com uma família com duas crianças gentis e divertidas”, escreveu a AARF em um post no Facebook. “Feliz vida, queridos meninos!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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