Estava chovendo muito quando um cachorro solitário entrou em uma rodovia movimentada. O animalzinho poderia ter se machucado, especialmente devido às condições da estrada. O vento e a água batendo nos para-brisas dos carros dificultavam a visão dos motoristas.

Mas o olhar atento e o raciocínio rápido de uma pessoa ajudaram a salvar a vida do cão. Um policial chamado Lance disse que percebeu imediatamente “algum tipo de animal” na estrada. Quando se aproximou, percebeu que se tratava de um pastor alemão marrom.

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“Havia carros parados em ambas as pistas, então acendi minhas sirenes porque as pessoas geralmente param quando veem luzes azuis”, disse o policial em uma entrevista. “Liguei para o rádio para que soubessem onde eu estava.”

Depois de estacionar, ele saiu do carro e entrou na chuva. Um vídeo mostra o cachorro – que mais tarde soube-se se chamar Luna – caminhando casualmente pela rodovia em direção ao carro da polícia. “Gostamos de nos concentrar na segurança do trânsito… e, às vezes, até resgatamos cães da estrada”, disse.

Um abrigo de animais que trabalha com a cidade confirmou que o tutor do cachorrinho o recuperou e o levou para casa. “Luna está em casa em segurança com sua família”, disse um porta-voz da ONG. “O policial disse na sexta-feira que a localização da tutora de Luna era tudo o que ele esperava.”

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Os membros da equipe de uma loja de cerâmica encontram todos os tipos de clientes em busca de seu próximo vaso ou prato vintage. Recentemente, porém, os funcionários da loja se depararam com o cliente mais estranho e confuso de todos os tempos – um gatinho.

“Um dia, estávamos lá fora e ele simplesmente apareceu”, disse Elizabeth, funcionária da loja, ao The Dodo. “Foi muito fofo.” O gato de rua estava morando na loja e tinha feito uma casa para si mesmo dentro de um dos vasos de barro.

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Preocupada com o felino e ansiosa para ganhar sua confiança, Elizabeth deixou uma grande tigela de comida para ele. O curioso gatinho cinza se aproximou, e a sua fome superou o medo de interagir com as pessoas. Não demorou muito para que toda a comida acabasse.

“Acho que ele me adotou”

A moça começou a colocar comida todos os dias e aos poucos o gato ganhou sua confiança. Por fim, o pet arisco se transformou em um animal que ama carinhos. Logo o gato ganhou um novo nome, Patino, e uma nova família. “Definitivamente, acho que Patino me adotou”, disse Elizabeth.

Elizabeth tomou todas as medidas necessárias para garantir que Patino tivesse as vacinas certas e os cuidados veterinários necessários para a adoção. Então chegou a hora de comemorar. “Fizemos uma pequena festa de adoção para ele”.

Atualmente, o gatinho passa a maior parte do tempo no apartamento de Elizabeth, passeando com seus novos irmãos felinos. Mas ela o leva regularmente de volta à loja, onde ele pode ver seus velhos amigos.

“Eu tento trazê-lo uma vez por semana”, disse. A tutora está muito grata por ter visto o rosto felpudo de Patino saindo da cerâmica naquele dia. “Sou muito grata por tê-lo encontrado. Provavelmente uma das melhores coisas que fiz foi levá-lo para casa!”

Fonte: Tribuna de Jundiaí

No ano passado, as irmãs Laura e Carla estavam a caminho de uma reunião de família e ao passarem por um campo, elas notaram um cachorro branco saindo do meio do mato.

Embora estivessem em uma longa viagem à frente, as irmãs sabiam que precisavam descobrir o que estava acontecendo. Elas saíram do carro e foram até o cão. Para a surpresa delas, ele não fugiu nem pareceu assustado. “Era quase como se ele estivesse esperando”, disse Laura ao The Dodo.

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As irmãs não perderam tempo e colocaram o cachorro em seu carro. Elas o levaram a um veterinário, que confirmou que ele não tinha microchip. Naquele momento, ficou claro que ele havia sido abandonado.

Elas notaram que o pelo do cachorro estava bastante embaraçado e sujo, e o levaram a um tosador. “Ela levou quatro horas e meia para cuidar dele”, disse Laura.

Depois de alguns mimos, o cão já parecia estar se sentindo muito melhor. As irmãs o levaram para a reunião de família, onde ele se encaixou perfeitamente e recebeu muita atenção.

Do meio do mato para uma família incrível

Quando a reunião terminou, Carla percebeu que não conseguiria se separar dele. “Desde o momento em que o encontrei, disse a mim mesma: ‘Vou levar esse ursinho de pelúcia de volta para casa, não vou?”

Ela decidiu dar ao cachorro o nome de Murphy. Juntos, ela e Murphy fizeram a viagem de 23 horas de volta para casa. Carla apresentou Murphy ao seu outro cão e ao seu gato, que abraçaram seu novo irmão de patas abertas. Em pouco tempo, era como se Murphy sempre tivesse feito parte da família.

Fonte: Tribuna de Jundiaí