Oportunidade
Syngenta inaugura maior centro tecnológico de formulações no Brasil com investimento de R$ 65 milhões
A Syngenta, gigante no setor agroquímico, está prestes a dar mais um grande passo no Brasil. No próximo dia 23 de outubro, será inaugurado o maior centro de tecnologia de formulações da empresa, localizado em Paulínia, interior de São Paulo. Esse investimento representa não só a aposta da Syngenta no mercado brasileiro, mas também sua posição de destaque no desenvolvimento de soluções inovadoras para a agricultura em toda a América Latina.
Com um aporte de R$ 65 milhões e um tempo de construção de 18 meses, o novo centro tecnológico se soma a outros seis polos da empresa espalhados pelo mundo, incluindo unidades nos Estados Unidos, Suíça, Inglaterra, China, Índia e Singapura. O Brasil, como um dos maiores produtores agrícolas globais, é um local estratégico para a expansão dessas tecnologias.
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A importância do centro tecnológico para a Syngenta
O Centro de Tecnologia e Engenharia de Produtos para a América Latina chega com um papel fundamental: trazer mais proximidade entre o desenvolvimento de novos produtos e as necessidades locais do mercado. Segundo Rodrigo Marques, diretor de engenharia e tecnologia de produtos da Syngenta, antes de 2018, o desenvolvimento de produtos ocorria majoritariamente na Suíça e Inglaterra. No entanto, a partir desse ano, a Syngenta decidiu descentralizar a inovação, levando o processo de criação de novos produtos para regiões mais próximas dos seus clientes, como o Brasil.
Essa mudança coloca o Brasil no mesmo nível de países como Suíça e Estados Unidos em termos de desenvolvimento tecnológico, fortalecendo a capacidade de resposta rápida às necessidades dos agricultores locais e regionais.
Investimentos e expansão da produção
Embora o novo centro tecnológico da Syngenta não tenha sido projetado para aumentar a capacidade de produção da empresa, ele representa um avanço no desenvolvimento de novos produtos, incluindo inseticidas e fungicidas. Ricardo Corrêa, diretor-geral da unidade de Paulínia, destacou que a fábrica local deverá produzir 200 milhões de litros de produtos apenas este ano.
Com essa nova estrutura, a Syngenta se prepara para acelerar o processo de formulação e introdução de novos produtos no mercado, o que antes demorava até 18 meses e agora pode ser feito em apenas seis. Isso garante mais agilidade e competitividade, especialmente no contexto da agricultura brasileira, que está em constante evolução.
Inovação aberta e colaboração no centro tecnológico
O novo centro foi construído com base no conceito de “inovação aberta”, onde a colaboração entre engenheiros e cientistas é incentivada através de laboratórios interconectados. O prédio, que possui 2.500 metros quadrados, foi projetado para ser sustentável, com iluminação natural, reuso de água e energia fotovoltaica.
A localização também é estratégica. Situado no polo petroquímico de Paulínia, o centro está próximo a outras unidades da Syngenta, como as estações experimentais em Holambra e as fábricas em Indaiatuba e Ribeirão Preto. Isso facilita o acesso rápido a testes de campo e ensaios controlados, tornando o desenvolvimento de novos produtos ainda mais eficiente.
Novo centro tecnológico atenderá demandas do Brasil, Argentina, Colômbia e México
A escolha de Paulínia como sede desse grande investimento da Syngenta não foi por acaso. Além de ser um polo industrial importante, a localização coloca o Brasil como um hub estratégico para a América Latina. O centro tecnológico atenderá a demandas não apenas do mercado brasileiro, mas também de países como Argentina, Colômbia e México, fortalecendo a presença da Syngenta em toda a região.
Segundo Marques, a pesquisa de novas moléculas ainda é concentrada na Inglaterra, mas o desenvolvimento de novos produtos a partir dessas moléculas agora está descentralizado. Isso significa que os sete centros tecnológicos da Syngenta ao redor do mundo trabalham para atender às necessidades regionais e locais, permitindo soluções mais personalizadas para cada mercado.
A nova fronteira da agricultura
Um dos grandes focos do novo centro de tecnologia da Syngenta é o desenvolvimento de produtos biológicos. Esses produtos são baseados em microrganismos, como fungos e bactérias, que podem ser usados no controle de pragas e doenças de forma mais sustentável. O laboratório de biológicos do centro tecnológico de Paulínia está focado em criar soluções que complementem o manejo tradicional, como o controle de nematoides e o tratamento de sementes.
O desafio da Syngenta, segundo seus executivos, é desenvolver e testar novos biológicos, além de ampliar a capacidade produtiva desses produtos nos próximos dois anos. Essa área de pesquisa tem ganhado destaque, à medida que a demanda por soluções mais sustentáveis na agricultura cresce globalmente.
Mais investimentos à vista
A inauguração do centro tecnológico de Paulínia é apenas o começo. A Syngenta já anunciou que prevê mais R$ 40 milhões em investimentos nos próximos cinco anos, a partir de 2025. Esses novos recursos serão destinados à ampliação da capacidade de inovação e ao desenvolvimento de novas tecnologias que possam trazer ainda mais eficiência e sustentabilidade à agricultura.
Além disso, a empresa segue apostando na pesquisa e desenvolvimento de soluções que atendam às demandas globais por alimentos, sempre com foco na sustentabilidade e no uso responsável dos recursos naturais.
Oportunidade
Por volta dos R$ 30 MIL, Toyota Fielder é perua usada confiável e espaçosa que faz 12,9 km/L e consegue autonomia de 710 km
A indústria automobilística é repleta de modelos que entram e saem do mercado sem deixar grandes lembranças.
Contudo, há aqueles raros veículos que permanecem no imaginário popular, sendo reverenciados até mesmo muitos anos depois de seu fim de produção.
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Um exemplo claro dessa resistência ao tempo é a Toyota Fielder, a icônica perua que, mesmo após 16 anos fora das concessionárias, ainda ocupa um lugar especial no coração dos motoristas brasileiros.
Derivada de um clássico e ainda confiável no mercado
A Toyota Fielder foi lançada como uma extensão do Corolla da nona geração, carro amplamente reconhecido pela sua confiabilidade mecânica e pela facilidade de manutenção.
Segundo especialistas do mercado de usados, como o portal Motor1, essa ligação direta com o Corolla é um dos grandes motivos para a alta aceitação da perua nos dias atuais.
Fabricada entre 2004 e 2008 na planta de Indaiatuba, em São Paulo, a Fielder herdou do sedã a durabilidade do motor e a ampla oferta de peças de reposição.
Mesmo com muitas unidades já ultrapassando centenas de milhares de quilômetros rodados, a manutenção descomplicada e o baixo custo tornam o modelo um favorito entre aqueles que buscam um veículo confiável e econômico na faixa dos R$ 30 mil.
Dimensões e capacidade que impressionam
Com 4,45 metros de comprimento, 1,70 metro de largura, 1,53 metro de altura e 2,60 metros de entre-eixos, a Toyota Fielder se equipara, em termos de tamanho, a muitos SUVs compactos modernos.
No entanto, ela leva vantagem no espaço interno e no porta-malas, que oferece 411 litros de capacidade até a borda dos encostos traseiros.
Essa característica a torna ideal para famílias e viagens, sendo ainda uma escolha popular para motoristas de aplicativos.
Motorização versátil e desempenho eficiente da Toyota Fielder
Durante sua produção, a Fielder contou com uma única opção de motorização: o motor 1.8 16V aspirado, que inicialmente entregava 132 cv e 17,3 kgfm de torque com gasolina.
A partir de 2007, a introdução da tecnologia flex aumentou a potência para 136 cv e 17,5 kgfm quando abastecido com etanol.
De acordo com dados oficiais, as versões manuais podiam atingir 189 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos, enquanto as automáticas alcançavam 186 km/h e faziam o mesmo percurso em 12,7 segundos.
O consumo médio também impressionava para a época: até 13,3 km/l na estrada com gasolina.
Equipamentos de série e evolução ao longo dos anos
No início de sua produção, a Fielder era vendida em versão única, equipada com itens como airbags frontais, freios ABS, ar-condicionado e direção hidráulica.
Contudo, a ausência de recursos como piloto automático e computador de bordo era notada pelos consumidores mais exigentes.
Somente em 2007 a Toyota introduziu novas versões, como a SE-G e a XEi, que adicionaram itens como ar-condicionado digital, painel com iluminação Optitron e controle de cruzeiro.
Nesse mesmo ano, a série especial S trouxe um visual esportivo, mas com detalhes estéticos que dividiram opiniões.
Pontos fortes e desafios do modelo
Entre os pontos mais elogiados da Toyota Fielder estão a confiabilidade mecânica, o espaço interno generoso e o porta-malas amplo.
No entanto, há algumas críticas, como a fragilidade do acabamento plástico do para-lama e a dificuldade em encontrar peças de acabamento específicas.
Valores na Tabela Fipe da Toyota Fielder
Conforme consulta realizada em dezembro de 2024, os preços da Toyota Fielder na Tabela Fipe variam conforme o ano e a versão:
- Modelos de 2005 podem ser encontrados por R$ 31.714 (manual) a R$ 35.115 (automático).
- As versões de 2008, consideradas as mais completas, chegam a custar R$ 42.685.
Esses valores reforçam a percepção de que a Fielder é um investimento razoável para quem busca um veículo confiável e com bom custo-benefício.
Um clássico que atravessa gerações
A Toyota Fielder provou ser mais do que um simples veículo utilitário. Seu design, confiabilidade e versatilidade continuam a atrair admiradores, mesmo em um mercado onde SUVs dominam as vendas.
Será que algum dia veremos a Toyota apostando novamente em peruas no Brasil, ou esse estilo de carroceria está condenado ao esquecimento?
Oportunidade
Internet no campo! John Deere fecha parceria com Starlink de Elon Musk para conectar todo o agro brasileiro
Imagine um futuro onde os campos mais remotos do Brasil estão totalmente conectados à internet, permitindo que agricultores monitorem suas plantações em tempo real, utilizem tecnologias de automação de ponta e tomem decisões baseadas em dados precisos.
Esse cenário, que antes parecia distante, está prestes a se tornar realidade.
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A John Deere, gigante mundial de máquinas agrícolas, firmou uma parceria estratégica com a Starlink, de Elon Musk, para transformar o setor agrícola brasileiro por meio da conectividade.
A parceria, de acordo com o site Compre Rural, começará a operar em janeiro de 2025 e tem como objetivo principal levar internet de alta velocidade para regiões remotas do país.
De acordo com Jahmy Hindman, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia da John Deere, o projeto é um marco para a agricultura tropical.
“Será um terminal que poderá ser aplicado a qualquer um de nossos equipamentos agrícolas de produção”, afirmou Hindman, ressaltando que a tecnologia permitirá a automação e a comunicação entre máquinas, revolucionando a produção no campo.
Uma parceria que promete mudar o agro
A colaboração entre John Deere e Starlink não é apenas sobre conectividade.
O projeto traz soluções para superar um dos maiores desafios do setor agrícola brasileiro: a falta de infraestrutura tecnológica em áreas rurais.
Por meio dos satélites de órbita baixa da Starlink, os agricultores poderão acessar redes de alta velocidade mesmo em regiões onde a internet tradicional é inexistente.
Essa tecnologia permitirá a integração de dados entre máquinas, otimizando o uso de recursos como água, sementes e fertilizantes.
Com isso, o Brasil se consolida como um dos principais laboratórios de inovações agrícolas do mundo.
Investimento robusto no Brasil
A aposta da John Deere no país vai além da parceria com a Starlink.
Segundo a Bloomberg Línea, a empresa investiu R$ 180 milhões em um novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em Indaiatuba, São Paulo.
O centro, inaugurado recentemente, é o primeiro da companhia no Brasil voltado exclusivamente para a agricultura tropical.
O local contará inicialmente com 150 profissionais dedicados a desenvolver soluções tecnológicas para atender às necessidades específicas do agronegócio brasileiro.
De acordo com Hindman, “a tecnologia desenvolvida no Brasil também poderá ser exportada para outros mercados”, reforçando a posição estratégica do país.
A proximidade do centro com outras fábricas da John Deere e instituições renomadas, como a Unicamp, foi um dos fatores determinantes para a escolha de Indaiatuba.
Essa localização estratégica facilita a colaboração com universidades e a atração de talentos especializados.
Expansão do crédito agrícola
Outra frente de atuação da John Deere no Brasil é a ampliação do acesso ao crédito para produtores rurais.
Para isso, a empresa firmou uma joint venture com o Bradesco.
Segundo Cristiano Correa, vice-presidente de Sistemas de Produção para a América Latina, “a expectativa é que essa parceria possibilite mais acesso a diferentes linhas de crédito para os produtores brasileiros”.
O momento é oportuno, apesar dos desafios econômicos e climáticos enfrentados pelo setor em 2024.
Com a iniciativa, a John Deere busca fortalecer o agronegócio e preparar o mercado para um novo ciclo de crescimento.
Desafios e oportunidades
Apesar dos avanços, o mercado agrícola enfrenta desafios significativos.
Em 2024, o lucro líquido global da John Deere caiu para US$ 7,1 bilhões, uma redução em relação aos US$ 10,166 bilhões do ano anterior.
No entanto, os resultados superaram as expectativas dos analistas, impulsionando as ações da empresa.
No Brasil, os recibos de depósito (BDRs) da John Deere tiveram uma alta de 37% na bolsa, refletindo a confiança dos investidores no potencial do mercado local.
Antonio Carrere, vice-presidente de Vendas e Marketing para a América Latina, destacou a resiliência do setor, afirmando que “o agro voltará aos tempos áureos, apesar dos desafios”.
Um futuro conectado e sustentável
Com investimentos robustos, parcerias estratégicas e um foco claro em inovação, a John Deere está redesenhando o futuro do agronegócio brasileiro.
A combinação de maquinário avançado, internet de alta velocidade e acesso ao crédito promete transformar a realidade do campo e impulsionar o crescimento do setor.
A partir de janeiro de 2025, com o início da operação da parceria com a Starlink, o Brasil dará um passo importante rumo a uma agricultura mais eficiente, conectada e sustentável.
E você, acredita que a conectividade pode ser o fator-chave para o futuro do agro no país? Deixe sua opinião nos comentários!
Oportunidade
General Motors – GM está recrutando! Multinacional abre processo seletivo com dezenas de vagas com e sem experiência com remuneração de até R$ 5 mil!
Publicado em 11/12/2024 às 11:40
LEIA TAMBÉMSe você está em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho, as vagas na General Motors (GM) podem ser exatamente o que você procura. A empresa está com um processo seletivo aberto, oferecendo oportunidades tanto para profissionais experientes quanto para quem está começando sua carreira. As vagas de emprego estão localizadas em São Paulo e no Rio Grande do Sul, com posições em diversas áreas. Confira os detalhes e saiba como se candidatar!
Vagas de emprego disponíveis na GM
A General Motors está em busca de novos talentos para integrar sua equipe em diferentes cargos. Veja algumas das vagas disponíveis no momento:
Engenheira ou Engenheiro Sênior em CFD Aerodinâmica – São Caetano do Sul ou Indaiatuba
Para esta posição, é necessário ter graduação em Engenharia Mecânica, Aeronáutica ou áreas relacionadas, além de CREA ativo. A vaga exige inglês fluente para conversação e escrita, experiência significativa em simulação CFD e análise aerodinâmica, além de conhecimento em softwares como PowerFlow, StarCCM+ ou similares. Habilidades analíticas e de resolução de problemas são essenciais para o cargo.
Senior Buyer – São Caetano do Sul
Este cargo requer diploma de bacharel e inglês fluente. Os candidatos devem ter sólida experiência, capacidade de trabalhar de forma multifuncional e construir relacionamentos eficazes. Também é necessário ter experiência em gestão de questões comerciais com fornecedores e avaliação de desempenho.
Programa de Estágio GM 2025 – São Caetano do Sul
Se você está cursando graduação e tem previsão de conclusão entre julho de 2026 e julho de 2027, o Programa de Estágio GM é uma excelente oportunidade. Para participar, é necessário ter conhecimento intermediário a avançado em inglês, domínio do pacote Office e, preferencialmente, noções de Power BI. O estágio tem carga horária de 6 horas diárias e exige habilidade para interagir com diversas áreas e pessoas da companhia.
Estagiário em Engenharia – Passo Fundo, RS
Para estudantes de Engenharia com graduação prevista entre julho de 2026 e julho de 2027, essa é uma oportunidade ideal. Os requisitos incluem conhecimento intermediário a avançado em inglês, familiaridade com o pacote Office e, preferencialmente, Power BI. Assim como no programa de estágio em São Caetano do Sul, a carga horária é de 6 horas por dia.
Benefícios de trabalhar na General Motors
Trabalhar na GM oferece mais do que um emprego; é uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento em uma das maiores empresas do setor automotivo. Além de um ambiente de trabalho dinâmico e inovador, a empresa oferece planos de carreira estruturados e oportunidades de aprendizado contínuo, como participação em projetos globais e interações com equipes de diferentes níveis e áreas.
Saiba como participar do processo seletivo da GM
As inscrições para as vagas na General Motors já estão abertas e podem ser realizadas diretamente no site oficial da empresa. Lá, você encontrará todos os detalhes das oportunidades, como requisitos específicos e atribuições de cada cargo. Não se esqueça de caprichar no seu currículo, destacando suas experiências, qualificações e habilidades que se alinhem ao cargo desejado.
Seja você um profissional experiente ou um estudante em busca de estágio, a General Motors oferece uma excelente oportunidade para alavancar sua carreira. As vagas de emprego e o programa de estágio são perfeitos para quem busca crescimento profissional em um ambiente inovador e desafiador.
Não perca tempo e inscreva-se no processo seletivo da GM agora mesmo. Compartilhe essa notícia com amigos e familiares que também possam estar interessados. Boa sorte na sua jornada!