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Gigante chinesa Neta Auto planeja fábrica própria no Brasil para produção de carros elétricos

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A fabricante chinesa Neta Auto está expandindo seus horizontes e, a partir do início do segundo semestre, desembarca no Brasil com a promessa de revolucionar o mercado automotivo com três novos modelos de carros elétricos. A empresa segue os passos de outras gigantes chinesas, como BYD e GWM, ao anunciar não apenas a entrada no mercado brasileiro, mas também a intenção de estabelecer uma fábrica no país até 2026.

Expansão internacional e foco da Neta Auto no Brasil

A Neta Auto não é novata em mercados internacionais.

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Com fábricas já operando na China, Tailândia e Indonésia, a empresa agora volta seus olhos para a América Latina.

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Brasil, México e Malásia são os próximos destinos escolhidos para novas plantas fabris.

No caso do Brasil, a Neta Auto considera fortemente a aquisição da fábrica da Toyota em Indaiatuba (SP), que encerrará suas atividades até o final de 2025.

Este local já dispõe de uma infraestrutura robusta, com 1,5 milhão de metros quadrados, facilitando a transição para a produção de veículos elétricos.

Estratégia para comprar fábrica da Toyota no Brasil

Henrique Sampaio, diretor de Marketing e Produto da Neta no Brasil, enfatiza a vantagem estratégica de adquirir uma fábrica já existente.

Construir uma planta do zero em menos de dois anos é inviável. Ter uma fábrica pronta economiza tempo e investimentos.

“Faz sentido [do ponto de vista estratégico] uma fábrica no estado de São Paulo e que já esteja pronta. Portanto, existe esse estudo [sobre a possível compra de Indaiatuba]”, afirmou Henrique.

Inicialmente, a operação seguirá o regime Completely Knocked Down (CKD), onde os carros são montados a partir de peças importadas.

No entanto, a fábrica necessitará de adaptações para acomodar a produção de veículos elétricos, que requerem linhas de montagem específicas e infraestrutura para baterias de alta capacidade.

Neta Auto planeja rede de concessionárias e centro de distribuição

Enquanto a definição do local da fábrica não se concretiza, a Neta Auto já se mobiliza para estabelecer sua rede de concessionárias e um centro de distribuição de peças em São Paulo.

As vendas dos primeiros modelos importados estão previstas para começar em 2024.

Para Wilson Sun, presidente da Neta Auto e vice-presidente executivo do departamento de negócios internacionais, “o Brasil é muito importante para o mercado de carros elétricos. Portanto, terá um centro de distribuição de peça e oficinas especializadas por aqui. Neste início de operação será em São Paulo. Já a fábrica precisa estar em um local que atenda as demandas logísticas de mercado da marca”.

Fábrica de carros elétricos no Brasil será estratégica para a gigante chinesa

A fábrica brasileira terá um papel estratégico, não apenas para o mercado local, mas também para outros países da América do Sul.

A Neta Auto planeja uma grande ofensiva na região, com o Chile sendo um dos primeiros a receber os lançamentos da marca no segundo semestre de 2024.

Com isso, a produção local permitirá à Neta Auto oferecer veículos com preços mais competitivos e adaptar os modelos às necessidades específicas dos consumidores sul-americanos.

A transição para a produção de carros elétricos em Indaiatuba representará um desafio significativo.

Apesar de a fábrica já possuir alguma preparação para veículos eletrificados, como a produção do Corolla híbrido flex, a adaptação para carros totalmente elétricos demandará investimentos substanciais.

Além disso, a infraestrutura existente precisará ser modernizada para suportar a montagem de baterias robustas e outros componentes específicos dos veículos elétricos.

A chegada da Neta Auto ao Brasil marca um novo capítulo no mercado automotivo nacional, especialmente no segmento de carros elétricos.

Com planos ambiciosos de lançar três modelos ainda este ano e iniciar a produção local em 2026, a empresa demonstra confiança no potencial do mercado brasileiro e sul-americano.

A aquisição da fábrica de Indaiatuba, se concretizada, será um passo crucial para estabelecer a Neta Auto como um player relevante na indústria automotiva da região.

A combinação de veículos inovadores, infraestrutura de produção local e uma rede de distribuição robusta posiciona a Neta Auto como uma força emergente no mercado de carros elétricos no Brasil e além.

Conheça os modelos de carros elétricos da Neta Auto

Fonte: Motor1

Com informações do Auto Esporte.

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Que tal trabalhar na Prosegur? Multinacional espanhola Prosegur abre duas vagas de emprego para Vigilante, ganhando R$ 2.046 + benefícios

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Nesta segunda-feira, (27/01), a Prosegur está com vagas de emprego abertas para o cargo de vigilante patrimonial em Indaiatuba, São Paulo.

A empresa, com mais de 40 anos de história e presença em 26 países, é uma das líderes globais no setor de segurança privada e oferece vagas para quem busca emprego no setor de segurança.

Esta é uma oportunidade imperdível para quem deseja atuar como vigilante em uma das empresas mais renomadas do mundo.

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Se você está em busca de vagas de emprego na área de segurança, a Prosegur tem as oportunidades certas para você.

Requisitos exigidos pela Prosegur

Para se inscrever nas vagas de emprego da Prosegur como vigilante, o candidato deve ter o ensino médio completo ou em curso, além de um curso de formação de vigilante atualizado.

É necessário também ter conhecimentos básicos em informática e disponibilidade de horário para atuar no posto de trabalho.

As vagas de emprego são para quem busca estabilidade e crescimento na Prosegur, que oferece treinamento contínuo para seus colaboradores.

Funções e responsabilidades do cargo de vigilante

O vigilante patrimonial da Prosegur será responsável por diversas funções de segurança no local de trabalho.

Entre as responsabilidades, estão a visualização da área para garantir a segurança do local, a realização de vistorias e o auxílio na identificação de qualquer movimentação suspeita.

O vigilante deve manter uma postura firme e cortês, sempre atento às necessidades de segurança do ambiente.

A Prosegur exige que os vigilantes tenham uma atitude proativa, buscando sempre inibir ações prejudiciais ao patrimônio e à segurança das pessoas.

O cargo de vigilante oferece desafios diários para quem deseja fazer a diferença e garantir a segurança do local.

Benefícios e salário das vagas de emprego

As vagas de emprego oferecem um salário bruto de R$ 2.046,00 mensais, além de benefícios como plano de saúde, vale-refeição, seguro de vida e outras vantagens.

A Prosegur se preocupa com o bem-estar de seus colaboradores, oferecendo benefícios e um ambiente de trabalho seguro e agradável.

Se você está buscando uma vaga de emprego no setor de segurança, essa oportunidade na Prosegur é uma excelente opção.

Sobre a Prosegur

A Prosegur é uma empresa global com mais de 40 anos de história e uma das líderes no mercado de segurança privada.

Com presença em 26 países, a Prosegur oferece soluções de segurança patrimonial, transporte de valores, monitoramento e muito mais.

A empresa é reconhecida por sua inovação e pela qualidade de seus serviços, sempre focada em oferecer a melhor experiência para seus clientes e colaboradores.

Trabalhar na Prosegur significa fazer parte de um time comprometido com a segurança de todos.

Se você está em busca de vagas de emprego em segurança, a Prosegur oferece excelentes oportunidades para você, com vagas para vigilante e outros cargos.

Se você atende aos requisitos e deseja fazer parte da equipe da Prosegur, inscreva-se agora mesmo e aproveite a chance de atuar em uma empresa líder no setor de segurança, com vagas de emprego abertas para quem deseja se desenvolver e crescer na profissão de vigilante.

Ficou interessado nas vagas de emprego na Prosegur? Clique aqui e faça sua inscrição!

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Custando menos de R$ 32 mil, carro clássico da Toyota desbanca modelos atuais no mercado automotivo com consumo de 12 km/L 

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Até meados de 2008, os fãs do Toyota Corolla no mercado automotivo eram amparados por duas versões do carro clássico da Toyota. O modelo era oferecido por aqui na tradicional carroceria sedã, além do modelo perua, conhecido como Toyota Corolla Fielder 2005. Esse carro da Toyota chegou por aqui em 2004, como modelo 2005, com direito a produção nacional e ficou por aqui por quatro anos.

História carro clássico da Toyota no mercado automotivo

Em maio de 2004, a marca anunciou a chegada do Corolla Fielder 2005 aos consumidores brasileiros. De série, o carro clássico da Toyota contava com recursos como freios anti-travamento ABS, airbag duplo frontal, vidros, travas e retrovisores elétricos, ar-condicionado com aquecedor e direção hidráulica.

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Também entrega volante ajustável em altura, console central com porta-copos e porta-objetos, desembaçador do vidro traseiro, limpador de para-brisa com temporizador, sistema de som com CD player, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.

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O motor é 1.8 16V de 136 cavalos e 17,5 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades. Na época, o carro popular da Toyota foi anunciado com preço de R$ 56.040 no modelo manual e R$ 59.950 na configuração automática. A perua era produzida na planta de Indaiatuba, São Paulo, ao lado do Corolla.

A expectativa inicial da marca era comercializar pelo menos 4.650 unidades do Toyota Corolla Fielder 2005 no mercado automotivo logo no primeiro ano do modelo. Esse marco não só foi alcançado, como também foi ultrapassado: o carro clássico da Toyota fechou o ano de 2004 com 4.863 exemplares emplacados, contra 562 carros do Peugeot 307 SW e 240 unidades do Fiat Marea Weekend.

Como é o visual do carro da Toyota que desbanca modelos atuais?

Na prática, este carro popular da Toyota no mercado automotivo é um Corolla Sedã convencional até a coluna “B”. Porém, a perua pode ser conhecida por alguns detalhes exclusivos aplicados pela marca, como é o caso dos faróis com máscara negra e a grade frontal preta.

Visto de lateral, o carro clássico da Toyota mostra um teto mais reto para abrigar o porta-malas mais amplo. Uma das grandes evidências são portas traseiras com formato ligeiramente diferente e a terceira janela, que proporciona à perua uma maior área envidraçada.

Já de traseira, há lanternas verticais, tampa do porta-malas com o suporte de placa integrado, vidro mais ereto, para-choque com formas mais limpas e até um aerofólio preso na parte superior da tampa. 

Curiosamente, o Toyota Corolla Fielder 2005 é mais curto que o Corolla. A perua tem 4,53 metros de comprimento, enquanto o sedã conta com 4,53 metros.

A largura é a mesma, de 1,7 m, enquanto na altura o modelo familiar leva vantagem com seus 1,53 m (5 cm a mais), isso acontece devido às barras longitudinais de teto. O entre-eixos também é o mesmo em ambos, de 2,6 m.

Interior do carro da Toyota

Por dentro, quem conhece o Corolla de antiga geração, apelidado como Corolla Brad, se acostumará fácil com o carro popular da Toyota, visto que a perua repete as mesmas formas e o espaço do modelo convencional.

Custando menos de R$ 32 mil, carro clássico Toyota desbanca modelos atuais no mercado automotivo com consumo de 12 km/L 
Foto: Divulgação/Toyota

Todavia, assim como a parte externa com o aerofólio traseiro, o carro da Toyota tenta ser mais esportivo na cabine, com o painel de instrumentos com velocímetro sobreposto ao conta-giros e os bancos com padronagem de tecido diferente.

Vale mencionar que, em números, o carro popular da Toyota chegava a 189 km/h e ia de 0 a 100 km/h 12,4 segundos. Já o consumo é de 8,8 km/l no urbano e 13,1 km/l no Rodoviário, com autonomia chegando a 484 km e 721 km, respectivamente.

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Por volta dos R$ 30 MIL, Toyota Fielder é perua usada confiável e espaçosa que faz 12,9 km/L e consegue autonomia de 710 km

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A indústria automobilística é repleta de modelos que entram e saem do mercado sem deixar grandes lembranças.

Contudo, há aqueles raros veículos que permanecem no imaginário popular, sendo reverenciados até mesmo muitos anos depois de seu fim de produção.

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Um exemplo claro dessa resistência ao tempo é a Toyota Fielder, a icônica perua que, mesmo após 16 anos fora das concessionárias, ainda ocupa um lugar especial no coração dos motoristas brasileiros.

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Derivada de um clássico e ainda confiável no mercado

A Toyota Fielder foi lançada como uma extensão do Corolla da nona geração, carro amplamente reconhecido pela sua confiabilidade mecânica e pela facilidade de manutenção.

Segundo especialistas do mercado de usados, como o portal Motor1, essa ligação direta com o Corolla é um dos grandes motivos para a alta aceitação da perua nos dias atuais.

Fabricada entre 2004 e 2008 na planta de Indaiatuba, em São Paulo, a Fielder herdou do sedã a durabilidade do motor e a ampla oferta de peças de reposição.

Mesmo com muitas unidades já ultrapassando centenas de milhares de quilômetros rodados, a manutenção descomplicada e o baixo custo tornam o modelo um favorito entre aqueles que buscam um veículo confiável e econômico na faixa dos R$ 30 mil.

Dimensões e capacidade que impressionam

Com 4,45 metros de comprimento, 1,70 metro de largura, 1,53 metro de altura e 2,60 metros de entre-eixos, a Toyota Fielder se equipara, em termos de tamanho, a muitos SUVs compactos modernos.

No entanto, ela leva vantagem no espaço interno e no porta-malas, que oferece 411 litros de capacidade até a borda dos encostos traseiros.

Essa característica a torna ideal para famílias e viagens, sendo ainda uma escolha popular para motoristas de aplicativos.

Motorização versátil e desempenho eficiente da Toyota Fielder

Durante sua produção, a Fielder contou com uma única opção de motorização: o motor 1.8 16V aspirado, que inicialmente entregava 132 cv e 17,3 kgfm de torque com gasolina.

A partir de 2007, a introdução da tecnologia flex aumentou a potência para 136 cv e 17,5 kgfm quando abastecido com etanol.

De acordo com dados oficiais, as versões manuais podiam atingir 189 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos, enquanto as automáticas alcançavam 186 km/h e faziam o mesmo percurso em 12,7 segundos.

O consumo médio também impressionava para a época: até 13,3 km/l na estrada com gasolina.

Equipamentos de série e evolução ao longo dos anos

No início de sua produção, a Fielder era vendida em versão única, equipada com itens como airbags frontais, freios ABS, ar-condicionado e direção hidráulica.

Contudo, a ausência de recursos como piloto automático e computador de bordo era notada pelos consumidores mais exigentes.

Somente em 2007 a Toyota introduziu novas versões, como a SE-G e a XEi, que adicionaram itens como ar-condicionado digital, painel com iluminação Optitron e controle de cruzeiro.

Nesse mesmo ano, a série especial S trouxe um visual esportivo, mas com detalhes estéticos que dividiram opiniões.

Pontos fortes e desafios do modelo

Entre os pontos mais elogiados da Toyota Fielder estão a confiabilidade mecânica, o espaço interno generoso e o porta-malas amplo.

No entanto, há algumas críticas, como a fragilidade do acabamento plástico do para-lama e a dificuldade em encontrar peças de acabamento específicas.

Valores na Tabela Fipe da Toyota Fielder

Conforme consulta realizada em dezembro de 2024, os preços da Toyota Fielder na Tabela Fipe variam conforme o ano e a versão:

  • Modelos de 2005 podem ser encontrados por R$ 31.714 (manual) a R$ 35.115 (automático).
  • As versões de 2008, consideradas as mais completas, chegam a custar R$ 42.685.

Esses valores reforçam a percepção de que a Fielder é um investimento razoável para quem busca um veículo confiável e com bom custo-benefício.

Um clássico que atravessa gerações

A Toyota Fielder provou ser mais do que um simples veículo utilitário. Seu design, confiabilidade e versatilidade continuam a atrair admiradores, mesmo em um mercado onde SUVs dominam as vendas.

Será que algum dia veremos a Toyota apostando novamente em peruas no Brasil, ou esse estilo de carroceria está condenado ao esquecimento?

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