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Fiocruz alerta para novas variantes do vírus da covid-19

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A nova edição do Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indica que o surgimento e o crescimento de novas variantes do novo coronavírus, como a Delta, acendem um alerta. Conforme o estudo, a pandemia ainda não acabou e novos cenários de transmissão e de risco podem surgir.

De acordo com a Fiocruz, o elevado patamar de risco de transmissão do vírus Sars-CoV-2 pode ser agravado pela maior transmissibilidade da nova variante, por isso, é fundamental combinar vacinação com o uso de máscaras, incluindo campanhas de informação para a população e busca ativa de quem ainda não se vacinou.

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O boletim também confirma a reversão no processo de rejuvenescimento da pandemia no Brasil. “Novamente, as internações em leitos de UTI para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, o número de óbitos concentram um maior número de idosos”, apontou.

A incidência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) ainda permanece em níveis altos, muito altos ou extremamente altos no país, como indicaram os dados das semanas epidemiológicas 29 e 30,entre 18 e 31 de julho de 2021. Como a maior parte dos casos da doença é relacionada aos casos de infecção por covid-19, esses níveis indicam transmissão significativa do vírus Sars-CoV-2.

Os pesquisadores do Observatório, responsáveis pelo boletim, recomendaram entre as medidas de proteção a vacinação completa para evitar as mortes e casos graves causados pela doença. “É fundamental o esquema vacinal completo para todos os elegíveis, a fim de proteger contra os casos graves e óbitos por covid-19, incluindo os relacionados à variante Delta, além da necessidade de ampliar e acelerar a vacinação”, disseram.

PERFIL

A edição destacou que a proporção de casos de internações entre idosos, que atualmente é de 37,5%, ficou em 27,1% na semana 23, entre 6 e 12 de junho. Já a proporção do número de óbitos, que, na mesma semana era de 44,6%, agora está em 62,1%. O Boletim mostrou ainda uma redução importante da proporção de internações nas faixas etárias de 50 a 59 anos e uma diminuição discreta na faixa de 40 a 49 anos. Apesar disso, os cientistas alertaram que “qualquer conclusão sobre a mudança apontada no perfil da pandemia no Brasil ainda é precoce e deve ser acompanhada de perto nas próximas semanas”.

Segundo o trabalho, o perfil de mortalidade por idade em países de baixa e média renda, como é o caso do Brasil, é diferente do observado em países ricos.

“Os mais jovens enfrentam um risco maior de morrer em países em desenvolvimento do que em países de alta renda. Isso ocorre porque as populações não idosas nesses países têm uma maior incidência de doenças preexistentes e menos acesso a tratamento e cuidados que potencialmente salvam vidas.”

Um agravante da situação são as taxas de emprego informal mais altas, transportes públicos superlotados e habitações precárias com muitas pessoas para poucos cômodos, que são características de países de baixa renda e colocam as pessoas em maior risco de exposição ao Sars-CoV-2. “Esses riscos parecem afetar desproporcionalmente adultos não idosos e reforça nossa impressão inicial de que a vulnerabilidade específica à idade na pandemia varia, o que é fundamental para determinar se e como a adaptação das políticas de distanciamento”, observaram.

Na avaliação dos pesquisadores, mesmo com números ainda preocupantes, a boa notícia do boletim é a queda de incidência e mortalidade por covid-19. A taxa de mortalidade diminuiu 1,3% ao dia, enquanto a taxa de incidência de casos de covid-19 foi reduzida em 0,3% por dia. “A maior redução da mortalidade e menor da incidência pode ser resultado das campanhas de vacinação, que seguramente reduzem os riscos de agravamento da doença, mas não impedem completamente a transmissão do vírus Sars-CoV-2”, apontaram.

A positividade dos testes, que ainda continua alta, indica que há intensa circulação do vírus. A taxa de letalidade está em torno de 2,8%, patamar elevado em relação a países que adotam medidas de proteção coletiva, testagem em massa e cuidados intensivos para doentes graves. “O elevado patamar de risco de transmissão do vírus Sars-CoV-2 pode ser agravado pela maior transmissibilidade da variante Delta, em paralelo ao lento avanço da imunização entre os grupos mais jovens e mais expostos, combinado com maior circulação de pessoas pelo retorno das atividades de trabalho e educação. Nesse sentido, é importante refutar a ideia de que a vacinação protege integralmente as pessoas de serem infectadas e transmitir o vírus, o que pode se tornar um risco adicional com a nova variante de preocupação Delta”, relataram os cientistas.

OCUPAÇÃO DE LEITOS

Uma boa notícia é que as taxas de ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) para covid-19 em adulto, no Sistema Único de Saúde (SUS), seguem melhorando. Conforme o boletim, 19 estados registram taxas de ocupação inferiores a 60% e, por isso, estão fora da zona de alerta. Outros seis estados e o Distrito Federal estão na zona de alerta intermediário, que tem taxas de ocupação iguais ou superiores a 60% e inferiores a 80% e somente um estado, Goiás, na zona de alerta crítico com taxa superior a 80%.

Os destaques negativos entre 26 de julho e 2 de agosto, com expressiva elevação do indicador, foram Mato Grosso, que passou de 63% para 79%) e a capital Cuiabá, saindo de 55% para 74%. Houve aumentos ainda no estado do Rio de Janeiro (59% para 61%) e nas capitais Fortaleza (55% para 65%), Belo Horizonte (58% para 60%), Rio de Janeiro (90% para 94%) e Campo Grande (67% para 74%).

As quedas no indicador atingiram pelo menos cinco pontos percentuais em Roraima (68% para 58%), Pará (61% para 54%), Tocantins (71% para 64%), Maranhão (65% para 57%), Paraíba (34% para 26%), Alagoas (46% para 26%), Sergipe (45% para 37%), Minas Gerais (56% para 51%), São Paulo (55% para 49%), Paraná (64% para 59%), Rio Grande do Sul (65% para 60%) e Distrito Federal (83% para 61%).

REGIÕES

A Região Nordeste está fora da zona de alerta do indicador, onde também se somam o Norte, exceto por Tocantins, o Sudeste, com exceção do Rio de Janeiro, e o estado do Paraná, localizado na Região Sul.

Nas capitais, Rio de Janeiro (94%) e Goiânia (94%), as taxas de ocupação de leitos de UTI covid-19 são superiores a 80%. Já São Luis (69%), Fortaleza (65%), Belo Horizonte (60%), Curitiba (67%), Porto Alegre (66%), Campo Grande (74%), Cuiabá (74%) e Brasília (61%) estão na zona de alerta intermediário. Fora da zona de alerta estão Porto Velho (40%), Rio Branco (26%), Manaus (59%), Boa Vista (58%), Belém (49%), Macapá (33%), Palmas (49%), Teresina (50), Natal (39%), João Pessoa (23%), Recife (34%), Maceió (21%), Aracaju (46%), Salvador (44%), Vitória (46%), São Paulo (45%) e Florianópolis (36%).

SÍNDROME RESPIRATÓRIA

São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal apresentaram taxas superiores a 10 casos por 100 mil habitantes em casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave. Embora estejam com taxas inferiores, os outros estados possuem ainda níveis superiores a um caso por 100 mil habitantes. “Como os casos de SRAG são essencialmente severos, que demandam hospitalização, ou casos que vieram a óbito, as taxas preocupam, por impor demanda significativa ao sistema hospitalar”, alertaram os cientistas.

PROJETO

Segundo a Fiocruz, o projeto InfoGripe indica estimativas para as semanas que colocam a maior parte do país em estabilidade nas taxas de incidência de SRAG. “Alguns estados como Mato Grosso do Sul, Pará e Acre estão com tendência de aumento na incidência. São Paulo, Espírito Santo, Paraíba, Bahia, Sergipe, Roraima, Tocantins e Maranhão têm tendência de redução nos casos. Os demais estados encontram-se em situação de estabilidade. Entretanto, tal cenário não é confortável para a saúde pública, uma vez que a transmissão permanece elevada”, informou.

(Fonte: Agência Brasil)

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Funssol promove formatura para 280 participantes dos cursos Tesoura Encantada e Padaria Artesanal

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#PraTodosVerem: Na foto estão os alunos com o prefeito e as autoridades na formatura dos cursos de Geração de Renda do Funssol . Fim da descrição.

Na tarde de quinta-feira (27), o Fundo
Social de Solidariedade (Funssol) reuniu os 280 alunos do Projeto Tesoura
Encantada e Padaria Artesanal,  para a
entrega dos certificados de conclusão. O evento aconteceu no Indaiatuba Clube e
contou com a presença do prefeito Nilson Gaspar (MDB), a presidente do Funssol,
Maria das Graças Araújo Mássimo; a diretora de Atenção Básica, Maria Cristina
Dias; o secretário de Esportes, Marcos Antônio de Moraes; vereadores, Alexandre
Peres, Hélio Ribeiro, Professor Sérgio Teixeira, bem como, a equipe do Fundo
Social. Ao todo, mais de 700 pessoas prestigiaram o evento.

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Participaram da formatura 113 alunos
do projeto Padaria Artesanal e 167 do Tesoura Encantada. Neste semestre os
alunos foram divididos em 26 turmas. As novas turmas iniciam no projeto no mês
de agosto. As inscrições aconteceram no dia 24 de junho e foram
disponibilizadas 270 vagas.

Sobre
os projetos                                     

Os projetos têm como objetivo o
aprendizado, aprimoramento de técnicas e habilidades na confecção dos produtos
artesanais, agregando a interação social e geração de renda.

O Projeto Tesoura Encantada é dividido
entre os cursos: Passo a Passo – Iniciação a Costura, Costura Criativa- Peças
Maternidade, Costura Criativa- Artigos Decorativos para o Lar, Costura
Criativa- Peças Maternidade, Patchwork e Corte e Costura de Lingeries. Já os
cursos de Padaria Artesanal estão divididos em: 
Doces e Salgados, Pães e Bolos e Bolos e Doces Confeitados.

#PraTodosVerem:
Na foto
estão os alunos com o prefeito e as autoridades na formatura
dos cursos de Geração de Renda do Funssol . Fim da
descrição.

 

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Prefeito Nilson Gaspar entrega novo prédio do Conselho Tutelar II

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#PraTodosVerem: Na foto ao centro a placa e de inauguração e do lado esquerdo estão os vereadores Hélio Ribeiro, Adalto Missias e Alexandre Peres. Já no lado direito, o vereador Luiz Alberto Pereira, o prefeito Nilson Gaspar e a secretária de Assistência Social, Viviane Barnabé. Todos no descerramento da placa. Fim da descrição.

Na manhã desta quinta-feira
(27)  a Prefeitura de Indaiatuba realizou
a entrega do novo prédio do
II
Conselho Tutelar, localizado na Avenida Manoel Ruz Perez nº 3365, no  Jardim João Pioli. Na ocasião estiveram
presentes o prefeito, Nilson Gaspar, a secretária de Assistência Social,
Viviane Barnabé;  os conselheiros do
Conselho Tutelar I e II; os vereadores, Adalto Missias, Hélio Ribeiro, Luiz
Alberto Pereira e Alexandre Peres, bem como, outras autoridades do município.

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O Conselho Tutelar II,
vinculado à Secretaria de Assistência Social, passa a atender em seu novo
endereço a partir de 1º de julho de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O
objetivo é oferecer um espaço mais adequado para o atendimento da população. O
prédio foi construído pela Prefeitura de Indaiatuba, no Jardim João Pioli,
próximo ao terminal do bairro.

Devido à mudança de local os números
de telefone  (19) 3935-2735 e (19)
3935-2736 estão temporariamente desativados até a religação das linhas no novo
prédio. Neste período, está sendo disponibilizada a linha móvel para o suporte
temporário pelo (19) 9 7129-8648 até que os contatos sejam instalados.

 

Sobre
o Conselho Tutelar II

As obras recém concluídas
contemplam mais de 210 m² de área construída com cinco salas para atendimentos,
uma sala de coordenação/administração, sala para reunião; sala de espera;
cozinha; área de serviço e quatro sanitários acessíveis (dois masculinos e dois
femininos), além de área para depósito. Na área externa o imóvel possui rampa
de acesso para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, e estacionamento
para carros e motos, com demarcação de vagas PNE.

#PraTodosVerem:
Na foto
ao centro a placa e de inauguração e do lado esquerdo estão os vereadores Hélio
Ribeiro, Adalto Missias e Alexandre Peres. Já no lado direito, o vereador Luiz
Alberto Pereira, o prefeito Nilson Gaspar e a secretária de Assistência Social,
Viviane Barnabé. Todos no descerramento da placa. Fim da descrição.

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Piscinas do Parque da Criança fecham para manutenção a partir de 1º de julho

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Atrações da área molhada serão retomadas no dia 21 de agosto

27/06/2024 14:57h

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Foto: arquivo-Eliandro Figueira RIC/PMI

#PraTodosVerem: foto colorida mostra crianças descendo em um toboágua com escorregadores nas cores azul, laranja e verde. No plano da frente, uma piscina azul. Na lateral esquerda, um gramado e uma cerca de alambrado verde, com árvores. Na lateral direita, um gramado e três pessoas subindo a rampa de acesso ao toboágua feita de concreto. Um outro alambrado verde isola a área. Fim da descrição

Atrações aquáticas do Parque da Criança passarão por manutenção no período de inverno

#PraTodosVerem: foto colorida mostra crianças descendo em um toboágua com escorregadores nas cores azul, laranja e verde. No plano da frente, uma piscina azul. Na lateral esquerda, um gramado e uma cerca de alambrado verde, com árvores. Na lateral direita, um gramado e três pessoas subindo a rampa de acesso ao toboágua feita de concreto. Um outro alambrado verde isola a área. Fim da descrição

O Parque da Criança
estará com suas piscinas fechadas para o público a partir do dia 1º de julho. A
Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, que é responsável pela administração
do sistema de lazer, aproveitará o período de inverno para fazer a manutenção geral
dos equipamentos que compõem as atrações aquáticas. A previsão é de que a área molhada
seja reaberta ao público no dia 21 de agosto. O playground da área seca
funcionará normalmente no período, de quarta-feira a domingo, das 8h às 18h, para
atender as férias escolares.

Além das piscinas, o
Parque da Criança oferece um playground “seco” diferenciado com brinquedos
temáticos feitos de fibra, e uma praça de brincadeiras tradicionais como a
amarelinha, jogos de damas e xadrez. O espaço também conta com quiosques com
mesas e bancos para piquenique e um labirinto verde. A lanchonete fica nessa
área “seca” e é administrada no modelo de concessão.

Para a comodidade dos
visitantes, a Prefeitura disponibiliza um estacionamento gratuito com
capacidade para 100 veículos.

 

  • Redator(es): Sirlene Virgílio Bueno
  • Release N.º: 538

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Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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