Mundo Animal
As pessoas atravessaram a rua para evitar seu cachorro – e então ela percebeu o porquê

Assim que Kassidi Jones viu um filhote de cachorro de abrigo chamado Ginger, ela soube que foram feitas uma para a outra. Ela se identificou imediatamente com a personalidade de Ginger: um pouco tímida, determinada e cheia de amor. Mas ela logo descobriria que eles tinham mais em comum do que a doçura inerente.
“Eu não tinha ideia de que estava abrindo essa grande lata de minhocas quando adotei Ginger”, disse Kassidi ao The Dodo. “Eu simplesmente vi como ela era doce e tive que levá-la para casa.”
LEIA TAMBÉM- Portas Abertas: Descubra Como Conquistar Salários de Até R$ 11 Mil no Novo Concurso da Câmara de Piedade-SP
- Agência reguladora autoriza correção da tarifa de água e esgotos
- Prefeitura de Indaiatuba e UniMAX realizam vacinação antirrábica no sábado (25)
Jones e Ginger tornaram-se inseparáveis em seus primeiros meses juntos. As duas brincavam juntas todos os dias, em casa ou no parque local. Eles faziam caminhadas regulares pela vizinhança e depois se aconchegavam no sofá. Mas quando o cachorro passou de filhote a adulto, Kassidi notou uma mudança na forma como o público a tratava.
“À medida que ela foi ficando mais alta e musculosa começamos a ver algumas pessoas atravessando a rua ao nosso redor, saindo do parque quando aparecíamos ou dizendo comentários obscuros sobre ela ser uma ‘assassina’”, disse a tutora. “As pessoas na rua começaram a identificá-la como um pit bull rapidamente.”

Discriminação
Jones nunca considerou a raça de Ginger quando decidiu adotá-la. Ela se apaixonou perdidamente pela personalidade incrível da cachorrinha, e isso era tudo o que importava para ela. Mas ela ficou desolada ao descobrir que as pessoas de sua vizinhança não tinham a mesma opinião.
“Quando estamos andando na rua perto de alguém, essa pessoa atravessa a rua”, disse. “Entendo que há muitos motivos pelos quais alguém pode não confiar em um cachorro. Também acho que pode haver padrões subjacentes que têm a ver com a aparência dela e a minha.”
Como mulher negra, Jones reconheceu muito bem as reações das pessoas ao seu cachorro. Ela sabia exatamente como era quando a tratavam de forma diferente com base em sua aparência. E percebeu que, quando juntas, a discriminação que sofriam era ainda maior.

“Sei como é ser rotulada como intimidadora ou agressiva só por causa da minha aparência. E desde os anos 80 e 90, algumas pessoas associam os pit bulls ao crime e à violência… por isso, nós duas juntas significamos um verdadeiro problema para algumas pessoas.”
Educando sobre racismo no mundo animal
Kassidi se sentia desanimada toda vez que alguém evitava seu cachorro em seus passeios ou fazia comentários ignorantes sobre ela. Ela percebia que isso também afetava o humor do cachorrinho.
“Ginger mostra suas emoções em seu rosto. Depois de interações como essa, percebo uma mudança em seu humor. Fico triste por ela quando é excluída das coisas por causa de sua aparência e do estereótipo de uma raça.”
Por causa de suas experiências, Kassidi decidiu começar a educar o público sobre o racismo no mundo dos animais de estimação. Ao criar conteúdo informativo sobre a defesa antirracista dos animais no Instagram, ela agora trabalha para acabar com os estigmas que recaem sobre os tutores negros de animais de estimação, especialmente quando associados a raças de animais aparentemente agressivas.
“Existe um padrão, mas isso significa que todos nós podemos trabalhar juntos para mudar a narrativa e nos elevarmos uns aos outros. Eu tento dar a todos as ferramentas para que sejam defensores antirracistas dos animais. Faço o melhor que posso e, com sorte, podemos fazer algo ainda melhor.”

‘Não consigo imaginar a vida sem ela’
Não é uma tarefa fácil, mas Kassidi está empenhada em causar um impacto positivo no mundo. Além de criar conteúdo online antirracista de defesa dos animais, Jones encontrou um novo senso de comunidade em grupos como o Black Women Love Dogs (Mulheres Negras Amam Cães). Lá, conheceu outros tutores negros de animais de estimação que entendem suas dificuldades em um nível pessoal. “Foi diferente de tudo o que já vivenciei. Nunca estive em um lugar para cães com tantas pessoas que se parecem comigo.”
Embora educar as massas sobre o racismo no mundo dos animais de estimação seja um assunto sério, Jones e Ginger ainda têm dias divertidos juntas. E sempre que se sentem incompreendidas por sua comunidade, elas sempre se sentem melhor sabendo que têm uma à outra para se apoiar.
“Ela é um amor de cachorro, eu sou um amor de pessoa e acho que fomos feitas uma para a outra”, disse Kassidi. “Eu não consigo imaginar a vida sem ela.”
Leia também:
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Jaguatirica é resgatada após quase ser atacada por cães em Jundiaí; VÍDEO

Nesta quarta-feira de Natal (25), a Associação Mata Ciliar resgatou uma jaguatirica que quase foi atacada por cães em um sítio próximo à Serra do Japi, em Jundiaí.
O morador do sítio conseguiu evitar o ataque, atraindo a jaguatirica para dentro de uma gaiola. Em seguida, ele acionou a Mata Ciliar, que foi até o local para fazer o resgate. De acordo com a associação, o animal estava desnutrido e tinha ferimentos na cabeça e nos olhos.
LEIA TAMBÉM- Portas Abertas: Descubra Como Conquistar Salários de Até R$ 11 Mil no Novo Concurso da Câmara de Piedade-SP
- Agência reguladora autoriza correção da tarifa de água e esgotos
- Prefeitura de Indaiatuba e UniMAX realizam vacinação antirrábica no sábado (25)

“Não se sabe ainda o que causou a lesão e, provavelmente, esta situação estava prejudicando a sua capacidade de alimenta-se, já que ela está abaixo do peso”, escreveu a Mata Ciliar em uma publicação no Facebook.
Leia também:
A jaguatirica foi resgatada e levada até a sede da associação, onde passou por exames e recebeu os cuidados necessários. “O seu estado de saúde inspira cuidados especiais e, pode-se dizer que, graças à colaboração da comunidade e da Guarda Municipal de Jundiaí, que também participou da operação, este animal foi resgatado a tempo, já que provavelmente não sobreviveria muito tempo na natureza”, finalizou a Mata.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Pequeno cachorro viveu em estacionamento por 2 meses até que alguém decidiu ajudar

Pouco depois da passagem de um furacão, um cachorro de rua apareceu no estacionamento de um hotel. Os funcionários e hóspedes não sabiam de onde ele tinha vindo. No dia seguinte, ele apareceu novamente. Logo, ele começou a visitar o hotel todas as noites.
Todos no local o adoravam. Todos tinham nomes diferentes para ele e lhe traziam comida todas as noites. E não levavam apenas restos, mas faziam de tudo para dar a ele coisas deliciosas para comer.
LEIA TAMBÉM- Portas Abertas: Descubra Como Conquistar Salários de Até R$ 11 Mil no Novo Concurso da Câmara de Piedade-SP
- Agência reguladora autoriza correção da tarifa de água e esgotos
- Prefeitura de Indaiatuba e UniMAX realizam vacinação antirrábica no sábado (25)

“Todos eles voltavam de seus restaurantes com refeições gourmet, como bife… uma costeleta de porco inteira e fajitas”, disse Jodi Leslie, diretora da ONG de resgate animal Three Little Pitties Rescue ao The Dodo.
Alguém decidiu ajudar o pobre cachorro
Um dia, uma hóspede do hotel notou que o cachorro estava andando pelo estacionamento e percebeu que ele não pertencia a ninguém. Ela postou sobre o cachorro no Facebook, o que chamou a atenção da ONG.
Quando a equipe e os voluntários souberam que ele estava morando no local há dois meses, eles sabiam que precisavam fazer algo para ajudar. Eles conseguiram prendê-lo e levá-lo para casa com um dos membros da equipe do abrigo.

Como o cão havia sido abandonado por tanto tempo, possivelmente por toda a sua vida, ele não se sentiu completamente à vontade no início. Então, depois de passar apenas uma noite com o membro da equipe do abrigo, ele fugiu. “Ele ficou fora por três dias”, disse Jodi. “Ela não conseguia encontrá-lo em lugar nenhum”.
Leia também:
Justamente quando os socorristas estavam começando a perder as esperanças, eles avistaram o cãozinho no estacionamento do hotel novamente, que ficava a mais de 12 quilômetros de distância. Eles não tinham ideia de como ele havia conseguido encontrar o caminho de volta e viajar tão longe em três dias, mas estavam aliviados por tê-lo encontrado novamente.

Dessa vez, Jodi o acolheu como lar temporário. Ela decidiu chamá-lo de Hyatt, em homenagem ao hotel de onde ele havia sido resgatado. O cachorro se tornou tão querido no estacionamento que todos no hotel ficaram tristes ao vê-lo partir, embora fosse melhor assim.
Hyatt se sentiu nervoso e desconfortável quando chegou à casa da protetora animal. “Acho que ele nunca teve um ser humano que o amasse ou um sofá para se deitar”, disse Jodi.

Mas, depois de dois meses em que Jodi o adotou, ele foi se abrindo aos poucos e ficando mais confortável. Agora, ele se sente à vontade para pular no sofá e pular na cama para receber carinho. Ele ainda é extremamente tímido, mas está saindo de sua concha um pouco mais a cada dia.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Cachorro atropelado volta para casa após cirurgia e emociona em reencontro com seu tutor

No mês passado, a protetora animal Suzette Hall recebeu uma mensagem de texto de cortar o coração de uma pessoa que relatou ter encontrado um pequeno cachorro na beira da estrada, que estava alerta, mas aparentemente ferido por ter sido atropelado.
Suzette largou tudo e correu para o local onde estava o cão. Quando chegou lá e viu o pobre animal tentando se mover sem sucesso, ela sabia que o tempo era essencial para salvá-lo.“Ela está definitivamente em choque”, escreveu a protetora no Facebook. “O resgate é difícil. É triste e assustador, mas eu tenho que ser a voz deles.”
LEIA TAMBÉM- Portas Abertas: Descubra Como Conquistar Salários de Até R$ 11 Mil no Novo Concurso da Câmara de Piedade-SP
- Agência reguladora autoriza correção da tarifa de água e esgotos
- Prefeitura de Indaiatuba e UniMAX realizam vacinação antirrábica no sábado (25)

A socorrista preocupada pegou o filhote com cuidado em seus braços e depois foi direto para a clínica veterinária local para fazer um check-up completo. Ela batizou o filhote de Inky no caminho para o veterinário e rapidamente começou a se apaixonar pelo fofo cachorro.
A notícia sobre o resgate de Inky se espalhou na comunidade e, em 24 horas, o tutor do cachorrinho foi localizado. Ele correu para o veterinário quando soube do resgate do cão, cujo nome verdadeiro era Tulum, e ficou arrasado assim que viu sua condição.

“Ela é tudo o que ele tem no mundo… ela é a vida dele”, escreveu Suzette. “Ele e eu choramos juntos e nos abraçamos. Meu coração não poderia estar mais partido ao ver seu coração partido.”
Embora o pai de Tulum tenha ficado aliviado ao ver sua preciosa menina depois de estar perdida por algum tempo, ele se preocupou com a saúde dela e com as despesas médicas. No momento em que foi resgatada, Tulum parecia estar paralisada do pescoço para baixo, o que exigiria muitos exames e tratamentos.

O tutor queria desesperadamente salvar seu bebê, mas não tinha condições de pagar a ressonância magnética e a cirurgia de que ele precisava. Foi então que a protetora entrou em cena para ajudar. Ela fez doações com vaquinhas de seus seguidores e logo arrecadou dinheiro suficiente para cobrir as despesas médicas de Tulum.
Reencontro de tirar o fôlego
Embora tivesse um longo caminho de recuperação pela frente, o comportamento do cachorrinho melhorou depois de ver seu tutor naquele primeiro dia. “Seus olhinhos olhando para o papai foi tudo o que precisei para ver esperança em seus olhos”, escreveu Suzette.

Em novembro, Tulum finalmente foi submetida a uma cirurgia para tratar de seus ferimentos físicos causados pelo acidente. A cirurgia foi bem-sucedida e, com a ajuda de fisioterapia e tratamento a laser, o cão finalmente começou a recuperar seus movimentos.
Tulum se recuperou na clínica durante as semanas seguintes, até que finalmente ficou forte o suficiente para voltar para casa com o tutor. Quando ele chegou para buscá-la, mais de um mês após o acidente, a pequena e resistente menina quase perdeu o controle de tanta emoção.
Após o reencontro emocionante, o cachorro e seu tutor saíram da clínica veterinária abraçados.
Leia também:
Fonte: Tribuna de Jundiaí
-
NotíciasAtualizado há 6 horas
O Caso Shine Tom Chacko: O Escândalo que Abalou o Cinema Malaiala e Dividiu Opiniões
-
NotíciasAtualizado há 5 horas
Nutricionista em Foco: A Oportunidade de Lençóis Paulista Que Pode Mudar Sua Carreira
-
NotíciasAtualizado há 7 horas
Como a 1ª Conferência Municipal de Itu se Tornou um Marco no Futuro Urbano Brasileiro: Descubra o Que Está por Trás Dessa Revolução Silenciosa
-
NotíciasAtualizado há 5 horas
O Caso Talita NY: Quando a Justiça e as Redes Sociais Colidem em Maringá
-
NotíciasAtualizado há 5 horas
Concurso Público da Unesp: A Última Chance para Transformar Sua Carreira em 2025?
-
NotíciasAtualizado há 6 horas
Adarsh Gourav e o Universo Cinematográfico: O Que Esperar de Tu Ya Main e Outros Projetos?
-
NotíciasAtualizado há 4 horas
Oportunidade Única: Fatec SP Abre Inscrições para Professor de Física Aplicada – Tudo o Que Você Precisa Saber
-
NotíciasAtualizado há 6 horas
IP 2025: Quando o Esporte Encontra Drama, Tática e Controvérsia – O Caso RR vs DC