Oportunidade
Aggreko tem planos para investir R$ 240 milhões em projetos de geração de energia a partir de biogás
Aggreko/ Fonte: Site da Aggreko
A empresa prestadora de serviços de energia modular móvel, decidiu ampliar sua atuação e se tornar investidora no segmento de biogás para geração de energia
A Aggreko, empresa especialista em fornecer soluções de energia, climatização e refrigeração, está lançando ao mercado uma chamada para atrair projetos capazes de transformar biomassa de diferentes origens em biogás para geração de energia. Segundo o diretor de vendas da Aggreko no Brasil, Hugo Dominguez, a iniciativa se encaixa num plano de diversificação do modelo de negócio: a companhia já oferece soluções de geração para o mercado de biogás e, agora, também quer realizar a venda da energia. Veja ainda esta notícia: Com aposta em energias renováveis, Vivo inaugura sua nova usina de biogás, no estado de Pernambuco
LEIA TAMBÉM- Cachorro deixado paralisado em uma vala teve recuperação que ninguém esperava
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Novos projetos de biogás para gerar energia
Para a nova empreitada, reservou R$ 240 milhões – a execução de todo esse montante vai depender do resultado da chamada. O executivo da Aggreko diz que hoje tem parceiros que fazem a compensação da energia para o cliente. “Queremos dar um passo além, flexibilizar ainda mais nossa atuação e entrar diretamente na comercialização [da energia] no mercado livre ou realizar nós mesmos a compensação ao cliente”, diz Hugo.
A Agrekko tem 25 megawatts (MW) em usinas de biogás na modalidade de “geração distribuída”, isto é, empreendimentos de até 5 MW de potência que são construídos no próprio local de consumo da energia ou próximo a ele. Nesses casos, a companhia forneceu soluções “turn key”, que abrigam desde a modelagem até a operação e manutenção dos equipamentos.
Para os próximos projetos, a ideia é continuar trabalhando com empreendimentos de geração distribuída, modelo considerado compatível com o objetivo da empresa de incentivar a descentralização e a descarbonização da geração de energia.
Os investimentos a serem realizados pela empresa
Se concretizado, o plano de investir R$ 240 milhões em projetos de biogás para gerar energia no país deve resultar na geração de 163 mil megawatts/hora (MWh) por ano, o equivalente ao consumo anual de 81 mil residências. A previsão é ter a produção entre o fim de 2022 e o início de 2023. A iniciativa da Aggreko vem num momento de expansão do mercado nacional de biogás. No ano passado, o país registrou aumento de 22% no número de plantas, atingindo 675 unidades, segundo o CIBiogás. Já o volume de biogás produzido para fins energéticos cresceu 23%.
Apesar do potencial de crescimento, principalmente com resíduos do agronegócio, a participação do biogás na matriz energética brasileira ainda é relativamente baixa. Dados da associação Abiogás mostram que a produção nacional total alcança hoje 1,5 bilhão de metros cúbicos ao ano, representando 0,9% de participação na matriz.
Leia também: Empresa sucroenergética investirá R$ 94 milhões para desenvolvimento de projeto de produção de biogás, em Goiás
A Jalles Machado fechou com a Albioma um contrato relativo ao projeto de expansão para aumento da eficiência energética da unidade de geração de energia por biomassa adjacente à Usina Otávio Lage e para desenvolvimento de projeto de produção de biogás a partir da vinhaça, resíduo da destilação do etanol. A empresa sucroenergética projeta investir R$ 94 milhões.
A parceria entre a Jalles Machado, empresa referência no setor sucroenergético e a Albioma, produtora independente de energia, tem como parte do projeto da produção de biogás na Usina Otávio Lage, no estado de Goiás, a contribuição por esta de Biomassa, Vinhaça e de outros ativos sujeitos a opção de compra em 2033 ou ao final da relação entre as duas companhias.
A outra parte do projeto de produção de biogás a partir da vinhaça, resíduo da destilação do etanol, visa honrar com as obrigações assumidas pela Albioma no contrato de compra de energia, com prazo de 20 anos a partir de 2025, para o volume de 64 GWh e preço garantido de R$ 202,35/MWh, conforme ajustado pela inflação, fruto do Leilão ANEEL 007/2021 (A4) realizado em 8 de julho de 2021.
Oportunidade
Que tal trabalhar na Prosegur? Multinacional espanhola Prosegur abre duas vagas de emprego para Vigilante, ganhando R$ 2.046 + benefícios
Publicado em 27/01/2025 às 11:06
LEIA TAMBÉMNesta segunda-feira, (27/01), a Prosegur está com vagas de emprego abertas para o cargo de vigilante patrimonial em Indaiatuba, São Paulo.
A empresa, com mais de 40 anos de história e presença em 26 países, é uma das líderes globais no setor de segurança privada e oferece vagas para quem busca emprego no setor de segurança.
Esta é uma oportunidade imperdível para quem deseja atuar como vigilante em uma das empresas mais renomadas do mundo.
Se você está em busca de vagas de emprego na área de segurança, a Prosegur tem as oportunidades certas para você.
Requisitos exigidos pela Prosegur
Para se inscrever nas vagas de emprego da Prosegur como vigilante, o candidato deve ter o ensino médio completo ou em curso, além de um curso de formação de vigilante atualizado.
É necessário também ter conhecimentos básicos em informática e disponibilidade de horário para atuar no posto de trabalho.
As vagas de emprego são para quem busca estabilidade e crescimento na Prosegur, que oferece treinamento contínuo para seus colaboradores.
Funções e responsabilidades do cargo de vigilante
O vigilante patrimonial da Prosegur será responsável por diversas funções de segurança no local de trabalho.
Entre as responsabilidades, estão a visualização da área para garantir a segurança do local, a realização de vistorias e o auxílio na identificação de qualquer movimentação suspeita.
O vigilante deve manter uma postura firme e cortês, sempre atento às necessidades de segurança do ambiente.
A Prosegur exige que os vigilantes tenham uma atitude proativa, buscando sempre inibir ações prejudiciais ao patrimônio e à segurança das pessoas.
O cargo de vigilante oferece desafios diários para quem deseja fazer a diferença e garantir a segurança do local.
Benefícios e salário das vagas de emprego
As vagas de emprego oferecem um salário bruto de R$ 2.046,00 mensais, além de benefícios como plano de saúde, vale-refeição, seguro de vida e outras vantagens.
A Prosegur se preocupa com o bem-estar de seus colaboradores, oferecendo benefícios e um ambiente de trabalho seguro e agradável.
Se você está buscando uma vaga de emprego no setor de segurança, essa oportunidade na Prosegur é uma excelente opção.
Sobre a Prosegur
A Prosegur é uma empresa global com mais de 40 anos de história e uma das líderes no mercado de segurança privada.
Com presença em 26 países, a Prosegur oferece soluções de segurança patrimonial, transporte de valores, monitoramento e muito mais.
A empresa é reconhecida por sua inovação e pela qualidade de seus serviços, sempre focada em oferecer a melhor experiência para seus clientes e colaboradores.
Trabalhar na Prosegur significa fazer parte de um time comprometido com a segurança de todos.
Se você está em busca de vagas de emprego em segurança, a Prosegur oferece excelentes oportunidades para você, com vagas para vigilante e outros cargos.
Se você atende aos requisitos e deseja fazer parte da equipe da Prosegur, inscreva-se agora mesmo e aproveite a chance de atuar em uma empresa líder no setor de segurança, com vagas de emprego abertas para quem deseja se desenvolver e crescer na profissão de vigilante.
Ficou interessado nas vagas de emprego na Prosegur? Clique aqui e faça sua inscrição!
Oportunidade
Custando menos de R$ 32 mil, carro clássico da Toyota desbanca modelos atuais no mercado automotivo com consumo de 12 km/L
Toyota Corolla Fielder 2005: o clássico que retorna ao mercado de usados como opção incrível! Descubra por que este modelo da Toyota continua popular e ganhando destaque entre os entusiastas de carros.
Até meados de 2008, os fãs do Toyota Corolla no mercado automotivo eram amparados por duas versões do carro clássico da Toyota. O modelo era oferecido por aqui na tradicional carroceria sedã, além do modelo perua, conhecido como Toyota Corolla Fielder 2005. Esse carro da Toyota chegou por aqui em 2004, como modelo 2005, com direito a produção nacional e ficou por aqui por quatro anos.
História carro clássico da Toyota no mercado automotivo
Em maio de 2004, a marca anunciou a chegada do Corolla Fielder 2005 aos consumidores brasileiros. De série, o carro clássico da Toyota contava com recursos como freios anti-travamento ABS, airbag duplo frontal, vidros, travas e retrovisores elétricos, ar-condicionado com aquecedor e direção hidráulica.
LEIA TAMBÉM- Cachorro deixado paralisado em uma vala teve recuperação que ninguém esperava
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Também entrega volante ajustável em altura, console central com porta-copos e porta-objetos, desembaçador do vidro traseiro, limpador de para-brisa com temporizador, sistema de som com CD player, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
O motor é 1.8 16V de 136 cavalos e 17,5 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades. Na época, o carro popular da Toyota foi anunciado com preço de R$ 56.040 no modelo manual e R$ 59.950 na configuração automática. A perua era produzida na planta de Indaiatuba, São Paulo, ao lado do Corolla.
A expectativa inicial da marca era comercializar pelo menos 4.650 unidades do Toyota Corolla Fielder 2005 no mercado automotivo logo no primeiro ano do modelo. Esse marco não só foi alcançado, como também foi ultrapassado: o carro clássico da Toyota fechou o ano de 2004 com 4.863 exemplares emplacados, contra 562 carros do Peugeot 307 SW e 240 unidades do Fiat Marea Weekend.
Como é o visual do carro da Toyota que desbanca modelos atuais?
Na prática, este carro popular da Toyota no mercado automotivo é um Corolla Sedã convencional até a coluna “B”. Porém, a perua pode ser conhecida por alguns detalhes exclusivos aplicados pela marca, como é o caso dos faróis com máscara negra e a grade frontal preta.
Visto de lateral, o carro clássico da Toyota mostra um teto mais reto para abrigar o porta-malas mais amplo. Uma das grandes evidências são portas traseiras com formato ligeiramente diferente e a terceira janela, que proporciona à perua uma maior área envidraçada.
Já de traseira, há lanternas verticais, tampa do porta-malas com o suporte de placa integrado, vidro mais ereto, para-choque com formas mais limpas e até um aerofólio preso na parte superior da tampa.
Curiosamente, o Toyota Corolla Fielder 2005 é mais curto que o Corolla. A perua tem 4,53 metros de comprimento, enquanto o sedã conta com 4,53 metros.
A largura é a mesma, de 1,7 m, enquanto na altura o modelo familiar leva vantagem com seus 1,53 m (5 cm a mais), isso acontece devido às barras longitudinais de teto. O entre-eixos também é o mesmo em ambos, de 2,6 m.
Interior do carro da Toyota
Por dentro, quem conhece o Corolla de antiga geração, apelidado como Corolla Brad, se acostumará fácil com o carro popular da Toyota, visto que a perua repete as mesmas formas e o espaço do modelo convencional.
Todavia, assim como a parte externa com o aerofólio traseiro, o carro da Toyota tenta ser mais esportivo na cabine, com o painel de instrumentos com velocímetro sobreposto ao conta-giros e os bancos com padronagem de tecido diferente.
Vale mencionar que, em números, o carro popular da Toyota chegava a 189 km/h e ia de 0 a 100 km/h 12,4 segundos. Já o consumo é de 8,8 km/l no urbano e 13,1 km/l no Rodoviário, com autonomia chegando a 484 km e 721 km, respectivamente.
Oportunidade
Por volta dos R$ 30 MIL, Toyota Fielder é perua usada confiável e espaçosa que faz 12,9 km/L e consegue autonomia de 710 km
A indústria automobilística é repleta de modelos que entram e saem do mercado sem deixar grandes lembranças.
Contudo, há aqueles raros veículos que permanecem no imaginário popular, sendo reverenciados até mesmo muitos anos depois de seu fim de produção.
LEIA TAMBÉM- Cachorro deixado paralisado em uma vala teve recuperação que ninguém esperava
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Um exemplo claro dessa resistência ao tempo é a Toyota Fielder, a icônica perua que, mesmo após 16 anos fora das concessionárias, ainda ocupa um lugar especial no coração dos motoristas brasileiros.
Derivada de um clássico e ainda confiável no mercado
A Toyota Fielder foi lançada como uma extensão do Corolla da nona geração, carro amplamente reconhecido pela sua confiabilidade mecânica e pela facilidade de manutenção.
Segundo especialistas do mercado de usados, como o portal Motor1, essa ligação direta com o Corolla é um dos grandes motivos para a alta aceitação da perua nos dias atuais.
Fabricada entre 2004 e 2008 na planta de Indaiatuba, em São Paulo, a Fielder herdou do sedã a durabilidade do motor e a ampla oferta de peças de reposição.
Mesmo com muitas unidades já ultrapassando centenas de milhares de quilômetros rodados, a manutenção descomplicada e o baixo custo tornam o modelo um favorito entre aqueles que buscam um veículo confiável e econômico na faixa dos R$ 30 mil.
Dimensões e capacidade que impressionam
Com 4,45 metros de comprimento, 1,70 metro de largura, 1,53 metro de altura e 2,60 metros de entre-eixos, a Toyota Fielder se equipara, em termos de tamanho, a muitos SUVs compactos modernos.
No entanto, ela leva vantagem no espaço interno e no porta-malas, que oferece 411 litros de capacidade até a borda dos encostos traseiros.
Essa característica a torna ideal para famílias e viagens, sendo ainda uma escolha popular para motoristas de aplicativos.
Motorização versátil e desempenho eficiente da Toyota Fielder
Durante sua produção, a Fielder contou com uma única opção de motorização: o motor 1.8 16V aspirado, que inicialmente entregava 132 cv e 17,3 kgfm de torque com gasolina.
A partir de 2007, a introdução da tecnologia flex aumentou a potência para 136 cv e 17,5 kgfm quando abastecido com etanol.
De acordo com dados oficiais, as versões manuais podiam atingir 189 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos, enquanto as automáticas alcançavam 186 km/h e faziam o mesmo percurso em 12,7 segundos.
O consumo médio também impressionava para a época: até 13,3 km/l na estrada com gasolina.
Equipamentos de série e evolução ao longo dos anos
No início de sua produção, a Fielder era vendida em versão única, equipada com itens como airbags frontais, freios ABS, ar-condicionado e direção hidráulica.
Contudo, a ausência de recursos como piloto automático e computador de bordo era notada pelos consumidores mais exigentes.
Somente em 2007 a Toyota introduziu novas versões, como a SE-G e a XEi, que adicionaram itens como ar-condicionado digital, painel com iluminação Optitron e controle de cruzeiro.
Nesse mesmo ano, a série especial S trouxe um visual esportivo, mas com detalhes estéticos que dividiram opiniões.
Pontos fortes e desafios do modelo
Entre os pontos mais elogiados da Toyota Fielder estão a confiabilidade mecânica, o espaço interno generoso e o porta-malas amplo.
No entanto, há algumas críticas, como a fragilidade do acabamento plástico do para-lama e a dificuldade em encontrar peças de acabamento específicas.
Valores na Tabela Fipe da Toyota Fielder
Conforme consulta realizada em dezembro de 2024, os preços da Toyota Fielder na Tabela Fipe variam conforme o ano e a versão:
- Modelos de 2005 podem ser encontrados por R$ 31.714 (manual) a R$ 35.115 (automático).
- As versões de 2008, consideradas as mais completas, chegam a custar R$ 42.685.
Esses valores reforçam a percepção de que a Fielder é um investimento razoável para quem busca um veículo confiável e com bom custo-benefício.
Um clássico que atravessa gerações
A Toyota Fielder provou ser mais do que um simples veículo utilitário. Seu design, confiabilidade e versatilidade continuam a atrair admiradores, mesmo em um mercado onde SUVs dominam as vendas.
Será que algum dia veremos a Toyota apostando novamente em peruas no Brasil, ou esse estilo de carroceria está condenado ao esquecimento?