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Mundo Animal

Mulher anda 100 km em 4 dias para encontrar cachorrinha; reencontro é emocionante

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Uma mulher chamada Alfiya Mohamedbhai viralizou ao compartilhar sua viagem de 100 km caminhando em 4 dias para encontrar sua cachorrinha que desapareceu. Violet, a pequena pet, desapareceu durante um passeio com sua tutora no parque na região metropolitana de Manchester, na Inglaterra. Alfiya ficou desesperada e começou imediatamente as buscas.

Ela contou com a ajuda de sua amiga, Madeleine Fitzgerald, e começou a procurar a cadela seguindo o dispositivo de rastreamento implantado na coleira de Violet, mas a conexão caiu pouco tempo depois.

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Uma longa jornada em busca de Violet

A dupla, então, seguiu as buscas por mais quatro dias. Caminharam cerca de 100 km. “Na sexta-feira [dia que Violet desapareceu], o dispositivo dizia que ela estava perambulando por uma estrada, mas depois disso não a vimos mais”, contou a tutora. Ela já tinha perdido as esperanças quando, na tarde de um dos dias de busca, a tag de rastreamento conectou novamente e redirecionou a dupla para um terreno, onde encontraram a pequena cachorrinha sentada, como se nada tivesse acontecido.

Mulher com cachorro no colo
Foto: Reprodução/Facebook – Alfiya Mohamedbhai

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O reencontro emocionante

“Ontem abri novamente o aplicativo e, pela primeira vez, conseguimos uma localização. Quando chegamos lá, a tag continuou apitando e apontando para a água. Achei que a coleira dela pudesse ter sido jogada lá”, relatou Alfiya. Imagens compartilhadas no Facebook mostram a tutora emocionada atravessando um rio em direção a Violet, enquanto sua amiga chora de alívio. Assim como elas, Violet também se emocionou com o reencontro.

O impacto do desaparecimento de Violet

A história do reencontro emocionante de Violet e sua tutora foi compartilhada no Facebook, onde Alfiya relata que seus pés ficaram cheios de bolhas depois da caminhada em busca da cachorrinha. Ela também fala sobre como sua casa ficou “silenciosa” e “vazia” sem a presença de Violet. “Eu simplesmente não conseguia parar de chorar. Era uma loucura. Perdi completamente a fé em encontrá-la. Pensei que alguém a tinha roubado”, disse.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Em 4 meses, Mata Ciliar de Jundiaí recebeu mais de 90 animais silvestres atacados por domésticos

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A crescente invasão dos habitats naturais pelos humanos tem gerado diversas consequências para a fauna silvestre, que busca refúgio em áreas urbanas com frequência. Entre os principais motivos de chegada de animais silvestres ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) da Mata Ciliar de Jundiaí estão os encontros com animais domésticos, especialmente cães.

Somente nos primeiros quatro meses de 2024, o Cras da Mata Ciliar já recebeu 94 animais silvestres vítimas de ataques brutais por cães. Um caso recente, no dia 4 de maio, ilustra a gravidade da situação: a Guarda Municipal de Louveira resgatou um ouriço-cacheiro atacado por quatro cães.

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Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

De acordo com a médica veterinária do Cras da Mata Ciliar, Julia Caraça Augusto, o ouriço-cacheiro chegou ao centro “bem apático”. Após as primeiras análises, os veterinários confirmaram lesões perfurantes em seu corpo, principalmente na região lombar e dos membros pélvicos.

“Iniciamos um tratamento com medicação e ele está recebendo alimentação assistida. Agora, vamos encaminhá-lo para radiografia para confirmar se houve fraturas ou lesões internas e, posteriormente, dar prosseguimento ao tratamento a partir desses exames”, explica a Dra. Julia.

Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

A situação dos animais silvestres vítimas de ataques por cães domésticos é um problema que exige atenção e medidas urgentes. A responsabilidade por animais domésticos é de toda a sociedade, desde o combate ao abandono até a promoção da guarda responsável.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Família que adotou cachorro idoso e sem pelos promete que ele nunca mais passará frio

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Esse cachorro vivia sozinho e aterrorizado pelas ruas do México quando alguém de bom coração decidiu levá-lo para a ONG Compassion Without Borders (CWOB). Por ser um cão idoso, ele acabou sob os cuidados da instituição de resgate de cachorros idosos Muttville. Lá, todos imediatamente se apaixonaram pelo pequeno pelado.

“Eu estava em Muttville no dia seguinte à chegada de Piccolo”, disse Patty Stanton, que trabalha na ONG, ao The Dodo. “Pobre garoto, ele sofreu muito por lá. Ele quase não tinha pelos e sua pele deveria doer, mas ele era doce e parecia saber que todos nós estávamos lá para ajudar.”

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Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Ninguém sabia há quanto tempo Piccolo estava sozinho ou há quanto tempo ele estava lidando com problemas de pele. Mas, como ele já tinha cerca de 10 anos de idade, parecia provável que seu pelo nunca mais voltasse a crescer completamente. Felizmente, um casal viu o perfil do cachorro e decidiu que ele seria o complemento perfeito para sua família.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Cachorro pelado, mas mimado

Piccolo deixou de não ter nada para entrar em uma família que o mimou com brinquedos, cobertores macios e amor. Ele pode nunca ser coberto de pelos como os outros cães, mas tudo bem, porque seus tutores compraram um guarda-roupa inteiro de suéteres para compensar isso.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Agora, o cachorro idoso se exibe usando seus suéteres confortáveis em todos os lugares. Ele adora se aventurar literalmente em qualquer lugar, até mesmo no veterinário. Além disso, seus tutores estão muito felizes por poderem ajudá-lo a passar seus anos dourados com conforto e estilo.

De acordo com a família, o cachorro passa horas ao lado do aquecedor – seu lugar favorito na casa -, em cima de muitos cobertores. “E descobriu a alegria das massagens na barriga”, disse Tiffany, a tutora de Piccolo. “Você nunca imaginaria como ele passou seus primeiros anos com base no cachorro mimado que temos agora!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Gato que ‘brotou’ de bueiro conhece o bom da vida graças a socorristas

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Conheça Wally, um gato felpudo marrom e branco, cuja história começou em circunstâncias chocantes. Quando Wally era apenas um filhote, ele se viu assustado e sozinho, preso dentro de um bueiro nos arredores do Vale do Silício, na Califórnia.

Quando um policial notou o gato encolhido dentro do ralo, o defensor dos animais, preocupado, rapidamente entrou em contato com a socorrista local Jenifer Lepow para pedir ajuda.

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Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Jenifer, que é presidente e cofundadora da entidade de resgate animal All Animal Rescue & Friends (AARF), estava determinada a levar o gatinho para um lugar seguro, e levou seu filho, Ryan Lepow, como apoio.

Ao chegarem ao local, os socorristas notaram o gato se debatendo sob a calçada. Ryan removeu a grade de cima do bueiro, mas Wally, nervoso, não conseguia ser pego. Por fim, o jovem montou uma pequena armadilha e a colocou no ralo, na esperança de que o gatinho entrasse.

Um gato são e salvo

Durante horas, os Lepows esperaram que o filhote de gato entrasse na segurança da armadilha. “Ele saía, sentava-se ao lado da armadilha e chorava para nós, mas não conseguíamos alcançá-lo“, disse Jenifer ao The Dodo.

A dupla ficou com o coração partido ao ouvir os lamentos do felino, sabendo que ele estava tão perto da liberdade. “Não há nada pior do que ouvir o choro de um filhote e não poder ajudar”, disse Jenifer.

Finalmente, no meio da noite, eles ouviram a armadilha se fechar. O gato estava seguro lá dentro. “Eu estava em lágrimas, estava tão feliz e aliviada”, disse Jenifer.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

São e salvo, Wally voltou para casa com os Lepows, onde recebeu os cuidados necessários. Com o tempo, o gato cresceu e se ficou bonito e saudável. Por fim, o pet estava pronto para começar a procurar sua família definitiva.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Nova vida para Wally

Recentemente, Wally e seu amigo Seuss, outro gato resgatado pela AARF, foram adotados juntos por uma família. Junto com seu melhor amigo, Wally finalmente encontrou seu lugar.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

“Estamos muito felizes por eles terem encontrado seu lar eterno juntos, com uma família com duas crianças gentis e divertidas”, escreveu a AARF em um post no Facebook. “Feliz vida, queridos meninos!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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