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Mundo Animal

Cachorro milionário era ‘dono’ de mansão da Madonna e ganhou documentário

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Qual é o maior bem que seu animal de estimação tem? Um osso roído? Uma caminha nova? Bom, Gunther VI é um cachorro pastor-alemão que tem uma fortuna em seu nome, de mais de 400 milhões de dólares.

No geral, ele é apenas um cachorro comum. Gunther passa suas manhãs brincando com uma bola de tênis, rolando na grama, coisas de cão. Mas também tem treinamentos diário de obediência. Ghunter VI também é o cachorro mais rico do mundo.

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E essa fortuna dele, acredite se quiser, é fruto de herança de seu avô. O cachorro chamado Gunther III, por sua vez, herdou esse dinheiro todo de sua falecida tutora, a condessa alemã Karlotta Liebenstein, em 1992.

Não se sabe como a linha de sucessão financeira é determinada, já que vários filhotes nascem em cada ninhada. Ou seja, fica-se o questionamento: essa fortuna é deixada para o “melhor” dos filhotes ou dividida entre vários cães da linhagem de sangue de Gunther? O que se sabe é que um grupo de empregados ajudar a manter o dinheiro e um “estilo de vida” dos cães desde então.

Como o dinheiro se mantém?

Carla Riccitelli é uma das principais cuidadoras de Gunther VI, e faz parte da comissão que administra seu patrimônio de nove dígitos. De acordo com ela, a fortuna está predominantemente envolvida com a compra e venda de imóveis, patrocínio de equipes esportivas no futebol e natação, e assim por diante. Aparentemente, o próprio Gunther joga no campo e participa de reuniões.

Riccitelli, de 52 anos, reside em Toscana, na Itália, e encontrou pela primeira vez a organização encarregada de cuidar da linhagem Gunther há quase 30 anos. Instantaneamente, ela se conectou, não apenas com os cães, mas também ao objetivo da função em suas mãos. Assim, ela tem garantido que os três últimos Gunthers viveram luxuosamente. Além disso, ela também fez parte da Entidade de Resgate de Animais Gunther Rescue alguns anos antes.

Gunther e seus amigos

De acordo com Carla, Gunther VI não é nada agressivo. “Ele é muito bom com outros animais. Eles são muito protetores com seu tutor, com sua gente, gostam de ter a família por perto, então eu costumo convidar amigos com outros cães”.

Mas, embora o cachorro mais rico do mundo não tenha problema com os outros cães dos caseiros que cuidam dele – na verdade esses são seus melhores amigos – Gunther não gosta muito de suas companhias felinas. “Ele ainda está aprendendo a viver com seis gatos”.

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Mordomias do cachorro mais rico do mundo

Até o ano passado, Gunther VI morava em uma mansão de nove quartos na Itália, avaliada em 29 milhões de dólares. Essa mansão, inclusive, pertenceu anteriormente à Rainha do Pop, Madonna.

“Ele dormia no antigo quarto principal da Madonna”, confirmou a imobiliária Ruthie Assouline, referindo-se ao local onde ficava a cama de veludo vermelho de Gunther. “Ele literalmente dorme com vista mais magnífica, de uma cama personalizada italiana no antigo quarto da maior estrela pop do mundo”.

“Quando foi explicado que esta casa foi comprada por este pastor alemão, eu fiquei tipo: ‘Do que você está falando? Eu não estou entendendo’”, conta.

O cachorro ainda tem um jato particular para viagens a Milão e às Bahamas, onde Gunther VI jantou recentemente em restaurantes todas as noites. Há ainda um chef que cozinha seu café da manhã todos os dias, que consiste na melhor carne, vegetais frescos, arroz e, ocasionalmente, caviar. Até mesmo suas coleiras são um absurdo, com diamante falso para reuniões, e ouro real para quando está em casa.

Documentário na Netflix

No dia 1º de fevereiro, a Netflix lançou em sua plataforma um documentário sobre a vida de Gunther VI. A obra investiga a vida luxuosa do pastor alemão e em quatro partes analisa a complexa história por trás do cachorro.

De acordo com a Netflix, a “herança do cão é a parte menos chocante da história”. Além disso, a produção ainda afirma que jovens “atraentes” foram recrutados para viver ao lado do cachorro e permitiram “desfrutar” de seus milhões.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Em 4 meses, Mata Ciliar de Jundiaí recebeu mais de 90 animais silvestres atacados por domésticos

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A crescente invasão dos habitats naturais pelos humanos tem gerado diversas consequências para a fauna silvestre, que busca refúgio em áreas urbanas com frequência. Entre os principais motivos de chegada de animais silvestres ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) da Mata Ciliar de Jundiaí estão os encontros com animais domésticos, especialmente cães.

Somente nos primeiros quatro meses de 2024, o Cras da Mata Ciliar já recebeu 94 animais silvestres vítimas de ataques brutais por cães. Um caso recente, no dia 4 de maio, ilustra a gravidade da situação: a Guarda Municipal de Louveira resgatou um ouriço-cacheiro atacado por quatro cães.

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Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

De acordo com a médica veterinária do Cras da Mata Ciliar, Julia Caraça Augusto, o ouriço-cacheiro chegou ao centro “bem apático”. Após as primeiras análises, os veterinários confirmaram lesões perfurantes em seu corpo, principalmente na região lombar e dos membros pélvicos.

“Iniciamos um tratamento com medicação e ele está recebendo alimentação assistida. Agora, vamos encaminhá-lo para radiografia para confirmar se houve fraturas ou lesões internas e, posteriormente, dar prosseguimento ao tratamento a partir desses exames”, explica a Dra. Julia.

Foto: Mata Ciliar de Jundiaí

A situação dos animais silvestres vítimas de ataques por cães domésticos é um problema que exige atenção e medidas urgentes. A responsabilidade por animais domésticos é de toda a sociedade, desde o combate ao abandono até a promoção da guarda responsável.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Família que adotou cachorro idoso e sem pelos promete que ele nunca mais passará frio

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Esse cachorro vivia sozinho e aterrorizado pelas ruas do México quando alguém de bom coração decidiu levá-lo para a ONG Compassion Without Borders (CWOB). Por ser um cão idoso, ele acabou sob os cuidados da instituição de resgate de cachorros idosos Muttville. Lá, todos imediatamente se apaixonaram pelo pequeno pelado.

“Eu estava em Muttville no dia seguinte à chegada de Piccolo”, disse Patty Stanton, que trabalha na ONG, ao The Dodo. “Pobre garoto, ele sofreu muito por lá. Ele quase não tinha pelos e sua pele deveria doer, mas ele era doce e parecia saber que todos nós estávamos lá para ajudar.”

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Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Ninguém sabia há quanto tempo Piccolo estava sozinho ou há quanto tempo ele estava lidando com problemas de pele. Mas, como ele já tinha cerca de 10 anos de idade, parecia provável que seu pelo nunca mais voltasse a crescer completamente. Felizmente, um casal viu o perfil do cachorro e decidiu que ele seria o complemento perfeito para sua família.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Cachorro pelado, mas mimado

Piccolo deixou de não ter nada para entrar em uma família que o mimou com brinquedos, cobertores macios e amor. Ele pode nunca ser coberto de pelos como os outros cães, mas tudo bem, porque seus tutores compraram um guarda-roupa inteiro de suéteres para compensar isso.

Foto: Reprodução/Muttville Senior Dog Rescue/The Dodo

Agora, o cachorro idoso se exibe usando seus suéteres confortáveis em todos os lugares. Ele adora se aventurar literalmente em qualquer lugar, até mesmo no veterinário. Além disso, seus tutores estão muito felizes por poderem ajudá-lo a passar seus anos dourados com conforto e estilo.

De acordo com a família, o cachorro passa horas ao lado do aquecedor – seu lugar favorito na casa -, em cima de muitos cobertores. “E descobriu a alegria das massagens na barriga”, disse Tiffany, a tutora de Piccolo. “Você nunca imaginaria como ele passou seus primeiros anos com base no cachorro mimado que temos agora!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Gato que ‘brotou’ de bueiro conhece o bom da vida graças a socorristas

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Conheça Wally, um gato felpudo marrom e branco, cuja história começou em circunstâncias chocantes. Quando Wally era apenas um filhote, ele se viu assustado e sozinho, preso dentro de um bueiro nos arredores do Vale do Silício, na Califórnia.

Quando um policial notou o gato encolhido dentro do ralo, o defensor dos animais, preocupado, rapidamente entrou em contato com a socorrista local Jenifer Lepow para pedir ajuda.

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Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Jenifer, que é presidente e cofundadora da entidade de resgate animal All Animal Rescue & Friends (AARF), estava determinada a levar o gatinho para um lugar seguro, e levou seu filho, Ryan Lepow, como apoio.

Ao chegarem ao local, os socorristas notaram o gato se debatendo sob a calçada. Ryan removeu a grade de cima do bueiro, mas Wally, nervoso, não conseguia ser pego. Por fim, o jovem montou uma pequena armadilha e a colocou no ralo, na esperança de que o gatinho entrasse.

Um gato são e salvo

Durante horas, os Lepows esperaram que o filhote de gato entrasse na segurança da armadilha. “Ele saía, sentava-se ao lado da armadilha e chorava para nós, mas não conseguíamos alcançá-lo“, disse Jenifer ao The Dodo.

A dupla ficou com o coração partido ao ouvir os lamentos do felino, sabendo que ele estava tão perto da liberdade. “Não há nada pior do que ouvir o choro de um filhote e não poder ajudar”, disse Jenifer.

Finalmente, no meio da noite, eles ouviram a armadilha se fechar. O gato estava seguro lá dentro. “Eu estava em lágrimas, estava tão feliz e aliviada”, disse Jenifer.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

São e salvo, Wally voltou para casa com os Lepows, onde recebeu os cuidados necessários. Com o tempo, o gato cresceu e se ficou bonito e saudável. Por fim, o pet estava pronto para começar a procurar sua família definitiva.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Nova vida para Wally

Recentemente, Wally e seu amigo Seuss, outro gato resgatado pela AARF, foram adotados juntos por uma família. Junto com seu melhor amigo, Wally finalmente encontrou seu lugar.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

“Estamos muito felizes por eles terem encontrado seu lar eterno juntos, com uma família com duas crianças gentis e divertidas”, escreveu a AARF em um post no Facebook. “Feliz vida, queridos meninos!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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