Oportunidade
Toyota Yaris Cross chega ao Brasil em 2025 com motor flex e versões híbridas para destruir concorrentes como Honda HR-V e Volkswagen T-Cross, prometendo potência de 110 cv e eficiência sem precedentes
O mercado automotivo brasileiro está prestes a ser sacudido em 2025 com o lançamento do Toyota Yaris Cross. O que promete ser uma verdadeira “máquina de guerra” da montadora japonesa, traz à tona um modelo equipado para rivalizar diretamente com pesos-pesados como o Honda HR-V e o Volkswagen T-Cross.
Embora o nome ainda não tenha sido oficializado pela Toyota, rumores sobre o Yaris Cross já se espalham com força, e as especulações só aumentam.
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A curiosidade cresce à medida que surgem detalhes sobre as versões a combustão e híbridas, que visam destruir a concorrência e trazer uma nova experiência ao mercado de SUVs compactos no Brasil.
De acordo com o diretor de comunicação da Toyota no Brasil, Roberto Braun, em entrevista à Rádio CBN Autoesporte, a montadora está investindo pesado em tecnologia híbrida, incluindo o tão aguardado Yaris Cross.
Ele afirmou que “os próximos modelos da marca incluirão a tecnologia híbrida flex, e o Brasil terá o privilégio de ver essa novidade de perto”.
O Yaris Cross terá versões equipadas com motor 1.5 flex, oferecendo 110 cv de potência, além de opções híbridas que combinam eficiência e desempenho. No entanto, o executivo deixou claro que, em outros mercados, o modelo será lançado com versões compatíveis apenas com gasolina.
O futuro dos SUVs compactos: combustão e eletrificação junto
Embora o mercado já conheça o tradicional motor 1.5 flex, que será usado nas versões mais acessíveis do Yaris Cross, a verdadeira novidade fica por conta da versão híbrida.
A tecnologia híbrida incluirá um pequeno motor elétrico e uma bateria sem fonte de carregamento externa, que promete melhorar o consumo de combustível sem comprometer a performance.
Segundo Braun, essa combinação será o futuro dos modelos da Toyota no Brasil. O uso de etanol no motor aspirado poderá render números de desempenho superiores aos modelos disponíveis em outros países, onde o carro desenvolve até 106 cv e 14 kgfm de torque.
Com essa aposta em motores híbridos e flex, o Yaris Cross mira diretamente em modelos como o Honda HR-V e o Volkswagen T-Cross, que atualmente dominam o segmento de SUVs compactos.
O desafio, porém, está na logística envolvida na produção de veículos híbridos. Desde 2019, todo o conjunto híbrido montado em Indaiatuba, São Paulo, tem peças importadas do Japão.
A Toyota, no entanto, planeja começar a produzir esses motores localmente a partir de 2025, o que poderia baratear custos e aumentar a competitividade do Yaris Cross.
O papel do etanol na eletrificação híbrida
Um dos grandes destaques do futuro Yaris Cross será o uso do etanol como parte de seu conjunto híbrido. De acordo com Braun, a eletrificação no Brasil não está completa sem a presença do etanol.
Esse combustível, amplamente utilizado no país, será essencial para a descarbonização em modelos híbridos e plug-in.
O diretor mencionou que, apesar de não haver previsão de um híbrido plug-in flex para chegar às lojas em breve, essa é uma possibilidade que está sendo fortemente estudada pela montadora.
O Toyota RAV4, por exemplo, já é um modelo que combina a tecnologia híbrida plug-in com etanol, podendo rodar até 55 km utilizando apenas eletricidade e marcando impressionantes 35 km/l em trajetos urbanos.
É esperado que, com a produção local de motores híbridos e baterias, esses números também possam ser aplicados a modelos como o Yaris Cross, caso o plug-in flex se torne uma realidade no Brasil.
Desafios e inovações para o mercado brasileiro
No entanto, nem tudo é simples. Braun destacou que a eletrificação total ainda enfrenta desafios, especialmente em um país como o Brasil, onde a infraestrutura de recarga para carros elétricos é limitada.
Existem atualmente cerca de 9 mil pontos de recarga no país, sendo que 35% estão concentrados em São Paulo.
Mesmo assim, a Toyota vê no híbrido flex uma solução viável para o presente e o futuro, combinando eletrificação e combustíveis renováveis para reduzir emissões sem comprometer a autonomia dos veículos.
No mercado brasileiro, o Yaris Cross será acompanhado de perto pelos rivais, como o Honda HR-V, que também está de olho nas tecnologias híbridas, e o Volkswagen T-Cross, que se destaca pela sua versatilidade e opções a combustão. A batalha entre esses gigantes promete ser intensa.
Toyota aposta em modelos híbridos flex para o futuro
Além disso, o executivo revelou que a Toyota está explorando opções para expandir o uso de híbridos plug-in com etanol para mercados como Índia e Paraguai.
Essas novas iniciativas reforçam a aposta da montadora em criar soluções de mobilidade sustentável que vão além das fronteiras do Brasil.
A produção local de baterias, prevista para começar em 2026, será um marco importante. A Toyota espera nacionalizar a produção dos principais componentes dos veículos híbridos, incluindo motores e baterias, o que pode aumentar a competitividade dos modelos fabricados no Brasil e acelerar a adoção de carros mais eficientes no país.
E você? O que acha da chegada do Toyota Yaris Cross no Brasil? Será que ele tem o que é preciso para esmagar seus concorrentes? Deixe sua opinião nos comentários!
Oportunidade
Por volta dos R$ 30 MIL, Toyota Fielder é perua usada confiável e espaçosa que faz 12,9 km/L e consegue autonomia de 710 km
A indústria automobilística é repleta de modelos que entram e saem do mercado sem deixar grandes lembranças.
Contudo, há aqueles raros veículos que permanecem no imaginário popular, sendo reverenciados até mesmo muitos anos depois de seu fim de produção.
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Um exemplo claro dessa resistência ao tempo é a Toyota Fielder, a icônica perua que, mesmo após 16 anos fora das concessionárias, ainda ocupa um lugar especial no coração dos motoristas brasileiros.
Derivada de um clássico e ainda confiável no mercado
A Toyota Fielder foi lançada como uma extensão do Corolla da nona geração, carro amplamente reconhecido pela sua confiabilidade mecânica e pela facilidade de manutenção.
Segundo especialistas do mercado de usados, como o portal Motor1, essa ligação direta com o Corolla é um dos grandes motivos para a alta aceitação da perua nos dias atuais.
Fabricada entre 2004 e 2008 na planta de Indaiatuba, em São Paulo, a Fielder herdou do sedã a durabilidade do motor e a ampla oferta de peças de reposição.
Mesmo com muitas unidades já ultrapassando centenas de milhares de quilômetros rodados, a manutenção descomplicada e o baixo custo tornam o modelo um favorito entre aqueles que buscam um veículo confiável e econômico na faixa dos R$ 30 mil.
Dimensões e capacidade que impressionam
Com 4,45 metros de comprimento, 1,70 metro de largura, 1,53 metro de altura e 2,60 metros de entre-eixos, a Toyota Fielder se equipara, em termos de tamanho, a muitos SUVs compactos modernos.
No entanto, ela leva vantagem no espaço interno e no porta-malas, que oferece 411 litros de capacidade até a borda dos encostos traseiros.
Essa característica a torna ideal para famílias e viagens, sendo ainda uma escolha popular para motoristas de aplicativos.
Motorização versátil e desempenho eficiente da Toyota Fielder
Durante sua produção, a Fielder contou com uma única opção de motorização: o motor 1.8 16V aspirado, que inicialmente entregava 132 cv e 17,3 kgfm de torque com gasolina.
A partir de 2007, a introdução da tecnologia flex aumentou a potência para 136 cv e 17,5 kgfm quando abastecido com etanol.
De acordo com dados oficiais, as versões manuais podiam atingir 189 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos, enquanto as automáticas alcançavam 186 km/h e faziam o mesmo percurso em 12,7 segundos.
O consumo médio também impressionava para a época: até 13,3 km/l na estrada com gasolina.
Equipamentos de série e evolução ao longo dos anos
No início de sua produção, a Fielder era vendida em versão única, equipada com itens como airbags frontais, freios ABS, ar-condicionado e direção hidráulica.
Contudo, a ausência de recursos como piloto automático e computador de bordo era notada pelos consumidores mais exigentes.
Somente em 2007 a Toyota introduziu novas versões, como a SE-G e a XEi, que adicionaram itens como ar-condicionado digital, painel com iluminação Optitron e controle de cruzeiro.
Nesse mesmo ano, a série especial S trouxe um visual esportivo, mas com detalhes estéticos que dividiram opiniões.
Pontos fortes e desafios do modelo
Entre os pontos mais elogiados da Toyota Fielder estão a confiabilidade mecânica, o espaço interno generoso e o porta-malas amplo.
No entanto, há algumas críticas, como a fragilidade do acabamento plástico do para-lama e a dificuldade em encontrar peças de acabamento específicas.
Valores na Tabela Fipe da Toyota Fielder
Conforme consulta realizada em dezembro de 2024, os preços da Toyota Fielder na Tabela Fipe variam conforme o ano e a versão:
- Modelos de 2005 podem ser encontrados por R$ 31.714 (manual) a R$ 35.115 (automático).
- As versões de 2008, consideradas as mais completas, chegam a custar R$ 42.685.
Esses valores reforçam a percepção de que a Fielder é um investimento razoável para quem busca um veículo confiável e com bom custo-benefício.
Um clássico que atravessa gerações
A Toyota Fielder provou ser mais do que um simples veículo utilitário. Seu design, confiabilidade e versatilidade continuam a atrair admiradores, mesmo em um mercado onde SUVs dominam as vendas.
Será que algum dia veremos a Toyota apostando novamente em peruas no Brasil, ou esse estilo de carroceria está condenado ao esquecimento?
Oportunidade
Internet no campo! John Deere fecha parceria com Starlink de Elon Musk para conectar todo o agro brasileiro
Imagine um futuro onde os campos mais remotos do Brasil estão totalmente conectados à internet, permitindo que agricultores monitorem suas plantações em tempo real, utilizem tecnologias de automação de ponta e tomem decisões baseadas em dados precisos.
Esse cenário, que antes parecia distante, está prestes a se tornar realidade.
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A John Deere, gigante mundial de máquinas agrícolas, firmou uma parceria estratégica com a Starlink, de Elon Musk, para transformar o setor agrícola brasileiro por meio da conectividade.
A parceria, de acordo com o site Compre Rural, começará a operar em janeiro de 2025 e tem como objetivo principal levar internet de alta velocidade para regiões remotas do país.
De acordo com Jahmy Hindman, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia da John Deere, o projeto é um marco para a agricultura tropical.
“Será um terminal que poderá ser aplicado a qualquer um de nossos equipamentos agrícolas de produção”, afirmou Hindman, ressaltando que a tecnologia permitirá a automação e a comunicação entre máquinas, revolucionando a produção no campo.
Uma parceria que promete mudar o agro
A colaboração entre John Deere e Starlink não é apenas sobre conectividade.
O projeto traz soluções para superar um dos maiores desafios do setor agrícola brasileiro: a falta de infraestrutura tecnológica em áreas rurais.
Por meio dos satélites de órbita baixa da Starlink, os agricultores poderão acessar redes de alta velocidade mesmo em regiões onde a internet tradicional é inexistente.
Essa tecnologia permitirá a integração de dados entre máquinas, otimizando o uso de recursos como água, sementes e fertilizantes.
Com isso, o Brasil se consolida como um dos principais laboratórios de inovações agrícolas do mundo.
Investimento robusto no Brasil
A aposta da John Deere no país vai além da parceria com a Starlink.
Segundo a Bloomberg Línea, a empresa investiu R$ 180 milhões em um novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em Indaiatuba, São Paulo.
O centro, inaugurado recentemente, é o primeiro da companhia no Brasil voltado exclusivamente para a agricultura tropical.
O local contará inicialmente com 150 profissionais dedicados a desenvolver soluções tecnológicas para atender às necessidades específicas do agronegócio brasileiro.
De acordo com Hindman, “a tecnologia desenvolvida no Brasil também poderá ser exportada para outros mercados”, reforçando a posição estratégica do país.
A proximidade do centro com outras fábricas da John Deere e instituições renomadas, como a Unicamp, foi um dos fatores determinantes para a escolha de Indaiatuba.
Essa localização estratégica facilita a colaboração com universidades e a atração de talentos especializados.
Expansão do crédito agrícola
Outra frente de atuação da John Deere no Brasil é a ampliação do acesso ao crédito para produtores rurais.
Para isso, a empresa firmou uma joint venture com o Bradesco.
Segundo Cristiano Correa, vice-presidente de Sistemas de Produção para a América Latina, “a expectativa é que essa parceria possibilite mais acesso a diferentes linhas de crédito para os produtores brasileiros”.
O momento é oportuno, apesar dos desafios econômicos e climáticos enfrentados pelo setor em 2024.
Com a iniciativa, a John Deere busca fortalecer o agronegócio e preparar o mercado para um novo ciclo de crescimento.
Desafios e oportunidades
Apesar dos avanços, o mercado agrícola enfrenta desafios significativos.
Em 2024, o lucro líquido global da John Deere caiu para US$ 7,1 bilhões, uma redução em relação aos US$ 10,166 bilhões do ano anterior.
No entanto, os resultados superaram as expectativas dos analistas, impulsionando as ações da empresa.
No Brasil, os recibos de depósito (BDRs) da John Deere tiveram uma alta de 37% na bolsa, refletindo a confiança dos investidores no potencial do mercado local.
Antonio Carrere, vice-presidente de Vendas e Marketing para a América Latina, destacou a resiliência do setor, afirmando que “o agro voltará aos tempos áureos, apesar dos desafios”.
Um futuro conectado e sustentável
Com investimentos robustos, parcerias estratégicas e um foco claro em inovação, a John Deere está redesenhando o futuro do agronegócio brasileiro.
A combinação de maquinário avançado, internet de alta velocidade e acesso ao crédito promete transformar a realidade do campo e impulsionar o crescimento do setor.
A partir de janeiro de 2025, com o início da operação da parceria com a Starlink, o Brasil dará um passo importante rumo a uma agricultura mais eficiente, conectada e sustentável.
E você, acredita que a conectividade pode ser o fator-chave para o futuro do agro no país? Deixe sua opinião nos comentários!
Oportunidade
General Motors – GM está recrutando! Multinacional abre processo seletivo com dezenas de vagas com e sem experiência com remuneração de até R$ 5 mil!
Publicado em 11/12/2024 às 11:40
LEIA TAMBÉMSe você está em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho, as vagas na General Motors (GM) podem ser exatamente o que você procura. A empresa está com um processo seletivo aberto, oferecendo oportunidades tanto para profissionais experientes quanto para quem está começando sua carreira. As vagas de emprego estão localizadas em São Paulo e no Rio Grande do Sul, com posições em diversas áreas. Confira os detalhes e saiba como se candidatar!
Vagas de emprego disponíveis na GM
A General Motors está em busca de novos talentos para integrar sua equipe em diferentes cargos. Veja algumas das vagas disponíveis no momento:
Engenheira ou Engenheiro Sênior em CFD Aerodinâmica – São Caetano do Sul ou Indaiatuba
Para esta posição, é necessário ter graduação em Engenharia Mecânica, Aeronáutica ou áreas relacionadas, além de CREA ativo. A vaga exige inglês fluente para conversação e escrita, experiência significativa em simulação CFD e análise aerodinâmica, além de conhecimento em softwares como PowerFlow, StarCCM+ ou similares. Habilidades analíticas e de resolução de problemas são essenciais para o cargo.
Senior Buyer – São Caetano do Sul
Este cargo requer diploma de bacharel e inglês fluente. Os candidatos devem ter sólida experiência, capacidade de trabalhar de forma multifuncional e construir relacionamentos eficazes. Também é necessário ter experiência em gestão de questões comerciais com fornecedores e avaliação de desempenho.
Programa de Estágio GM 2025 – São Caetano do Sul
Se você está cursando graduação e tem previsão de conclusão entre julho de 2026 e julho de 2027, o Programa de Estágio GM é uma excelente oportunidade. Para participar, é necessário ter conhecimento intermediário a avançado em inglês, domínio do pacote Office e, preferencialmente, noções de Power BI. O estágio tem carga horária de 6 horas diárias e exige habilidade para interagir com diversas áreas e pessoas da companhia.
Estagiário em Engenharia – Passo Fundo, RS
Para estudantes de Engenharia com graduação prevista entre julho de 2026 e julho de 2027, essa é uma oportunidade ideal. Os requisitos incluem conhecimento intermediário a avançado em inglês, familiaridade com o pacote Office e, preferencialmente, Power BI. Assim como no programa de estágio em São Caetano do Sul, a carga horária é de 6 horas por dia.
Benefícios de trabalhar na General Motors
Trabalhar na GM oferece mais do que um emprego; é uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento em uma das maiores empresas do setor automotivo. Além de um ambiente de trabalho dinâmico e inovador, a empresa oferece planos de carreira estruturados e oportunidades de aprendizado contínuo, como participação em projetos globais e interações com equipes de diferentes níveis e áreas.
Saiba como participar do processo seletivo da GM
As inscrições para as vagas na General Motors já estão abertas e podem ser realizadas diretamente no site oficial da empresa. Lá, você encontrará todos os detalhes das oportunidades, como requisitos específicos e atribuições de cada cargo. Não se esqueça de caprichar no seu currículo, destacando suas experiências, qualificações e habilidades que se alinhem ao cargo desejado.
Seja você um profissional experiente ou um estudante em busca de estágio, a General Motors oferece uma excelente oportunidade para alavancar sua carreira. As vagas de emprego e o programa de estágio são perfeitos para quem busca crescimento profissional em um ambiente inovador e desafiador.
Não perca tempo e inscreva-se no processo seletivo da GM agora mesmo. Compartilhe essa notícia com amigos e familiares que também possam estar interessados. Boa sorte na sua jornada!