Oportunidade
Parceria de investimento milionário, Braskem e Valoren inauguram o primeiro projeto de reciclagem mecânica no Brasil

Foto: Reprodução Google Imagens (via Seu Dinheiro)
Solução de reciclagem da Braskem, junto da Valoren, promete agregar valor a resíduos plásticos que são desviados e poluem o meio ambiente
Primeira empresa a produzir biopolímeros em escala industrial e líder de mercado, a Braskem lançou seu primeiro projeto de reciclagem mecânica no Brasil, em parceria com a companhia Valoren, especializada em desenvolver tecnologias e administrar resíduos que devem ser transformados em produtos reciclados. O evento de inauguração aconteceu na prórpia fábrica da Braskem, localizada em Indaiatuba, no estado de São Paulo.
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A Braskem – que recentemente fechou parceria para a construção de uma usina de biomassa – e a Valoren realizaram investimento de aproximadamente 67 milhões de reais na unidade, que deve transformar, por ano, 250 milhões de embalagens pós-consumo fabricadas de polietileno e polipropileno – substâncias que fazem parte da constituição de materiais de limpeza, higiene pessoal, cosméticos e alimentos, por exemplo – em 14 mil toneladas de resina reciclada com um processo de qualidade muito alta. Por sua vez, essas resinas em questão começarão a ser reutilizadas como matéria-prima para a indústria de reciclagem, área que tem sido incentivada por outras empresas.
Depoimento de executivos da Braskem e Valoren
De acordo com o site PetroNotícias, o vice-presidente de Olefinas e Poliolefinas da Braskem na América do Sul, Edison Terra, afirma que a Braskem tem o objetivo de melhorar a vida das pessoas ao desenvolver soluções sustentáveis na indústria da química e do plástico, o que deve se intensificar com a parceria com a Valoren. “A inauguração desta planta representa parte da materialização desse propósito. Estamos construindo uma solução que vai agregar valor para os resíduos plásticos, que muitas vezes terminam sendo desviados do sistema de coleta para o meio ambiente, oceanos e rios”, afirmou Terra. Ele ainda afirmou que a matéria-prima que passar pelo processo de reciclagem será usada no desenvolvimento de produtos sustentáveis, o que irá estimular a economia.
Ferdinando Demarchi Neto, executivo da companhia Valoren, reitera que a união com a Braskem no desenvolvimento de uma reciclagem mecânica corresponde a um benefício significativo para o município paulista, levando em conta que a tecnologia das empresas associadas aos processos de produção irá desenvolver soluções sustentáveis para o plástico, além de disponibilizar vagas de emprego para o ramo da reciclagem. “Atualmente, temos mais de 150 funcionários contratados e muitos deles vieram de cooperativas e coletas seletivas de rua. Nosso objetivo é expandir esse crescimento e beneficiar, além do meio ambiente, a população local com a geração de novos postos de trabalho”, disse o executivo da Valoren.
Nesse sentido, em fevereiro deste ano, a Braskem divulgou um financiamento de R$ 130 milhões em três projetos direcionados à economia circular, contando com a unidade de reciclagem mecânica. Haverá ainda, para além deste empreendimento, a curto e médio prazos, a obra de um Centro de Desenvolvimento de Embalagens para Economia Circular e a abertura da planta pioneira em reciclagem avançada no Brasil, que funcionará igualmente com a tecnologia criada pela Valoren.
Assista também ao vídeo promocional produzido pela Braskem para divulgar sua parceria e o novo projeto de reciclagem:
Sobre a Braskem
Fundada em agosto de 2002 e com sede em São Paulo, desde 2020, ela está sob direção de Roberto Simões. Contando com mais de 7.600 colaboradores e com receita avaliada em valor superior a 14 bilhões de dólares, Desde 2020, ela está sob direção de Roberto Simões, esta é uma empresa petroquímica de atuação global, com o objetivo de criar soluções sustentáveis da química e do plástico.
Sobre a Valoren
A Valoren Recuperadora é uma empresa que acredita que há valor em qualquer resíduo. Assim, a companhia trabalha com o gerenciamento de dejetos visando a máxima recuperação, reutilização e valorização. Para isso, ela conta com o desenvolvimento de técnicas e tecnologias próprias.
Oportunidade
Que tal trabalhar na Prosegur? Multinacional espanhola Prosegur abre duas vagas de emprego para Vigilante, ganhando R$ 2.046 + benefícios

Publicado em 27/01/2025 às 11:06
LEIA TAMBÉMNesta segunda-feira, (27/01), a Prosegur está com vagas de emprego abertas para o cargo de vigilante patrimonial em Indaiatuba, São Paulo.
A empresa, com mais de 40 anos de história e presença em 26 países, é uma das líderes globais no setor de segurança privada e oferece vagas para quem busca emprego no setor de segurança.
Esta é uma oportunidade imperdível para quem deseja atuar como vigilante em uma das empresas mais renomadas do mundo.
Se você está em busca de vagas de emprego na área de segurança, a Prosegur tem as oportunidades certas para você.
Requisitos exigidos pela Prosegur
Para se inscrever nas vagas de emprego da Prosegur como vigilante, o candidato deve ter o ensino médio completo ou em curso, além de um curso de formação de vigilante atualizado.
É necessário também ter conhecimentos básicos em informática e disponibilidade de horário para atuar no posto de trabalho.
As vagas de emprego são para quem busca estabilidade e crescimento na Prosegur, que oferece treinamento contínuo para seus colaboradores.
Funções e responsabilidades do cargo de vigilante
O vigilante patrimonial da Prosegur será responsável por diversas funções de segurança no local de trabalho.
Entre as responsabilidades, estão a visualização da área para garantir a segurança do local, a realização de vistorias e o auxílio na identificação de qualquer movimentação suspeita.
O vigilante deve manter uma postura firme e cortês, sempre atento às necessidades de segurança do ambiente.
A Prosegur exige que os vigilantes tenham uma atitude proativa, buscando sempre inibir ações prejudiciais ao patrimônio e à segurança das pessoas.
O cargo de vigilante oferece desafios diários para quem deseja fazer a diferença e garantir a segurança do local.
Benefícios e salário das vagas de emprego
As vagas de emprego oferecem um salário bruto de R$ 2.046,00 mensais, além de benefícios como plano de saúde, vale-refeição, seguro de vida e outras vantagens.
A Prosegur se preocupa com o bem-estar de seus colaboradores, oferecendo benefícios e um ambiente de trabalho seguro e agradável.
Se você está buscando uma vaga de emprego no setor de segurança, essa oportunidade na Prosegur é uma excelente opção.
Sobre a Prosegur
A Prosegur é uma empresa global com mais de 40 anos de história e uma das líderes no mercado de segurança privada.
Com presença em 26 países, a Prosegur oferece soluções de segurança patrimonial, transporte de valores, monitoramento e muito mais.
A empresa é reconhecida por sua inovação e pela qualidade de seus serviços, sempre focada em oferecer a melhor experiência para seus clientes e colaboradores.
Trabalhar na Prosegur significa fazer parte de um time comprometido com a segurança de todos.
Se você está em busca de vagas de emprego em segurança, a Prosegur oferece excelentes oportunidades para você, com vagas para vigilante e outros cargos.
Se você atende aos requisitos e deseja fazer parte da equipe da Prosegur, inscreva-se agora mesmo e aproveite a chance de atuar em uma empresa líder no setor de segurança, com vagas de emprego abertas para quem deseja se desenvolver e crescer na profissão de vigilante.
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Oportunidade
Custando menos de R$ 32 mil, carro clássico da Toyota desbanca modelos atuais no mercado automotivo com consumo de 12 km/L

Toyota Corolla Fielder 2005: o clássico que retorna ao mercado de usados como opção incrível! Descubra por que este modelo da Toyota continua popular e ganhando destaque entre os entusiastas de carros.
Até meados de 2008, os fãs do Toyota Corolla no mercado automotivo eram amparados por duas versões do carro clássico da Toyota. O modelo era oferecido por aqui na tradicional carroceria sedã, além do modelo perua, conhecido como Toyota Corolla Fielder 2005. Esse carro da Toyota chegou por aqui em 2004, como modelo 2005, com direito a produção nacional e ficou por aqui por quatro anos.
História carro clássico da Toyota no mercado automotivo
Em maio de 2004, a marca anunciou a chegada do Corolla Fielder 2005 aos consumidores brasileiros. De série, o carro clássico da Toyota contava com recursos como freios anti-travamento ABS, airbag duplo frontal, vidros, travas e retrovisores elétricos, ar-condicionado com aquecedor e direção hidráulica.
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Também entrega volante ajustável em altura, console central com porta-copos e porta-objetos, desembaçador do vidro traseiro, limpador de para-brisa com temporizador, sistema de som com CD player, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
O motor é 1.8 16V de 136 cavalos e 17,5 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades. Na época, o carro popular da Toyota foi anunciado com preço de R$ 56.040 no modelo manual e R$ 59.950 na configuração automática. A perua era produzida na planta de Indaiatuba, São Paulo, ao lado do Corolla.
A expectativa inicial da marca era comercializar pelo menos 4.650 unidades do Toyota Corolla Fielder 2005 no mercado automotivo logo no primeiro ano do modelo. Esse marco não só foi alcançado, como também foi ultrapassado: o carro clássico da Toyota fechou o ano de 2004 com 4.863 exemplares emplacados, contra 562 carros do Peugeot 307 SW e 240 unidades do Fiat Marea Weekend.
Como é o visual do carro da Toyota que desbanca modelos atuais?
Na prática, este carro popular da Toyota no mercado automotivo é um Corolla Sedã convencional até a coluna “B”. Porém, a perua pode ser conhecida por alguns detalhes exclusivos aplicados pela marca, como é o caso dos faróis com máscara negra e a grade frontal preta.
Visto de lateral, o carro clássico da Toyota mostra um teto mais reto para abrigar o porta-malas mais amplo. Uma das grandes evidências são portas traseiras com formato ligeiramente diferente e a terceira janela, que proporciona à perua uma maior área envidraçada.
Já de traseira, há lanternas verticais, tampa do porta-malas com o suporte de placa integrado, vidro mais ereto, para-choque com formas mais limpas e até um aerofólio preso na parte superior da tampa.
Curiosamente, o Toyota Corolla Fielder 2005 é mais curto que o Corolla. A perua tem 4,53 metros de comprimento, enquanto o sedã conta com 4,53 metros.
A largura é a mesma, de 1,7 m, enquanto na altura o modelo familiar leva vantagem com seus 1,53 m (5 cm a mais), isso acontece devido às barras longitudinais de teto. O entre-eixos também é o mesmo em ambos, de 2,6 m.
Interior do carro da Toyota
Por dentro, quem conhece o Corolla de antiga geração, apelidado como Corolla Brad, se acostumará fácil com o carro popular da Toyota, visto que a perua repete as mesmas formas e o espaço do modelo convencional.

Todavia, assim como a parte externa com o aerofólio traseiro, o carro da Toyota tenta ser mais esportivo na cabine, com o painel de instrumentos com velocímetro sobreposto ao conta-giros e os bancos com padronagem de tecido diferente.
Vale mencionar que, em números, o carro popular da Toyota chegava a 189 km/h e ia de 0 a 100 km/h 12,4 segundos. Já o consumo é de 8,8 km/l no urbano e 13,1 km/l no Rodoviário, com autonomia chegando a 484 km e 721 km, respectivamente.
Oportunidade
Por volta dos R$ 30 MIL, Toyota Fielder é perua usada confiável e espaçosa que faz 12,9 km/L e consegue autonomia de 710 km

A indústria automobilística é repleta de modelos que entram e saem do mercado sem deixar grandes lembranças.
Contudo, há aqueles raros veículos que permanecem no imaginário popular, sendo reverenciados até mesmo muitos anos depois de seu fim de produção.
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Um exemplo claro dessa resistência ao tempo é a Toyota Fielder, a icônica perua que, mesmo após 16 anos fora das concessionárias, ainda ocupa um lugar especial no coração dos motoristas brasileiros.
Derivada de um clássico e ainda confiável no mercado
A Toyota Fielder foi lançada como uma extensão do Corolla da nona geração, carro amplamente reconhecido pela sua confiabilidade mecânica e pela facilidade de manutenção.
Segundo especialistas do mercado de usados, como o portal Motor1, essa ligação direta com o Corolla é um dos grandes motivos para a alta aceitação da perua nos dias atuais.
Fabricada entre 2004 e 2008 na planta de Indaiatuba, em São Paulo, a Fielder herdou do sedã a durabilidade do motor e a ampla oferta de peças de reposição.
Mesmo com muitas unidades já ultrapassando centenas de milhares de quilômetros rodados, a manutenção descomplicada e o baixo custo tornam o modelo um favorito entre aqueles que buscam um veículo confiável e econômico na faixa dos R$ 30 mil.
Dimensões e capacidade que impressionam
Com 4,45 metros de comprimento, 1,70 metro de largura, 1,53 metro de altura e 2,60 metros de entre-eixos, a Toyota Fielder se equipara, em termos de tamanho, a muitos SUVs compactos modernos.
No entanto, ela leva vantagem no espaço interno e no porta-malas, que oferece 411 litros de capacidade até a borda dos encostos traseiros.
Essa característica a torna ideal para famílias e viagens, sendo ainda uma escolha popular para motoristas de aplicativos.

Motorização versátil e desempenho eficiente da Toyota Fielder
Durante sua produção, a Fielder contou com uma única opção de motorização: o motor 1.8 16V aspirado, que inicialmente entregava 132 cv e 17,3 kgfm de torque com gasolina.
A partir de 2007, a introdução da tecnologia flex aumentou a potência para 136 cv e 17,5 kgfm quando abastecido com etanol.
De acordo com dados oficiais, as versões manuais podiam atingir 189 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos, enquanto as automáticas alcançavam 186 km/h e faziam o mesmo percurso em 12,7 segundos.
O consumo médio também impressionava para a época: até 13,3 km/l na estrada com gasolina.
Equipamentos de série e evolução ao longo dos anos
No início de sua produção, a Fielder era vendida em versão única, equipada com itens como airbags frontais, freios ABS, ar-condicionado e direção hidráulica.
Contudo, a ausência de recursos como piloto automático e computador de bordo era notada pelos consumidores mais exigentes.
Somente em 2007 a Toyota introduziu novas versões, como a SE-G e a XEi, que adicionaram itens como ar-condicionado digital, painel com iluminação Optitron e controle de cruzeiro.
Nesse mesmo ano, a série especial S trouxe um visual esportivo, mas com detalhes estéticos que dividiram opiniões.
Pontos fortes e desafios do modelo
Entre os pontos mais elogiados da Toyota Fielder estão a confiabilidade mecânica, o espaço interno generoso e o porta-malas amplo.
No entanto, há algumas críticas, como a fragilidade do acabamento plástico do para-lama e a dificuldade em encontrar peças de acabamento específicas.
Valores na Tabela Fipe da Toyota Fielder
Conforme consulta realizada em dezembro de 2024, os preços da Toyota Fielder na Tabela Fipe variam conforme o ano e a versão:
- Modelos de 2005 podem ser encontrados por R$ 31.714 (manual) a R$ 35.115 (automático).
- As versões de 2008, consideradas as mais completas, chegam a custar R$ 42.685.
Esses valores reforçam a percepção de que a Fielder é um investimento razoável para quem busca um veículo confiável e com bom custo-benefício.
Um clássico que atravessa gerações
A Toyota Fielder provou ser mais do que um simples veículo utilitário. Seu design, confiabilidade e versatilidade continuam a atrair admiradores, mesmo em um mercado onde SUVs dominam as vendas.
Será que algum dia veremos a Toyota apostando novamente em peruas no Brasil, ou esse estilo de carroceria está condenado ao esquecimento?
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