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Mundo Animal

Gato tem reação emocionante ao assistir VÍDEO de tutor que morreu

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Recentemente viralizou nas redes sociais um vídeo onde um gato reage de forma emocionante ao assistir uma gravação de seu tutor, que faleceu no ano passado. A responsável pelo vídeo de cortar o coração é Isadora Monteiro, que perdeu o pai, Sebage, no ano passado, de forma repentina.

Desde então, Isadora Monteiro largou tudo para cuidar de seus afazeres, incluindo o realojamento dos amados animais de estimação de seu pai. Entre eles estava Tina, a querida gata de estimação que viveu com Sebage por 10 anos.

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“A Tina e os outros animais de estimação se tornaram minha família, uma extensão do meu pai e uma forma de mantê-lo por perto”, disse Isadora ao The Dodo. Desde então, ela e os pets de seu pai têm sido fundamentais para ajudar um ao outro a se recuperar de sua morte. “Fiz de tudo para garantir que seus animais não sofressem tanto”.

Mas nas interações sem palavras de seus laços mais profundos, Isadora começou a se perguntar se a memória de seu pai ainda permanecia em seus corações – especialmente no de Tina. “Não sei exatamente como Tina lidou com a ausência de meu pai logo depois que ele morreu. Eu queria saber.” Então, ela se esforçou para descobrir.

Vídeo emocionante

Um dia, com Tina ao seu lado, Isadora acessou um vídeo de seu pai falando para a câmera. E, de imediato, o gato ficou paralisado. A reação emocional de Tina deixou claro que, durante todo esse tempo, seu amado tutor nunca havia saído de sua mente. “Fiquei muito emocionada ao descobrir que ela ainda se lembrava dele depois de um ano”, disse Isadora.

Para ela, isso ofereceu um vislumbre do coração de Tina. “Acho que entendo melhor a Tina [agora]”, disse. “Entendo o impacto da morte de meu pai sobre ela e um pouco do relacionamento que eles tinham.”

Embora nada possa mudar a realidade do falecimento se Sebage, o momento da lembrança agridoce de Tina serve como um lembrete de que ele está presente no legado de amor que deixou para trás – e que eles ainda têm um ao outro. “É reconfortante”, disse a filha. “Não posso amar mais a Tina, porque eu a amei como meu pai desde o primeiro dia. E ela parece me amar. Ela dorme comigo todas as noites”

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Gato que ‘brotou’ de bueiro conhece o bom da vida graças a socorristas

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Conheça Wally, um gato felpudo marrom e branco, cuja história começou em circunstâncias chocantes. Quando Wally era apenas um filhote, ele se viu assustado e sozinho, preso dentro de um bueiro nos arredores do Vale do Silício, na Califórnia.

Quando um policial notou o gato encolhido dentro do ralo, o defensor dos animais, preocupado, rapidamente entrou em contato com a socorrista local Jenifer Lepow para pedir ajuda.

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Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Jenifer, que é presidente e cofundadora da entidade de resgate animal All Animal Rescue & Friends (AARF), estava determinada a levar o gatinho para um lugar seguro, e levou seu filho, Ryan Lepow, como apoio.

Ao chegarem ao local, os socorristas notaram o gato se debatendo sob a calçada. Ryan removeu a grade de cima do bueiro, mas Wally, nervoso, não conseguia ser pego. Por fim, o jovem montou uma pequena armadilha e a colocou no ralo, na esperança de que o gatinho entrasse.

Um gato são e salvo

Durante horas, os Lepows esperaram que o filhote de gato entrasse na segurança da armadilha. “Ele saía, sentava-se ao lado da armadilha e chorava para nós, mas não conseguíamos alcançá-lo“, disse Jenifer ao The Dodo.

A dupla ficou com o coração partido ao ouvir os lamentos do felino, sabendo que ele estava tão perto da liberdade. “Não há nada pior do que ouvir o choro de um filhote e não poder ajudar”, disse Jenifer.

Finalmente, no meio da noite, eles ouviram a armadilha se fechar. O gato estava seguro lá dentro. “Eu estava em lágrimas, estava tão feliz e aliviada”, disse Jenifer.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

São e salvo, Wally voltou para casa com os Lepows, onde recebeu os cuidados necessários. Com o tempo, o gato cresceu e se ficou bonito e saudável. Por fim, o pet estava pronto para começar a procurar sua família definitiva.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Nova vida para Wally

Recentemente, Wally e seu amigo Seuss, outro gato resgatado pela AARF, foram adotados juntos por uma família. Junto com seu melhor amigo, Wally finalmente encontrou seu lugar.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

“Estamos muito felizes por eles terem encontrado seu lar eterno juntos, com uma família com duas crianças gentis e divertidas”, escreveu a AARF em um post no Facebook. “Feliz vida, queridos meninos!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Furacão Reginald: como um gato adotado trouxe alegria e caos à vida de sua tutora

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Quando a Dra. Fiona Bowler decidiu adotar um segundo gato, ela estava animada para ter outro companheiro como o seu primeiro felino, Smudge. Ela esperava que seu novo gato adotivo, Reginald, se adaptasse bem e aproveitasse a tranquilidade aconchegante de seu lar.

Mas Reginald tinha outros planos. Quase imediatamente depois que o gato frajolinha entrou na casa, ele começou a se meter em problemas sem precedentes. “Na primeira noite, ele derrubou e quebrou a câmera para gatos que havíamos instalado durante a noite para vigiá-lo”, disse Fiona ao The Dodo. “A partir daí, sua onda de crimes realmente começou”.

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Ao contrário de Smudge, Reginald não estava interessado em tirar cochilos pela casa. Em vez disso, ele estava determinado a destruí-la de todas as formas possíveis. A princípio, seus crimes envolviam o prato de água, que ele usava como um tapete.

“Ele espirra na tigela de água, derruba a tigela, senta-se nela e depois a derrama por todo o chão”, disse a tutora. “É hilário de assistir, mas não tão divertido quando você tem que segui-lo com uma toalha a qualquer hora do dia e da noite.”

Fiona logo percebeu que a criação de Reginald não seria tão tranquila quanto a de Smudge. Ela se adaptou rapidamente à destruição e começou a pegá-lo no meio de um novo crime todos os dias. “Certa manhã, olhei em volta e o encontrei pendurado no bolso do meu casaco, que estava pendurado, parecendo que ele estava tentando roubá-lo”, disse. “Ele balança o forno para puxar os panos de prato e as luvas de forno, pega as roupas na secadora para arrastá-las.”

Crimes de um gato doidinho

A onda de crimes do gato só aumentou nas semanas seguintes à sua chegada. Ele começou a roubar itens da casa – como tesouras e caixas de ovos vazias – e levá-los para sua cama para se aconchegar. Além disso, o gato aprendeu a abrir portas, gavetas e, para desgosto dos seus tutores, torneiras de pia.

“Seu crime mais chocante foi, sem dúvida, abrir a torneira da cozinha durante a noite e quase inundar nossa cozinha”, disse Fiona. “Eu não sabia se ria ou chorava com isso“.

Agora, Reginald mantém sua tutora alerta todos os dias, mas ele não gostaria que fosse de outra forma. “Apesar de seu histórico criminal, ele também é extremamente amigável e amoroso“, disse Fiona. “Ter o Reg tornou tudo 50% mais caótico e 100% mais divertido”, disse.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Mata Ciliar de Jundiaí recebe ‘gaviãozinho’, a menor espécie de rapinante do Brasil

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Na quinta-feira (2), um gaviãozinho foi encontrado caído em via pública em Paulínia e entregue ao Cras da Mata Ciliar de Jundiaí. 

O “gaviãozinho”, a menor espécie de gavião do Brasil, desempenha um papel crucial no equilíbrio ecológico de diversos habitats. Infelizmente, a devastação ambiental coloca em risco a sobrevivência dessa ave.

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Após passar por exames clínicos, o gaviãozinho está em processo de reabilitação, que inclui a realização de testes comportamentais, como o teste de voo. O objetivo é garantir que a ave esteja apta para retornar ao seu habitat natural.

“O animal está sem alterações clínicas evidentes, sem fraturas ou lesões”, comenta Ana Julia Tonetti Claro, médica veterinária da Mata Ciliar.

Considerado o menor dos rapinantes diurnos brasileiros, o gaviãozinho é um elemento essencial na cadeia alimentar. Sua dieta variada, que inclui insetos e pequenos pássaros, contribui para o controle de populações de outras espécies.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

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