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Mundo Animal

Gato tagarela fala ‘oi’ para todo mundo que passa pelo abrigo

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Tugboat pode ter entrado no Abrigo Animal Regional de King County (RASKC) da mesma forma que seus companheiros – como um gato de rua ferido – mas ele imediatamente se destacou dos demais.

Por mais doce que o gato fosse, não era sua personalidade que o tornava único. Em vez disso, foi a sua voz, que ele tem usado para falar com a equipe desde o momento em que chegou. A equipe e os voluntários conheceram Tugboat em agosto de 2023, quando ele foi resgatado das ruas. O pobre gato estava ferido, mas felizmente seus salvadores o encontraram bem a tempo.

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“Nossa equipe veterinária o tratou, deu-lhe antibióticos e ele estava pronto para ser adotado”, disse Tim Anderson, capitão de controle de animais e gerente assistente da RASKC, ao The Dodo. Os novos amigos de Tugboat o encheram de amor enquanto ele se recuperava de seus ferimentos. O gatinho resiliente, por sua vez, baixou a guarda. Na maior parte do tempo, pelo menos.

“Ele é um gato confiante e curioso que, às vezes, pode ser um pouco irritadiço”, disse Tim. “Ele gosta de carinho na lateral do rosto, mas não gosta que toquem em sua cauda.” Tugboat pode ser exigente quanto ao afeto que recebe, mas não tem medo de distribuí-lo ele mesmo. Sempre que alguém se aproxima dele, o gato agradecido sabe exatamente como expressar seus sentimentos.

‘Oi’ para você!

“Ele começou a miar quase imediatamente”, disse Tim. “Assim que se acomodou em seu canil, ele miava ‘olá’ para todos que passavam por ele.” O gato cumprimenta todos que pode com um “olá” estalado e brinca com eles sempre que o deixam.

Na opinião de Tim, o fato de Tugboat cumprimentar seus cuidadores faz todo o sentido, considerando sua personalidade: “Ele adora a equipe e os voluntários, mas não se importa com os outros gatos.”

Tugboat ainda está no RASKC hoje, mas Anderson tem esperança de que a família perfeita o pegue em breve. Quando isso acontecer, o abrigo ficará, sem dúvida, mais silencioso, já que ninguém mais fala tanto – ou tão claramente – quanto ele. Mas ele sabe que a energia falante de Tugboat continuará viva na RASKC e espera que sua futura adoção traga ainda mais sorte para seus companheiros de abrigo.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Gato que ‘brotou’ de bueiro conhece o bom da vida graças a socorristas

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Conheça Wally, um gato felpudo marrom e branco, cuja história começou em circunstâncias chocantes. Quando Wally era apenas um filhote, ele se viu assustado e sozinho, preso dentro de um bueiro nos arredores do Vale do Silício, na Califórnia.

Quando um policial notou o gato encolhido dentro do ralo, o defensor dos animais, preocupado, rapidamente entrou em contato com a socorrista local Jenifer Lepow para pedir ajuda.

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Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Jenifer, que é presidente e cofundadora da entidade de resgate animal All Animal Rescue & Friends (AARF), estava determinada a levar o gatinho para um lugar seguro, e levou seu filho, Ryan Lepow, como apoio.

Ao chegarem ao local, os socorristas notaram o gato se debatendo sob a calçada. Ryan removeu a grade de cima do bueiro, mas Wally, nervoso, não conseguia ser pego. Por fim, o jovem montou uma pequena armadilha e a colocou no ralo, na esperança de que o gatinho entrasse.

Um gato são e salvo

Durante horas, os Lepows esperaram que o filhote de gato entrasse na segurança da armadilha. “Ele saía, sentava-se ao lado da armadilha e chorava para nós, mas não conseguíamos alcançá-lo“, disse Jenifer ao The Dodo.

A dupla ficou com o coração partido ao ouvir os lamentos do felino, sabendo que ele estava tão perto da liberdade. “Não há nada pior do que ouvir o choro de um filhote e não poder ajudar”, disse Jenifer.

Finalmente, no meio da noite, eles ouviram a armadilha se fechar. O gato estava seguro lá dentro. “Eu estava em lágrimas, estava tão feliz e aliviada”, disse Jenifer.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

São e salvo, Wally voltou para casa com os Lepows, onde recebeu os cuidados necessários. Com o tempo, o gato cresceu e se ficou bonito e saudável. Por fim, o pet estava pronto para começar a procurar sua família definitiva.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

Nova vida para Wally

Recentemente, Wally e seu amigo Seuss, outro gato resgatado pela AARF, foram adotados juntos por uma família. Junto com seu melhor amigo, Wally finalmente encontrou seu lugar.

Foto: Reprodução/Jenifer Lepow/The Dodo

“Estamos muito felizes por eles terem encontrado seu lar eterno juntos, com uma família com duas crianças gentis e divertidas”, escreveu a AARF em um post no Facebook. “Feliz vida, queridos meninos!”

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Furacão Reginald: como um gato adotado trouxe alegria e caos à vida de sua tutora

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Quando a Dra. Fiona Bowler decidiu adotar um segundo gato, ela estava animada para ter outro companheiro como o seu primeiro felino, Smudge. Ela esperava que seu novo gato adotivo, Reginald, se adaptasse bem e aproveitasse a tranquilidade aconchegante de seu lar.

Mas Reginald tinha outros planos. Quase imediatamente depois que o gato frajolinha entrou na casa, ele começou a se meter em problemas sem precedentes. “Na primeira noite, ele derrubou e quebrou a câmera para gatos que havíamos instalado durante a noite para vigiá-lo”, disse Fiona ao The Dodo. “A partir daí, sua onda de crimes realmente começou”.

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Ao contrário de Smudge, Reginald não estava interessado em tirar cochilos pela casa. Em vez disso, ele estava determinado a destruí-la de todas as formas possíveis. A princípio, seus crimes envolviam o prato de água, que ele usava como um tapete.

“Ele espirra na tigela de água, derruba a tigela, senta-se nela e depois a derrama por todo o chão”, disse a tutora. “É hilário de assistir, mas não tão divertido quando você tem que segui-lo com uma toalha a qualquer hora do dia e da noite.”

Fiona logo percebeu que a criação de Reginald não seria tão tranquila quanto a de Smudge. Ela se adaptou rapidamente à destruição e começou a pegá-lo no meio de um novo crime todos os dias. “Certa manhã, olhei em volta e o encontrei pendurado no bolso do meu casaco, que estava pendurado, parecendo que ele estava tentando roubá-lo”, disse. “Ele balança o forno para puxar os panos de prato e as luvas de forno, pega as roupas na secadora para arrastá-las.”

Crimes de um gato doidinho

A onda de crimes do gato só aumentou nas semanas seguintes à sua chegada. Ele começou a roubar itens da casa – como tesouras e caixas de ovos vazias – e levá-los para sua cama para se aconchegar. Além disso, o gato aprendeu a abrir portas, gavetas e, para desgosto dos seus tutores, torneiras de pia.

“Seu crime mais chocante foi, sem dúvida, abrir a torneira da cozinha durante a noite e quase inundar nossa cozinha”, disse Fiona. “Eu não sabia se ria ou chorava com isso“.

Agora, Reginald mantém sua tutora alerta todos os dias, mas ele não gostaria que fosse de outra forma. “Apesar de seu histórico criminal, ele também é extremamente amigável e amoroso“, disse Fiona. “Ter o Reg tornou tudo 50% mais caótico e 100% mais divertido”, disse.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Mata Ciliar de Jundiaí recebe ‘gaviãozinho’, a menor espécie de rapinante do Brasil

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Na quinta-feira (2), um gaviãozinho foi encontrado caído em via pública em Paulínia e entregue ao Cras da Mata Ciliar de Jundiaí. 

O “gaviãozinho”, a menor espécie de gavião do Brasil, desempenha um papel crucial no equilíbrio ecológico de diversos habitats. Infelizmente, a devastação ambiental coloca em risco a sobrevivência dessa ave.

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Após passar por exames clínicos, o gaviãozinho está em processo de reabilitação, que inclui a realização de testes comportamentais, como o teste de voo. O objetivo é garantir que a ave esteja apta para retornar ao seu habitat natural.

“O animal está sem alterações clínicas evidentes, sem fraturas ou lesões”, comenta Ana Julia Tonetti Claro, médica veterinária da Mata Ciliar.

Considerado o menor dos rapinantes diurnos brasileiros, o gaviãozinho é um elemento essencial na cadeia alimentar. Sua dieta variada, que inclui insetos e pequenos pássaros, contribui para o controle de populações de outras espécies.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

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