Mundo Animal
Gato em abrigo conforta visitante em luto – e ganha um lar e uma família

Bastaram alguns minutos depois de encontrar um pequeno gato no chão em 2018, para Chuck saber que tinha feito um novo amigo para sempre. Depois de libertar o gatinho do concreto e procurar por seus familiares – humanos e felinos – sem sorte, ele o pegou e o levou para casa.
Chuck e o felino, a quem ele deu o nome de Sticky, se identificaram imediatamente. Sticky estava longe de ser o primeiro animal de estimação dele, mas os dois rapidamente criaram um vínculo diferente de qualquer outro. Uma de suas atividades favoritas era ir até a cafeteria local.
LEIA TAMBÉM- Filhotes de cachorro apavorados e amarrados em portão são salvos em resgate comovente
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo

Embora o gato não tivesse palavras para responder, ele sempre encontrava uma maneira de transmitir suas mensagens ao tutor. “Eu realmente obtive muitas respostas para algumas perguntas importantes sobre a vida com aquele cara”, disse Chuck ao The Dodo. “Sticky não era um gato normal. Ele era pura magia.”
Em seus seis anos juntos, Sticky e Chuck comemoraram muitas conquistas um ao lado do outro. A história do gato inspirou o tutor a escrever um livro infantil, que atraiu a ele adicionava mais livros à série, incluindo um sobre luto.

Um despedida dolorosa e sinais de que a vida continua
Infelizmente, no final de 2024, a saúde de Sticky piorou. Chuck teve que tomar a dolorosa decisão de aplicar eutanásia no seu amado pet, para que ele não sofresse mais. No dia da consulta, ele recebeu outro sinal de seu companheiro que estava partindo.

“Minha esposa e eu entramos na sala onde eles fazem isso, e ela imediatamente apontou para a estante. Meu livro sobre luto estava no topo da pilha”, disse Chuck. “Era como se ele estivesse me dizendo que me veria mais tarde e que não esquecesse o que tínhamos feito e que continuasse.”

Com o livro em uma mão e a pata de do gatinho na outra, o tutor se despediu com lágrimas do seu melhor amigo. Ele não tinha ideia de que outro sinal de Sticky estava esperando logo ali na esquina.
‘Como se ele soubesse do que eu precisava’
Alguns dias depois de perder Sticky, Chuck inesperadamente passou de carro pela ONG de animais Oregon Humane Society e decidiu dar uma olhada nos gatinhos que estavam lá dentro. Ele não queria adotar nenhum, pois ainda estava muito triste, mas achou que ficar perto de gatos fofinhos o faria se sentir melhor.
Quando entrou, um membro da equipe disse que todos os filhotes haviam sido adotados naquela manhã, mas Chuck ainda era bem-vindo para ver os gatos restantes nos fundos. Inicialmente, ele decidiu não fazer isso, mas quando se virou para ir embora, mudou de ideia. “Eu tinha chegado até a porta da frente antes de decidir voltar e dar uma olhada”, disse.
Nos fundos, ele encontrou uma fileira de gaiolas de metal cobertas com lonas azuis e uma gaiola de vidro com um gatinho parecido com Sticky no final. Chuck admirou o felino de longe, lhe desejou uma boa vida e decidiu ir embora. Mas quando ele passou pelas gaiolas cobertas de lona em direção à porta, sentiu algo em seu ombro.

“Eu me virei para ir embora e uma pata se estendeu e bateu em meu braço. Peguei meu celular para tirar uma foto da pata saindo da gaiola e, enquanto eu fazia isso, ele simplesmente a deixou pendurada”, disse Chuck. “Ele simplesmente a deixou lá. Como se ele soubesse do que eu precisava e sua missão fosse me fazer sentir melhor.”

Chuck puxou a lona para trás e ficou chocado ao encontrar um gato muito parecido com Sticky do outro lado. Esse gato, Allen, tinha sua própria aparência, mas algo nele quando se virava para o lado se assemelhava a Sticky. Naquele momento, o homem decidiu que não poderia ir embora sem ele. “Eu soube naquele momento que ele precisava voltar para casa comigo”.
Leia também:
Um novo gato, o mesmo amor
Chuck deixou a ONG naquele dia com Allen em seus braços e uma nova esperança em seu coração. Aquele novo gato nunca poderia substituir Sticky, mas sua presença já estava curando uma ferida dolorosa.

“Ele tem sido o melhor remédio que eu poderia ter pedido”, disse Chuck. “Conhecê-lo tem sido a distração de que preciso para me curar. E nos dias em que eu não consigo escapar da tristeza, ele se aconchega ao meu lado e espera que a tristeza passe.”
Allen se adaptou muito bem à casa da sua nova família, como se sempre tivesse morado lá. Ele até conhecia todos os locais favoritos de Sticky para relaxar, inclusive os menos óbvios. Para o tutor, era como se “ele tivesse sido informado sobre eles pelo cara que os usou por último”.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Filhotes de cachorro apavorados e amarrados em portão são salvos em resgate comovente


Enquanto passeava em uma rua tranquila, um motociclista viu algo que chamou sua atenção. Amarrados a um portão, sem ninguém por perto, estavam quatro cachorros implorando por ajuda.
Não parecia que os filhotes deveriam estar ali, então o motociclista decidiu entrar em contato com uma ONG de resgate, que imediatamente enviou alguém para buscá-los. “Foi de partir o coração ver a condição desses cães”, disse Graeme Brookes, inspetor da RSPCA, ao The Dodo. “Eles estavam com frio, molhados, tremendo e muito assustados, e provavelmente os deixaram lá durante a madrugada.”
LEIA TAMBÉM- Filhotes de cachorro apavorados e amarrados em portão são salvos em resgate comovente
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Graeme começou a carregar cuidadosamente os cachorros em sua van. Embora estivessem incrivelmente assustados, também ficou claro que eles estavam prontos para finalmente ficarem seguros.

“Um deles estava tão apavorado que não conseguia andar com a guia. Tive que carregá-la até a minha van e, enquanto ela estava em meus braços, ela me olhava fixamente e não desviava o olhar. Quando chegamos ao veterinário, ela não me deixava”.

Leia também:
O pelo dos cachorros estava extremamente emaranhado e coberto de serragem e, portanto, todos tiveram que ser raspados. Fora isso, felizmente eles estavam em boas condições e não tinham outros problemas que precisassem de cuidados.
Todos os quatro filhotes eram fêmeas de 10 meses de idade. Embora tenham michochips, as informações estavam desatualizadas e a ONG está investigando a origem deles. Enquanto isso, os filhotes estão bem e estão sendo cuidados em uma instalação de emergência.
“Nós realmente queremos descobrir o que aconteceu com esses pobres cães abandonados”, disse Graeme. Independentemente de onde vieram, os filhotes estão seguros agora, graças aos seus salvadores e a um motociclista gentil.

Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Filhote de cachorro compartilha momento de carinho com vovó que vive com demência; VÍDEO


Os cachorros têm uma maneira de nos atingir de uma forma que as palavras nunca conseguiriam. Seu amor é simples, puro e profundamente reconfortante. Um vídeo recente captura isso de forma maravilhosa, quando um cão da raça Golden Retriever compartilha um momento de ternura com uma avó com demência.
No vídeo comovente, Hudson, o filhote de cachorro da raça Golden Retriever, senta-se gentilmente no colo de uma senhora idosa – carinhosamente conhecida como Nonna – que está vivendo com demência. Com uma calma intuitiva, Hudson parece sentir as necessidades de Nonna enquanto se aconchega suavemente contra ela, oferecendo conforto.
LEIA TAMBÉM- Filhotes de cachorro apavorados e amarrados em portão são salvos em resgate comovente
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Leia também:
A pessoa que publicou o vídeo reflete sobre esses momentos de carinho, compartilhando: “O amor de Hudson deu à Nonna algo que a demência não poderia tirar. Foi pura magia ver como ele simplesmente sabia – como abraçar, como ficar calmo, como nos dar exatamente o que nem sabíamos que precisávamos”.
O vídeo recebeu mais de 11,1 mil curtidas e nos comentários, pessoas compartilharam suas próprias histórias e expressando apreço pelo vínculo entre o cachorro e sua avó. Assista:
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Casal tem reencontro emocionante com cachorro desaparecido após sete anos

Um casal se reencontrou com seu cachorro sete anos após seu desaparecimento. De acordo com os tutores ao jornal BBC, Lola e Maya foram roubados por uma babá em 2018.
O casal estava morando em um alojamento temporário e teve que deixar os cães com um amigo e, mais tarde, com uma babá de animais, quando eles desapareceram. Eles relataram o desaparecimento à polícia, mas a babá negou saber dos cachorros.
LEIA TAMBÉM- Filhotes de cachorro apavorados e amarrados em portão são salvos em resgate comovente
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Wioleta e Mateusz se mudaram seis meses após o desaparecimento, mas a Equipe de Bem-Estar Animal da cidade entrou em contato no fim de fevereiro, dizendo que havia encontrado Lola. “Nunca perdi a esperança, nunca. Não houve um dia sequer em que eu não pensasse nela”, contou Wioleta.
O cachorro estava em uma rua e os socorristas conseguiram identificá-la por seu microchip, que os tutores mantiveram atualizado. O outro cão do casal, Maya, ainda está desaparecido. “Eu nunca perderei a esperança.”
Leia também:
O conselho distrital conseguiu localizar o casal e reuni-los com Lola. “Ela pulou imediatamente para os meus braços e depois pulou para os braços do meu parceiro – foi incrível.” A pelagem do cachorro estava muito emaranhada, ela tem problemas de pele e está bastante assustada depois de sua provação.

O casal acredita que Lola – que era apenas um filhote quando desapareceu – foi usada para reprodução. “Foi como perder um filho”, contou a tutora.
Enquanto Lola estava desaparecida, o casal comprou um Shih Tzu e também a nomearam Lola. “A antiga Lola que foi encontrada é Lola, mas a nova Lola é Lolita. Quando eu chamo Lola, as duas vêm, então é ainda mais fácil.”
Fonte: Tribuna de Jundiaí