Mundo Animal
Final de ano com segurança: ajude seu cachorro durante os fogos de artifício
Os fogos de artifício são uma tradição amplamente celebrada nas festas de final de ano, mas, para os animais de estimação, podem representar momentos de extremo estresse, medo, fugas de casa e, em casos mais graves, riscos graves à saúde. Por isso, é essencial que os tutores tomem medidas preventivas para garantir a segurança e o bem-estar dos pets durante esses períodos.
Com o auxílio do Dr. Matheus Moreira, do Centro Veterinário Dr. PetZoo, de Jundiaí, reunimos orientações práticas e eficazes para proteger os animais dos efeitos negativos dos fogos de artifício.
LEIA TAMBÉM- Cachorro husky depressivo no abrigo perdia as esperanças – até conhecer um pequeno ser humano
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Segundo o Dr. Matheus, a audição dos animais é muito mais sensível do que a dos humanos, tornando-os especialmente vulneráveis aos ruídos altos. Por exemplo, os cachorros têm uma audição cerca de quatro vezes mais aguçada, o que os torna mais suscetíveis ao desconforto causado pelos sons estrondosos dos fogos.
Diante dos fogos de artifício, muitos animais reagem com comportamentos de defesa. É comum que tentem se esconder, fujam ou apresentem sinais de estresse, como roer móveis e arranhar portas. Essas ações podem resultar em ferimentos ou situações de risco, como escapar de casa e se perder.
Como proteger os animais de estimação no momento dos fogos de artifício
Criando um ambiente seguro
Uma das formas mais eficazes de proteger os pets é preparar um refúgio seguro em casa. Escolha um local tranquilo, com camas confortáveis, brinquedos que o animal gosta e, se possível, utilize música suave para abafar o som dos fogos.
Preparação antecipada
Planejar com antecedência é fundamental. Dr. Matheus recomenda identificar espaços seguros dentro de casa, manter os animais sempre dentro do ambiente doméstico durante as festas e garantir que eles estejam identificados com coleiras e microchips.
Atenção aos sinais de estresse
Os tutores devem observar com atenção os sinais de desconforto nos animais. Agitação, tremores, vocalização excessiva e tentativas de fuga indicam que o pet está estressado e precisa de auxílio.
Técnicas de conforto
Métodos simples, como o uso de bolinhas de algodão nos ouvidos ou a aplicação de uma faixa ao redor do corpo do animal, podem ajudar. A faixa, conhecida como “faixa calmante”, simula um abraço, transmitindo segurança e conforto. Para aplicar, utilize um lenço ou pano comprido, passe-o por debaixo do pescoço do animal, cruze sobre o dorso, passe pelo abdômen e amarre suavemente na parte superior. Lembre-se de não apertar demais para evitar problemas de circulação.
Apoio veterinário e produtos calmantes
Outra recomendação importante é consultar um veterinário para avaliar a necessidade de medicamentos ou produtos calmantes que possam reduzir a ansiedade dos pets durante os fogos de artifício. Há ainda opções de fones de ouvido criados para animais de estimação, em sites de produtos caninos, por exemplo.
Leia também:
Proibição de fogos com estampido em Jundiaí
Em Jundiaí, desde 2020, está proibida a soltura de fogos com estampido. A lei, aprovada pela Câmara Municipal, foi proposta pelo então presidente da Casa, Faouaz Taha, com o objetivo de proteger a saúde e o bem-estar de animais domésticos, autistas, crianças, idosos e pessoas hospitalizadas. Após duas rejeições anteriores, em 2017 e 2019, a medida foi aprovada por unanimidade, com 18 votos favoráveis.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Cachorro husky depressivo no abrigo perdia as esperanças – até conhecer um pequeno ser humano
Quando Balto chegou ao abrigo, o cachorro da raça husky tinha um ferimento feio no olho esquerdo que estava lhe causando muita dor. Ele claramente precisava de cuidados especiais, então uma equipe de veterinários rapidamente se prontificou a ajudá-lo. Foi um pouco difícil, mas eles conseguiram salvar seu olho.
Embora suas feridas físicas tenham cicatrizado, as emocionais precisavam de mais tempo. Depois de tudo pelo que passou, o cachorro desenvolveu ansiedade de separação e estava tendo dificuldades no ambiente do abrigo.
LEIA TAMBÉM- Cachorro husky depressivo no abrigo perdia as esperanças – até conhecer um pequeno ser humano
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
“Ele passou cerca de oito meses no abrigo”, disse Luis Sanchez, diretor de comunicações ao The Dodo. “Ele era adorável, enérgico e frequentemente negligenciado pelo simples fato de ser um husky com ansiedade de separação. Depois de uma breve estadia para dormir, ele acabou voltando para o abrigo, onde estava incrivelmente estressado e tentando mastigar todo seu canil. Liguei para minha esposa e disse a ela que provavelmente apareceria com um cão mais tarde naquele dia.”
Luis começou a cuidar do cachorro na esperança de ajudar o husky a relaxar e ficar um passo mais perto de encontrar seu lar definitivo. Ele e sua esposa levaram Balto a todos os lugares, de cervejarias a eventos de adoção de cachorros, e publicaram em todas as mídias sociais elogiando o husky. Finalmente, sua família perfeita o encontrou, inclusive sua nova irmã.
Leia também:
O encontro perfeito entre o cachorro e sua nova humana favorita
“Uma família enviou um e-mail dizendo que queria um husky que fosse bom com crianças”, disse Luis. “Alguns dias depois, dirigi uma hora para fora da cidade para visitar a casa da família, e eles se apaixonaram. Foi muito fofo quando a filha pequena pegou a coleira e começou a mostrar a casa para ele, dizendo: ‘Este é o meu quarto; este é o quarto dos meus pais’.”
O cachorro pareceu imediatamente relaxado com sua nova família, especialmente com sua nova e pequenina humana, e no dia em que oficializaram a adoção, tudo parecia certo. Agora, Balto está prosperando em sua nova casa e adora estar ao lado da irmã sempre que pode. Ele esperou tanto tempo por seu final feliz e, felizmente, a espera valeu a pena.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Mulher pesquisa sua casa de infância no Google e se emociona com o que encontra: ‘sinto falta deles’
Anna viralizou ao mostrar o sentimento de nostalgia quando decidiu pesquisar imagens de sua casa de infância no Google Street View. Uma trend recente do TikTok fez com que muitos usuários de mídia social procurassem a casa onde cresceram na ferramenta de imagens para relembrar os velhos tempos.
Depois de ver tantas versões dessa brincadeira online, Anna decidiu pesquisar a imagem da casa de sua infância, que foi vendida no ano passado. Ver a casa em sua tela foi emocionante, mas foi o que ela viu do lado de fora que a deixou abalada. Na entrada da garagem estavam seus dois cachorros de estimação de infância, Louis e Josie. Infelizmente, a família se despediu de Louie em 2021 e de Josie no início deste ano.
LEIA TAMBÉM- Cachorro husky depressivo no abrigo perdia as esperanças – até conhecer um pequeno ser humano
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Anna, em entrevista ao jornal Newsweek, disse que ver os cães foi agridoce, mas ela sentiu uma grande felicidade ao vê-los novamente.
“Ver a foto me deu instantaneamente uma onda de nostalgia. A trend realmente mostra como a vida passa rápido. Algo pode ser sua realidade em um dia e rapidamente se tornar apenas uma lembrança. Eu vi aqueles dois cachorros loucos latindo na entrada da garagem centenas de vezes e nunca percebi o quanto sentiria falta disso.”
Lembrança dos cachorros viralizou
Ela compartilhou a foto de seus cachorros no TikTok e a publicação viralizou, com mais de 5,1 milhões de visualizações e mais de 1,4 milhão de curtidas.
“Provavelmente sou uma das pessoas mais nostálgicas do mundo”, disse Anna. “A trend do TikTok estava me deixando muito triste, e eu queria ver como era minha antiga casa. Como eu já estava chorando por causa dos vídeos, achei que não faria mal nenhum chorar um pouco mais.”
Anna não sabe ao certo quando as imagens foram capturadas, mas diz que deve ter sido em algum momento entre 2010 e 2019.
Quem eram Louie e Josie
Sua família ganhou Louie quando ela tinha apenas 5 anos de idade e Josie quando ela tinha 8. Eles fizeram parte de sua infância e estiveram ao seu lado quando ela cresceu. Vê-los na entrada da garagem, onde adoravam guardar sua casa, trouxe de volta muitas lembranças.
Os cães podem não estar mais aqui, mas dificilmente passa um dia em que Anna não pense em seus melhores amigos caninos. “Eles eram os cães mais loucos e engraçados. As pessoas diziam que a Josie era muito feia, mas ela fazia toda a nossa família rir porque era muito boba e realmente unia nossa família. Louie era meu melhor amigo, e ele era muito engraçado”, disse.
Leia também:
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Morre jaguatirica resgatada após quase ser atacada por cães em Jundiaí
Nesta terça-feira (31), a jaguatirica que foi resgatada pela Mata Ciliar após quase ser atacadas por cães, em um sítio de Jundiaí, não resistiu aos seus ferimentos e faleceu. O animal foi socorrido no dia 25 de dezembro, já em estado crítico de saúde devido a uma fratura no crânio, provalmente causada por uma pancada, como um atropelamento.
De acordo com a Mata Ciliar, a fratura também impossibilitava a jaguatirica de se alimentar, o que ocasionou a sua desnutrição.
LEIA TAMBÉM- Cachorro husky depressivo no abrigo perdia as esperanças – até conhecer um pequeno ser humano
- Brasil Logic requisita Técnico de Automação e Estagiario para SP
- Toyota Brasil construirá primeiro sedã Corolla movido à eletricidade, etanol e gás em São Paulo
Leia também:
Para evitar que o animal fosse atacado por cachorros, o morador do sítio, que fica próximo à Serra do Japi, atraiu o animal para dentro de uma gaiola e acionou a Associação Mata Ciliar, que fez o resgate. De acordo com a associação, o animal estava desnutrido e tinha ferimentos na cabeça e nos olhos.
A jaguatirica foi resgatada e levada até a sede da associação em Jundiaí, onde passou por exames e recebeu os cuidados necessários, mas infelzimente não resistiu aos ferimentos e morreu.
Fonte: Tribuna de Jundiaí