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Toyota choca o mercado automotivo e anuncia o fim do Yaris: o carro que conquistou o coração dos brasileiros sai de linha este ano para a fabricação do mini SUV Yaris Cross, que promete fazer 30 km/l

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Adeus Yaris! Toyota Yaris Sedã deixa de ser produzido no fim do ano para dar lugar a fabricação do seu irmão maior, o tão esperado SUV Yaris Cross, que promete chegar ao mercado fazendo 30 km/l

Adeus Yaris Sedã! Prepare-se para uma mudança impactante no mercado automotivo brasileiro: a Toyota anunciou que o Yaris Sedã, o queridinho dos brasileiros, sairá de linha ainda este ano para dar lugar ao aguardado mini SUV Yaris Cross. Conhecido por sua eficiência e design elegante, o Yaris Sedã se despede, abrindo caminho para seu irmão SUV, o mais barato do segmento no Brasil, que promete revolucionar com sua economia de 30 km/l.

Descubra todos os detalhes dessa transição e o que esperar do novo queridinho da Toyota!

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Adeus Yaris Sedã, modelo será substitui pelo Yaris hatch, que continuará em produção por mais algum tempo no Brasil

Toyota decidiu manter a produção do Yaris hatch, já que o novo SUV Yaris Cross só será lançado no Brasil em meados de 2025. A manipulação dos testes de segurança de veículos da Daihatsu e da Toyota no Japão, envolvendo carros não vendidos no Brasil, alterou significativamente o planejamento da Toyota no país.

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Essa mudança afeta tanto os lançamentos quanto a descontinuação de modelos nos próximos anos. O Toyota Yaris Sedã será descontinuado no Brasil no final de 2024. O modelo três volumes será substituído pelo Yaris hatch, que continuará em produção por mais algum tempo.

Produção do mini SUV Yaris Cross: previsto para ser lançado entre o final de 2024 e o início de 2025.

Originalmente, a Toyota planejava encerrar a produção de ambas as carrocerias do Yaris no final deste ano, liberando espaço para a produção do SUV Yaris Cross, previsto para ser lançado entre o final de 2024 e o início de 2025. Contudo, o lançamento do SUV compacto será adiado por alguns meses, e o hatch, que tem maior volume de vendas, foi escolhido para permanecer em produção até 2025.

A QUATRO RODAS entrou em contato com a Toyota, que afirmou: “O Toyota Yaris segue no portfólio da marca, reforçando a presença da empresa no segmento de veículos compactos”. Atualmente, o Yaris Sedã é comercializado no Brasil em três versões, com preços entre R$ 99.920 para a versão XL CVT e R$ 126.690 para a XLS CVT. O hatch, vendido nas mesmas versões, é um pouco mais barato, custando entre R$ 97.990 e R$ 123.650.

A continuidade do Yaris hatch é crucial para manter a produção dos motores 1.5 16V enquanto a fabricação do Yaris Cross não começa

Ambas as carrocerias do Toyota Yaris são vendidas como linha 2025, permitindo que a Toyota forme um estoque do modelo três volumes para prolongar sua presença nas concessionárias nos primeiros meses de 2025. A continuidade do Yaris hatch é crucial para manter a produção dos motores 1.5 16V enquanto a fabricação do Yaris Cross não começa. No caso do SUV, o motor 1.5 será diferente, pois fará parte de um conjunto híbrido flex.

A crise na Daihatsu é a principal causa deste cenário. Há tempos, os compactos emergentes da Toyota são projetos da Daihatsu, desenvolvidos pela empresa Emerging-market Compact Car (EMCC). Essa empresa foi dissolvida após o escândalo de manipulação de testes de colisão.

Agora, uma nova empresa, a Toyota Compact Car Company, assumiu a responsabilidade pelo desenvolvimento e certificação dos carros, com menor envolvimento da Daihatsu. O Yaris Cross, que será lançado no Brasil, está passando por verificação e recertificação, resultando em um adiamento das vendas até pelo menos meados de 2025.

Embora a Daihatsu continue ajudando em algumas partes do desenvolvimento, não liderará mais os projetos. Inclusive, no início deste ano, o CEO da Toyota América Latina e Caribe (TLAC), Masahiro Inoue, foi nomeado presidente da Daihatsu, e Rafael Chang, então presidente da Toyota do Brasil, assumiu a chefia da TLAC. A crise na Daihatsu resultou até em mudanças na diretoria da Toyota na América Latina. Atualmente, o presidente da Toyota do Brasil é Evandro Maggio.

Toyota do Brasil concentrará toda a operação de fabricação de automóveis na fábrica de Sorocaba (SP)

Nos próximos dois anos, a Toyota do Brasil concentrará toda a operação de fabricação de automóveis na fábrica de Sorocaba (SP), sua unidade mais moderna. A produção de peças, anteriormente realizada em São Bernardo do Campo (SP), foi transferida para Sorocaba, e a produção do Corolla sedã (atualmente em Indaiatuba) também será movida para lá.

Até 2026, o sedã será produzido em duas fábricas, enquanto a capacidade produtiva de Sorocaba será aumentada em até 50%, podendo chegar a 255.000 unidades anuais, das atuais 170.000. Assim, em 2026, todos os modelos Corolla e Corolla Cross serão fabricados na mesma unidade, que também produzirá motores híbridos flex e baterias do sistema, atualmente importados. Além disso, a fábrica de Sorocaba também produzirá o Yaris Cross (híbrido flex) e um projeto exclusivo para a América Latina, possivelmente uma picape monobloco ou a nova geração do Yaris hatch.

Adoraria saber se você tem um Yaris ou se pensa em adquirir um. Conte para nós na seção de comentários a sua experiência com a Toyota. Não se esqueça de deixar 5 estrelas e ativar as notificações do CPG para acompanhar todas as novidades do mundo automobilístico. Até a próxima!

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Por volta dos R$ 30 MIL, Toyota Fielder é perua usada confiável e espaçosa que faz 12,9 km/L e consegue autonomia de 710 km

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A indústria automobilística é repleta de modelos que entram e saem do mercado sem deixar grandes lembranças.

Contudo, há aqueles raros veículos que permanecem no imaginário popular, sendo reverenciados até mesmo muitos anos depois de seu fim de produção.

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Um exemplo claro dessa resistência ao tempo é a Toyota Fielder, a icônica perua que, mesmo após 16 anos fora das concessionárias, ainda ocupa um lugar especial no coração dos motoristas brasileiros.

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Derivada de um clássico e ainda confiável no mercado

A Toyota Fielder foi lançada como uma extensão do Corolla da nona geração, carro amplamente reconhecido pela sua confiabilidade mecânica e pela facilidade de manutenção.

Segundo especialistas do mercado de usados, como o portal Motor1, essa ligação direta com o Corolla é um dos grandes motivos para a alta aceitação da perua nos dias atuais.

Fabricada entre 2004 e 2008 na planta de Indaiatuba, em São Paulo, a Fielder herdou do sedã a durabilidade do motor e a ampla oferta de peças de reposição.

Mesmo com muitas unidades já ultrapassando centenas de milhares de quilômetros rodados, a manutenção descomplicada e o baixo custo tornam o modelo um favorito entre aqueles que buscam um veículo confiável e econômico na faixa dos R$ 30 mil.

Dimensões e capacidade que impressionam

Com 4,45 metros de comprimento, 1,70 metro de largura, 1,53 metro de altura e 2,60 metros de entre-eixos, a Toyota Fielder se equipara, em termos de tamanho, a muitos SUVs compactos modernos.

No entanto, ela leva vantagem no espaço interno e no porta-malas, que oferece 411 litros de capacidade até a borda dos encostos traseiros.

Essa característica a torna ideal para famílias e viagens, sendo ainda uma escolha popular para motoristas de aplicativos.

Motorização versátil e desempenho eficiente da Toyota Fielder

Durante sua produção, a Fielder contou com uma única opção de motorização: o motor 1.8 16V aspirado, que inicialmente entregava 132 cv e 17,3 kgfm de torque com gasolina.

A partir de 2007, a introdução da tecnologia flex aumentou a potência para 136 cv e 17,5 kgfm quando abastecido com etanol.

De acordo com dados oficiais, as versões manuais podiam atingir 189 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 12,4 segundos, enquanto as automáticas alcançavam 186 km/h e faziam o mesmo percurso em 12,7 segundos.

O consumo médio também impressionava para a época: até 13,3 km/l na estrada com gasolina.

Equipamentos de série e evolução ao longo dos anos

No início de sua produção, a Fielder era vendida em versão única, equipada com itens como airbags frontais, freios ABS, ar-condicionado e direção hidráulica.

Contudo, a ausência de recursos como piloto automático e computador de bordo era notada pelos consumidores mais exigentes.

Somente em 2007 a Toyota introduziu novas versões, como a SE-G e a XEi, que adicionaram itens como ar-condicionado digital, painel com iluminação Optitron e controle de cruzeiro.

Nesse mesmo ano, a série especial S trouxe um visual esportivo, mas com detalhes estéticos que dividiram opiniões.

Pontos fortes e desafios do modelo

Entre os pontos mais elogiados da Toyota Fielder estão a confiabilidade mecânica, o espaço interno generoso e o porta-malas amplo.

No entanto, há algumas críticas, como a fragilidade do acabamento plástico do para-lama e a dificuldade em encontrar peças de acabamento específicas.

Valores na Tabela Fipe da Toyota Fielder

Conforme consulta realizada em dezembro de 2024, os preços da Toyota Fielder na Tabela Fipe variam conforme o ano e a versão:

  • Modelos de 2005 podem ser encontrados por R$ 31.714 (manual) a R$ 35.115 (automático).
  • As versões de 2008, consideradas as mais completas, chegam a custar R$ 42.685.

Esses valores reforçam a percepção de que a Fielder é um investimento razoável para quem busca um veículo confiável e com bom custo-benefício.

Um clássico que atravessa gerações

A Toyota Fielder provou ser mais do que um simples veículo utilitário. Seu design, confiabilidade e versatilidade continuam a atrair admiradores, mesmo em um mercado onde SUVs dominam as vendas.

Será que algum dia veremos a Toyota apostando novamente em peruas no Brasil, ou esse estilo de carroceria está condenado ao esquecimento?

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Internet no campo! John Deere fecha parceria com Starlink de Elon Musk para conectar todo o agro brasileiro

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Imagine um futuro onde os campos mais remotos do Brasil estão totalmente conectados à internet, permitindo que agricultores monitorem suas plantações em tempo real, utilizem tecnologias de automação de ponta e tomem decisões baseadas em dados precisos.

Esse cenário, que antes parecia distante, está prestes a se tornar realidade.

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A John Deere, gigante mundial de máquinas agrícolas, firmou uma parceria estratégica com a Starlink, de Elon Musk, para transformar o setor agrícola brasileiro por meio da conectividade.

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A parceria, de acordo com o site Compre Rural, começará a operar em janeiro de 2025 e tem como objetivo principal levar internet de alta velocidade para regiões remotas do país.

De acordo com Jahmy Hindman, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia da John Deere, o projeto é um marco para a agricultura tropical.

Será um terminal que poderá ser aplicado a qualquer um de nossos equipamentos agrícolas de produção”, afirmou Hindman, ressaltando que a tecnologia permitirá a automação e a comunicação entre máquinas, revolucionando a produção no campo.

Uma parceria que promete mudar o agro

A colaboração entre John Deere e Starlink não é apenas sobre conectividade.

O projeto traz soluções para superar um dos maiores desafios do setor agrícola brasileiro: a falta de infraestrutura tecnológica em áreas rurais.

Por meio dos satélites de órbita baixa da Starlink, os agricultores poderão acessar redes de alta velocidade mesmo em regiões onde a internet tradicional é inexistente.

Essa tecnologia permitirá a integração de dados entre máquinas, otimizando o uso de recursos como água, sementes e fertilizantes.

Com isso, o Brasil se consolida como um dos principais laboratórios de inovações agrícolas do mundo.

Investimento robusto no Brasil

A aposta da John Deere no país vai além da parceria com a Starlink.

Segundo a Bloomberg Línea, a empresa investiu R$ 180 milhões em um novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em Indaiatuba, São Paulo.

O centro, inaugurado recentemente, é o primeiro da companhia no Brasil voltado exclusivamente para a agricultura tropical.

O local contará inicialmente com 150 profissionais dedicados a desenvolver soluções tecnológicas para atender às necessidades específicas do agronegócio brasileiro.

De acordo com Hindman, “a tecnologia desenvolvida no Brasil também poderá ser exportada para outros mercados”, reforçando a posição estratégica do país.

A proximidade do centro com outras fábricas da John Deere e instituições renomadas, como a Unicamp, foi um dos fatores determinantes para a escolha de Indaiatuba.

Essa localização estratégica facilita a colaboração com universidades e a atração de talentos especializados.

Expansão do crédito agrícola

Outra frente de atuação da John Deere no Brasil é a ampliação do acesso ao crédito para produtores rurais.

Para isso, a empresa firmou uma joint venture com o Bradesco.

Segundo Cristiano Correa, vice-presidente de Sistemas de Produção para a América Latina, “a expectativa é que essa parceria possibilite mais acesso a diferentes linhas de crédito para os produtores brasileiros”.

O momento é oportuno, apesar dos desafios econômicos e climáticos enfrentados pelo setor em 2024.

Com a iniciativa, a John Deere busca fortalecer o agronegócio e preparar o mercado para um novo ciclo de crescimento.

Desafios e oportunidades

Apesar dos avanços, o mercado agrícola enfrenta desafios significativos.

Em 2024, o lucro líquido global da John Deere caiu para US$ 7,1 bilhões, uma redução em relação aos US$ 10,166 bilhões do ano anterior.

No entanto, os resultados superaram as expectativas dos analistas, impulsionando as ações da empresa.

No Brasil, os recibos de depósito (BDRs) da John Deere tiveram uma alta de 37% na bolsa, refletindo a confiança dos investidores no potencial do mercado local.

Antonio Carrere, vice-presidente de Vendas e Marketing para a América Latina, destacou a resiliência do setor, afirmando que “o agro voltará aos tempos áureos, apesar dos desafios”.

Um futuro conectado e sustentável

Com investimentos robustos, parcerias estratégicas e um foco claro em inovação, a John Deere está redesenhando o futuro do agronegócio brasileiro.

A combinação de maquinário avançado, internet de alta velocidade e acesso ao crédito promete transformar a realidade do campo e impulsionar o crescimento do setor.

A partir de janeiro de 2025, com o início da operação da parceria com a Starlink, o Brasil dará um passo importante rumo a uma agricultura mais eficiente, conectada e sustentável.

E você, acredita que a conectividade pode ser o fator-chave para o futuro do agro no país? Deixe sua opinião nos comentários!

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General Motors – GM está recrutando! Multinacional abre processo seletivo com dezenas de vagas com e sem experiência com remuneração de até R$ 5 mil!

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Se você está em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho, as vagas na General Motors (GM) podem ser exatamente o que você procura. A empresa está com um processo seletivo aberto, oferecendo oportunidades tanto para profissionais experientes quanto para quem está começando sua carreira. As vagas de emprego estão localizadas em São Paulo e no Rio Grande do Sul, com posições em diversas áreas. Confira os detalhes e saiba como se candidatar!

Vagas de emprego disponíveis na GM

A General Motors está em busca de novos talentos para integrar sua equipe em diferentes cargos. Veja algumas das vagas disponíveis no momento:

Engenheira ou Engenheiro Sênior em CFD Aerodinâmica – São Caetano do Sul ou Indaiatuba

Para esta posição, é necessário ter graduação em Engenharia Mecânica, Aeronáutica ou áreas relacionadas, além de CREA ativo. A vaga exige inglês fluente para conversação e escrita, experiência significativa em simulação CFD e análise aerodinâmica, além de conhecimento em softwares como PowerFlow, StarCCM+ ou similares. Habilidades analíticas e de resolução de problemas são essenciais para o cargo.

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Senior Buyer – São Caetano do Sul

Este cargo requer diploma de bacharel e inglês fluente. Os candidatos devem ter sólida experiência, capacidade de trabalhar de forma multifuncional e construir relacionamentos eficazes. Também é necessário ter experiência em gestão de questões comerciais com fornecedores e avaliação de desempenho.

Programa de Estágio GM 2025 – São Caetano do Sul

Se você está cursando graduação e tem previsão de conclusão entre julho de 2026 e julho de 2027, o Programa de Estágio GM é uma excelente oportunidade. Para participar, é necessário ter conhecimento intermediário a avançado em inglês, domínio do pacote Office e, preferencialmente, noções de Power BI. O estágio tem carga horária de 6 horas diárias e exige habilidade para interagir com diversas áreas e pessoas da companhia.

Estagiário em Engenharia – Passo Fundo, RS

Para estudantes de Engenharia com graduação prevista entre julho de 2026 e julho de 2027, essa é uma oportunidade ideal. Os requisitos incluem conhecimento intermediário a avançado em inglês, familiaridade com o pacote Office e, preferencialmente, Power BI. Assim como no programa de estágio em São Caetano do Sul, a carga horária é de 6 horas por dia.

Benefícios de trabalhar na General Motors

Trabalhar na GM oferece mais do que um emprego; é uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento em uma das maiores empresas do setor automotivo. Além de um ambiente de trabalho dinâmico e inovador, a empresa oferece planos de carreira estruturados e oportunidades de aprendizado contínuo, como participação em projetos globais e interações com equipes de diferentes níveis e áreas.

Saiba como participar do processo seletivo da GM

As inscrições para as vagas na General Motors já estão abertas e podem ser realizadas diretamente no site oficial da empresa. Lá, você encontrará todos os detalhes das oportunidades, como requisitos específicos e atribuições de cada cargo. Não se esqueça de caprichar no seu currículo, destacando suas experiências, qualificações e habilidades que se alinhem ao cargo desejado.

👉CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE

Seja você um profissional experiente ou um estudante em busca de estágio, a General Motors oferece uma excelente oportunidade para alavancar sua carreira. As vagas de emprego e o programa de estágio são perfeitos para quem busca crescimento profissional em um ambiente inovador e desafiador.

Não perca tempo e inscreva-se no processo seletivo da GM agora mesmo. Compartilhe essa notícia com amigos e familiares que também possam estar interessados. Boa sorte na sua jornada!

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