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Mundo Animal

Thor, Buddy e Rocco: conheça os cachorros da Guarda de Sorocaba

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Muitas delegacias de polícia e guardas “contratam” cachorros para ajudar nas ocorrências, e em Sorocaba, cidade metropolitana de São Paulo, não é diferente. Buddy, Rocco e Thor são cães que, além de ajudar no combate ao crime, trabalham no atendimento à população da cidade.

No total, o canil da Guarda Civil Municipal de Sorocaba conta com sete cachorros, sendo três adultos e quatro filhotes, ainda em fase de treinamento. Assim, cada animal possui uma área de atuação da corporação, passam por treinamentos frequentemente e recebem cuidados veterinários sempre que necessário.

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De acordo com o coordenador do canil, Wellington de Almeida Torres, os cachorros policiais auxiliam as equipes em diversas situações. “Desde o patrulhamento preventivo, até o apoio a outros órgãos de segurança pública”, explicou, em entrevista ao g1.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Sorocaba

Torres destaca que não é verdade que um cão farejador de drogas acaba se viciando em entorpecentes. O cachorro não relaciona o conceito de “drogas” ao identificar os entorpecentes, mas identifica porque recebeu treinamento para reconhecer aquele odor. “Se você ensinar ele a identificar pó de café, vai encontrar pó de café em troca da recompensa, que é o real objetivo dele, ser recompensado com o que ele mais gosta.”

Thor é um cachorro farejador

Thor, cão da raça pastor-belga-malinois, atua nas ocorrências para encontro de entorpecentes na equipe do Canil da GCM. Com apenas três anos de idade, o cão foi destaque nas atividades do 1º Encontro K9 2024 de Sorocaba. De acordo com o coordenador do canil, o cão recebeu treinamento para saber diferenciar odores. “Por exemplo, ele consegue identificar o cheiro de cocaína e ignorar odores de outras drogas que não são relevantes para o trabalho policial”, explica.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Sorocaba

Quando identifica odores específicos de drogas, o cão farejador alerta o seu adestrador ou condutor. “Ele pode se sentar, se deitar, latir ou raspar o local com as pastas. São atitudes que mostram que ele achou algo que pode ser o que a equipe está procurando”.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Sorocaba

Buddy é um cão terapeuta

O cachorro golden retriever Buddy é muito querido. Na GCM, Buddy atua como cão “terapeuta” do canil. Ele chegou à corporação em 2018, ainda filhote e hoje tem 5 anos de idade.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Sorocaba

O cão atua, fardado, em escolas, hospitais, asilos, centros de reabilitação e outros locais de Sorocaba. Dessa forma, sua responsabilidade é oferecer um alívio, contato físico e conforto emocional para quem precisa. “O cão terapeuta passa por um treinamento de sensibilização, para que ele possa se acostumar com toques em todas as partes do corpo. Como o Buddy convive muito em ambientes com crianças, ele precisa conseguir lidar com a agitação delas, os apertões, as carícias”, explicou o coordenador.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Sorocaba

Rocco é o protetor

Enquanto isso, Rocco, da raça rottweiler, usa de seu instinto protetor para proteger agentes e cidadãos em situações de agressão ou brigas. O cachorro tem cinco anos e, assim, acompanha os guardas no patrulhamento preventivo.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Sorocaba

De acordo com Wellington, o cão atua muito em eventos esportivos, patrulhamento diário e controle de distúrbios. O cão tem muito disciplina e está sempre atento. “Ele é treinado para defender seu condutor”, comenta.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Socorristas resgatam irmãos cachorros abandonados em situação precária na varanda de casa

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Quando os vizinhos de Price Hill, Ohio, notaram dois cachorros na varanda, ficaram imediatamente preocupados. Um dos cães não tinha uma patinha, e ambos estavam incrivelmente magros e tristes. Eles começaram a postar fotos no Facebook, implorando para que alguém viesse ajudar. Enquanto isso, os cachorros – mais tardes chamados de Sampson e Boss – ficaram sentados e esperaram.

Felizmente, a entidade de resgate animal Rescue Me Animal Advocacy viu as publicações sobre os irmãos no Facebook e os voluntários ficaram com os corações partidos. Os cachorrinhos estavam em uma área da qual eles normalmente não resgatam, mas decidiram abrir uma exceção e foram buscá-los imediatamente.

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Foto: Reprodução/Rescue Me Animal Advocacy/The Dodo

“Nós os levamos imediatamente ao veterinário e estamos cuidando deles desde então”, disse Kim Bush, presidente da ONG, ao The Dodo. “Eles parecem muito melhores agora, muito mais saudáveis.”

Foto: Reprodução/Rescue Me Animal Advocacy/The Dodo

Os cachorros estão vivendo juntos em uma pensão desde novembro. Os dois são muito queridos e cheios de vida, e merecem muito encontrar um lar definitivo. “Continuamos pagando pelo internamento, e todos no internamento os amam e cuidam bem deles. Mas não é a mesma coisa que um lar”, disse Kim.

Foto: Reprodução/Rescue Me Animal Advocacy/The Dodo

Desde o momento em que os irmãos chegaram ao centro de internação, suas vidas têm sido muito melhores do que quando estavam esperando na varanda. “Não consigo imaginar o alívio que sentiram por estarem aquecidos, confortáveis e alimentados”, disse Kim.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Gato trabalhador vai à estação de trem todos os dias para ajudar no horário de pico

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Conheça Mishi: um gato obcecado por trens que sai de casa diariamente para ir ao trabalho na estação de metrô ao lado de casa.

Há dois anos, a família de Mishi o recebeu em sua casa, a poucos metros da estação de metrô Villa Sierra, em Medellín, Colômbia. Mishi adorou sua nova família e se adaptou rapidamente à casa, mas a estação de metrô vizinha despertou seu interesse.

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Nos primeiros dias, o gatinho só conseguia admirar a movimentada estação de metrô de longe. Mas a curiosidade acabou sendo maior e o gato aventureiro saiu de casa em uma manhã para finalmente explorar a estação. Para sua surpresa, ela era ainda melhor do que ele esperava.

Mishi vagou pelo metrô, apreciando as vistas e os sons emocionantes, enquanto os funcionários corriam para ajudá-lo. Os funcionários o pegaram no colo, lhe deram muito carinho e se perguntaram a quem ele pertencia. Quando descobriram que ele morava na casa ao lado, eles o levaram para casa, mas o pequeno se recusou a ficar longe.

“No dia seguinte, visitei a estação Villa Sierra novamente”, escreveu o Metrô de Medellín no X a partir da perspectiva de Mishi. “Eu só fui por um tempo para cumprimentá-los, fazê-los sorrir, e foi assim que os dias começaram a passar.”

Foto: Reprodução/X/MetrodeMedellin

Um gato muito trabalhador

A partir de então, o gato passou a visitar a estação de metrô diariamente. Ele adorava cumprimentar os passageiros todos os dias, mas o que mais gostava de fazer era observar os funcionários do metrô. “Eu controlo o acesso aos teleféricos. Às vezes, dou suporte ao operador e até verifico as catracas para garantir que tudo esteja em ordem…”

“Fora dos horários de pico, eu me deito em seu piso frio. Eles também me mimam e me dão comida… e eu permito que os usuários que me chamem de fofo e me deem amor, tirem fotos comigo.”

Foto: Reprodução/X/MetrodeMedellin

Depois de um cochilo ao meio-dia e de algumas selfies solicitadas por fãs, o gato verifica os teleféricos uma última vez antes de voltar para sua casa ao lado. Todas as noites, ele descansa com sua família e, na manhã seguinte, acorda para fazer tudo de novo.

Foto: Reprodução/X/MetrodeMedellin

Desde então, Mishi se tornou o mascote não oficial da estação Villa Sierra e uma minicelebridade no bairro. Sua presença traz alegria instantânea a todos os passageiros e trabalhadores do metrô que o encontram. Mas, no final do dia, ninguém fica mais satisfeito do que o gato.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Filhotes de cachorro lutam pela sobrevivência após abandono em lixão

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No início de abril, sete irmãos filhotes de cachorro se viu agachado dentro de uma caixa de papelão, tentando se aquecer. Alguém abandonou os filhotes em um lixão coberto de neve em uma região remota do Canadá. As chances de alguma pessoa de bom coração encontrá-los eram mínimas. Mesmo assim, eles se amontoaram, mantendo os olhos no horizonte, talvez na esperança de que a ajuda chegasse.

Foto: Reprodução/Facebook/Pretty in Pink Animal Rescue

Milagrosamente, um morador da região viu os rostos felpudos dos cachorros saindo da caixa. Horrorizado, ele postou sobre os filhotes em uma página comunitária do Facebook, pedindo ajuda. Por fim, a polícia local chegou ao local e levou os filhotes para um lugar seguro.

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Foto: Reprodução/Facebook/Pretty in Pink Animal Rescue

Assim, as autoridades entrou em contato com o abrigo Pretty in Pink. As cofundadoras do abrigo, Lindy Adams e Kristen Schick, ficaram tristes, mas não necessariamente chocadas, ao saber da situação dos filhotes. “É sempre perturbador. Mas não é mais surpreendente, pois vemos isso com muita frequência”, disseram ao The Dodo. A salvo com socorristas, os cachorros passaram por exames e depois colocados em lares adotivos.

Foto: Reprodução/Facebook/Pretty in Pink Animal Rescue

Embora alguns cachorros precisem de um pouco mais de tempo para se recuperar do que outros, todos eles estão no caminho da recuperação. “No geral, eles estão se saindo bem”, disseram Lindy e Kristen.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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