Mundo Animal
Proibição do uso de animais em pesquisas e testes de cosméticos é aprovada pela CAE
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça (22) o projeto de lei da Câmara (PLC) 70/2014, que proíbe o uso de animais em pesquisas e testes para produção de cosméticos. O texto segue para a Comissão de Meio Ambiente (CMA) em decisão terminativa.
O relator da matéria foi o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), mas o voto foi lido na CAE pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS). De acordo com o parlamentar, o PLC 70/2014 não prejudica o desenvolvimento de medicamentos e vacinas. Uma vez que se restringe ao teste de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal.
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Os testes com animais para o desenvolvimento de cosméticos já são proibidos em várias partes do mundo. Um exemplo são os 28 países da União Europeia, que baniu a prática em 2013. No Brasil, a discussão ganhou força após o caso do Instituto Royal. Em 2013, retiraram 178 cães e sete coelhos usados em pesquisas de uma das sedes do instituto. Ativistas de São Roque que realizaram o resgate, após isso, o local fechou as portas.
O projeto, do deputado Ricardo Izar (PP-SP), tramitava em conjunto com o projeto de lei do Senado (PLS) 438/2013, do ex-senador Valdir Raupp (RO), e o PLS 45/2014, do senador Alvaro Dias (Podemos-PR). As três propostas têm objetivo de impedir a utilização de animais em testes cosméticos. No entanto, o relatório foi favorável ao texto da Câmara, considerado mais detalhado. Os outros dois ficaram prejudicados.
Proibições
O projeto original foi alterado pela Câmara, que tornou as regras menos rígidas. No Senado, o texto voltou a proibir os testes com animais para a produção de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal.
A proposta aprovada pela CAE veda o comércio de produtos que tenham sido testados após a entrada em vigor da lei. A excessão são os casos obtidos para cumprir regulamentação não cosmética nacional ou estrangeira. Para a aplicação da exceção, as empresas interessadas na fabricação ou na comercialização do produto devem fornecer evidências documentais do propósito não cosmético do teste. Apenas quando solicitadas pelas autoridades competentes.
De acordo com o texto, testes em animais para a produção de cosméticos só podem ser permitidos pela autoridade sanitária em situações excepcionais. Por exemplo, quando houver “graves preocupações em relação à segurança de um ingrediente cosmético” e após consulta à sociedade.
Atualização das políticas
Por fim, as empresas terão prazo de dois anos para atualização de sua política de pesquisa e desenvolvimento, para assegurar o rápido reconhecimento dos métodos alternativos e adotar um plano estratégico para garantir a disseminação desses métodos em todo o território nacional e para a adaptação de sua infraestrutura para um modelo de inovação responsável. Também nesse prazo devem estabelecer medidas de fiscalização da utilização de dados obtidos de testes em animais realizados após a entrada em vigor da lei para fins de avaliação de segurança e para a finalidade de registro de cosméticos.
O projeto estabelece ainda que técnicas alternativas internacionalmente reconhecidas serão aceitas pelas autoridades brasileiras em caráter prioritário. O relator Alessandro Vieira retirou do texto o aumento das multas previstas, pois segundo ele, os valores já foram estabelecidos pela Lei 11.794, de 2008.
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Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Motorista encontra gato minúsculo em seu caminhão e faz um novo melhor amigo
Outro dia, o motorista de caminhão Fitz François estava chegando ao fim de um turno de 12 horas quando um barulho estranho vindo de dentro do reboque do trator o fez parar. Depois de fazer sua última entrega, o motorista percebeu que havia deixado seu carrinho de mão dentro da loja. Quando ele se virou para voltar à loja, ouviu um som incomum nas proximidades.
A princípio, Fitz não achou nada demais, mas quando voltou para o caminhão com a carreta, o barulho se intensificou. “Comecei a ouvir miados muito agressivos e constantes”, disse, ao The Dodo. “Estava muito perto. Parecia que estava dentro do trailer.”
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Fitz começou a investigar seu caminhão, vasculhando cada centímetro em busca de qualquer sinal de um intruso chorão. “Estou olhando para dentro. Não encontro nada. Olho embaixo e continuo não encontrando nada”, disse o motorista. “E então ela finalmente colocou a cabeça para fora.”
Para a surpresa de Fitz, um gato branco e cinza apareceu por trás das bobinas de suspensão do caminhão. Uma infinidade de pensamentos passou pela mente do motorista. “Não sei como ela foi parar lá. Talvez enquanto eu fazia minhas entregas, ela tenha subido até lá, mas onde ela estava no caminhão… parecia que ela tinha sido colocada lá, o que é estranho de se pensar.”
Ele não conseguia descobrir de onde o gato tinha vindo, por que ele tinha escolhido uma parte fria do caminhão para se esgueirar ou há quanto tempo ela estava lá. Tudo o que ele sabia era que o pet tinha sorte de ter sobrevivido depois de aparentemente pegar uma carona na parte do caminhão que se comprime ao passar por lombadas.
O motorista, que não tem experiência com gatos, voltou à loja para comprar um petisco antes de tentar atrair o gatinho para fora. O felino hesitou no início, mas logo permitiu que o homem pegasse.
“Mas ela estava muito assustada, muito tímida. Ela não confiava em mim no começo”, disse. “Acho que ela baixou a guarda quando percebeu que eu estava tentando ajudá-la. Foi então que ela se enroscou em minha mão e não se soltou de mim desde então.”
Um gato perdido em um caminhão se tornou melhor amigo do motorista
Fitz arrancou o gato da suspensão do caminhão e prometeu cuidar dele. Ele a levou para um hotel para passar a noite, onde tentou lavar a graxa e a sujeira que haviam se acumulado em seu pelo devido à aventura do dia anterior.
Os dois dormiram em paz naquela noite antes de irem ao veterinário na manhã seguinte. Fitz, que nunca tinha tido um animal de estimação antes, já estava apegado ao gato – e ele parecia sentir o mesmo por ele.
“Nas duas primeiras horas após conhecê-lo, eu me apaixonei completamente. Quando fomos ao veterinário no dia seguinte, eles tiveram dificuldade em mantê-lo quieto. Ele estava sempre lutando para voltar para os meus braços”, disse o motorista.
Quando a equipe veterinária finalmente examinou a gatinha, a quem Fitz deu o nome de Micki, o que encontraram chocou a todos – especialmente seu novo pai. “Eu não sabia se ela tinha pulgas ou algo parecido, mas seus sinais vitais estavam bons e ela não tinha pulgas ou carrapatos. Ela era um anjinho perfeito”.
Depois daquela visita ao veterinário, não havia dúvidas de que Micki ficaria com Fitz para sempre. A dupla logo voltou para o caminhão e partiu para a aventura de toda uma vida juntos. “Ela é a única coisa em minha vida que eu não sabia que precisava até que ela caiu no meu colo, literalmente”, disse Fitz.
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Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Jaguatirica é resgatada após quase ser atacada por cães em Jundiaí; VÍDEO
Nesta quarta-feira de Natal (25), a Associação Mata Ciliar resgatou uma jaguatirica que quase foi atacada por cães em um sítio próximo à Serra do Japi, em Jundiaí.
O morador do sítio conseguiu evitar o ataque, atraindo a jaguatirica para dentro de uma gaiola. Em seguida, ele acionou a Mata Ciliar, que foi até o local para fazer o resgate. De acordo com a associação, o animal estava desnutrido e tinha ferimentos na cabeça e nos olhos.
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“Não se sabe ainda o que causou a lesão e, provavelmente, esta situação estava prejudicando a sua capacidade de alimenta-se, já que ela está abaixo do peso”, escreveu a Mata Ciliar em uma publicação no Facebook.
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A jaguatirica foi resgatada e levada até a sede da associação, onde passou por exames e recebeu os cuidados necessários. “O seu estado de saúde inspira cuidados especiais e, pode-se dizer que, graças à colaboração da comunidade e da Guarda Municipal de Jundiaí, que também participou da operação, este animal foi resgatado a tempo, já que provavelmente não sobreviveria muito tempo na natureza”, finalizou a Mata.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Pequeno cachorro viveu em estacionamento por 2 meses até que alguém decidiu ajudar
Pouco depois da passagem de um furacão, um cachorro de rua apareceu no estacionamento de um hotel. Os funcionários e hóspedes não sabiam de onde ele tinha vindo. No dia seguinte, ele apareceu novamente. Logo, ele começou a visitar o hotel todas as noites.
Todos no local o adoravam. Todos tinham nomes diferentes para ele e lhe traziam comida todas as noites. E não levavam apenas restos, mas faziam de tudo para dar a ele coisas deliciosas para comer.
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“Todos eles voltavam de seus restaurantes com refeições gourmet, como bife… uma costeleta de porco inteira e fajitas”, disse Jodi Leslie, diretora da ONG de resgate animal Three Little Pitties Rescue ao The Dodo.
Alguém decidiu ajudar o pobre cachorro
Um dia, uma hóspede do hotel notou que o cachorro estava andando pelo estacionamento e percebeu que ele não pertencia a ninguém. Ela postou sobre o cachorro no Facebook, o que chamou a atenção da ONG.
Quando a equipe e os voluntários souberam que ele estava morando no local há dois meses, eles sabiam que precisavam fazer algo para ajudar. Eles conseguiram prendê-lo e levá-lo para casa com um dos membros da equipe do abrigo.
Como o cão havia sido abandonado por tanto tempo, possivelmente por toda a sua vida, ele não se sentiu completamente à vontade no início. Então, depois de passar apenas uma noite com o membro da equipe do abrigo, ele fugiu. “Ele ficou fora por três dias”, disse Jodi. “Ela não conseguia encontrá-lo em lugar nenhum”.
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Justamente quando os socorristas estavam começando a perder as esperanças, eles avistaram o cãozinho no estacionamento do hotel novamente, que ficava a mais de 12 quilômetros de distância. Eles não tinham ideia de como ele havia conseguido encontrar o caminho de volta e viajar tão longe em três dias, mas estavam aliviados por tê-lo encontrado novamente.
Dessa vez, Jodi o acolheu como lar temporário. Ela decidiu chamá-lo de Hyatt, em homenagem ao hotel de onde ele havia sido resgatado. O cachorro se tornou tão querido no estacionamento que todos no hotel ficaram tristes ao vê-lo partir, embora fosse melhor assim.
Hyatt se sentiu nervoso e desconfortável quando chegou à casa da protetora animal. “Acho que ele nunca teve um ser humano que o amasse ou um sofá para se deitar”, disse Jodi.
Mas, depois de dois meses em que Jodi o adotou, ele foi se abrindo aos poucos e ficando mais confortável. Agora, ele se sente à vontade para pular no sofá e pular na cama para receber carinho. Ele ainda é extremamente tímido, mas está saindo de sua concha um pouco mais a cada dia.
Fonte: Tribuna de Jundiaí