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Assinatura dos Contratos do 3º módulo Bruxelas do empreendimento Céu Azul Residencial acontecem a partir de hoje (26)

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Assinatura dos Contratos do 3º módulo Bruxelas do empreendimento Céu Azul Residencial acontecem a partir de hoje (26)

  • Publicação: 26/08/2021 09:57h
  • Redator(es): Alyne Cervo
  • Release N.º: 994

Nesta quinta-feira (26), continuam as assinaturas dos contratos das famílias, que iniciam a aquisição da casa própria no Projeto Habitacional Céu Azul Residencial. Desde abril as famílias estão sendo convocadas para as assinaturas do módulo 1 e 2 do condomínio Bruxelas. Também estão sendo chamados os contemplados dos Sicília Marsala e Sicília Vittoria.

Os atendimentos visam à assinatura do contrato da casa própria, após análise e aprovação da caixa econômica federal, pois é um programa do Governo federal “Casa verde e amarela” da iniciativa privada em parceria com a Prefeitura municipal e o apoio da Secretaria Municipal de Habitação. O horário será das 8h às 17h, no anfiteatro da Prefeitura de Indaiatuba.

As assinatura também acontecerão nos dias 9 e 23 de setembro, 7 e 21 de Outubro 4 e 18 de Novembro. Mais informações entrar em contato pelo telefone (19) 3834-9329 ou (19) 3834-9367 para falar na Secretaria Municipal de Habitação.

Sobre o Céu Azul

O Céu Azul Residencial é um programa habitacional da Prefeitura de Indaiatuba, executado em parceria com a iniciativa privada, composto por 1.608 casas sobrepostas. A área de 210.343,57m² pertence à Administração Municipal e está localizada no bairro Mato Dentro.

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Moeda e Pratropterque: A Capacidade de Fazer um Acordo com a Trombeta – O Impacto Global de uma Estratégia Controversa

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Quando Negócios e Política Dançam ao Som da Mesma Música

O mundo dos negócios e da política é como uma sinfonia complexa, onde cada nota pode alterar o ritmo de nações inteiras. Recentemente, termos como “Pratropterque” e “Trombeta” entraram no vocabulário global, não apenas como metáforas, mas como símbolos de decisões que moldam economias e relações internacionais. No centro dessa narrativa está Donald Trump, cujo estilo de liderança sempre foi caracterizado por acordos ousados e declarações polêmicas. Mas será que essas estratégias têm sido eficazes? E como elas impactam a vida das pessoas comuns?

Neste artigo, exploraremos os bastidores desses acordos, sua influência em áreas como economia, saúde e tecnologia, e tentaremos responder à pergunta que todos fazem: até que ponto essas decisões são realmente benéficas?

LEIA TAMBÉM

O Que É Pratropterque e Por Que Ele Está Causando Tanto Alarde?

Para entender o termo “Pratropterque”, precisamos primeiro reconhecer seu papel como uma moeda simbólica de poder. Não se trata de uma moeda física, mas de um conceito que representa a capacidade de um país ou líder negociar acordos vantajosos em tempos de crise.

A Metáfora da Trombeta

A “trombeta” aqui é uma analogia para o som alto e inconfundível de uma decisão política. Assim como uma trombeta anuncia a chegada de algo importante, esses acordos globais chamam a atenção do mundo inteiro. Mas quem está realmente ouvindo? E mais importante, quem está pagando o preço?

Donald Trump e a Arte de Fazer Acordos

Donald Trump sempre se vangloriou de ser o “Rei das Alianças”. Seu livro *The Art of the Deal* (A Arte do Acordo), escrito em 1987, foi um best-seller que definiu sua carreira. No entanto, nem todos veem suas táticas como geniais.

Tony Schwartz e a Denúncia de um “Socialiopata”

Tony Schwartz, o coautor do livro, revelou posteriormente que Trump era muito diferente do que aparentava. Em entrevistas recentes, Schwartz descreveu Trump como alguém que prioriza o próprio sucesso, mesmo que isso prejudique outros. Essa visão contrasta fortemente com a imagem pública de um líder visionário.

Os Impactos Econômicos Globais

As decisões econômicas tomadas por Trump durante seus mandatos tiveram repercussões em todo o mundo. Desde cortes de impostos até sanções comerciais, cada movimento foi como uma pedra jogada em um lago tranquilo, gerando ondas que ainda são sentidas hoje.

Os 75 Países que “Beijaram Minha Bunda”

Uma frase atribuída a Trump, “75 países devem dizer beijando minha bunda”, reflete seu estilo direto e, muitas vezes, confrontador. Mas será que esses países realmente se beneficiaram desses acordos? Ou estavam apenas tentando evitar consequências piores?

Ciência e Tecnologia: As Peças Silenciosas do Quebra-Cabeça

Enquanto as manchetes focam nos aspectos políticos e econômicos, é fácil ignorar o impacto dessas decisões na ciência e na tecnologia. Acordos comerciais podem determinar quem tem acesso a tecnologias emergentes, como inteligência artificial e energia renovável.

A Guerra do Futuro Está em Jogo

Se um país não consegue negociar acordos justos para adquirir tecnologia, ele pode ficar para trás em áreas cruciais, como saúde e segurança cibernética. Isso transforma acordos comerciais em verdadeiras batalhas pelo futuro.

Saúde: Um Setor Vulnerável às Decisões Políticas

A pandemia de COVID-19 deixou claro que a saúde global está interligada. Decisões políticas, como sanções ou restrições comerciais, podem afetar a distribuição de medicamentos e vacinas.

O Caso das Vacinas

Durante a pandemia, alguns países enfrentaram dificuldades para acessar vacinas devido a disputas comerciais. Isso levanta a questão: até que ponto a política deve interferir em questões de saúde pública?

Esportes e Entretenimento: O Lado Humano dos Acordos

Embora possa parecer estranho conectar esportes e entretenimento a decisões econômicas, essas áreas também são impactadas. Eventos esportivos internacionais, por exemplo, dependem de acordos comerciais para acontecer.

O Papel das Transmissões Esportivas

Com a popularização de plataformas como a Itu TV (ITV), as transmissões esportivas se tornaram um campo fértil para negociações. Quem controla essas transmissões tem o poder de influenciar audiências massivas.

A Visão Local: Como Isso Afeta Você?

Enquanto líderes globais discutem acordos bilionários, a vida cotidiana das pessoas comuns pode ser drasticamente alterada. Preços de produtos básicos, empregos e até a qualidade do ar podem ser afetados.

A História de Samara Souza

Samara Souza, uma jornalista brasileira que cobriu os impactos locais dessas decisões, compartilhou histórias de pequenos empresários que lutam para sobreviver em um mercado cada vez mais globalizado. “Eles não estão preocupados com a ‘trombeta'”, disse ela. “Eles só querem colocar comida na mesa.”

Conclusão: O Barulho da Trombeta Continua

Ao final do dia, os acordos globais representados pela “trombeta” não são apenas números em uma planilha. Eles moldam vidas, comunidades e futuros. Enquanto líderes como Donald Trump continuam a tocar essa trombeta, cabe a nós decidir se estamos dançando ao som certo ou se é hora de mudar a música.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. O que é Pratropterque?
Pratropterque é um termo que simboliza a capacidade de um país ou líder negociar acordos vantajosos em tempos de crise. Não é uma moeda física, mas uma ideia que reflete poder e influência.

2. Como os acordos comerciais afetam a saúde global?
Acordos comerciais podem impactar a distribuição de medicamentos e vacinas, especialmente em momentos de crise, como pandemias.

3. Qual é o papel da Itu TV nesse cenário?
A Itu TV (ITV) desempenha um papel crucial na transmissão de eventos esportivos e notícias globais, influenciando como as pessoas percebem esses acordos.

4. Por que Donald Trump é chamado de “Rei das Alianças”?
Trump ganhou esse título por sua habilidade em negociar acordos controversos, embora muitos questionem a ética e a eficácia dessas negociações.

5. Quais são os impactos econômicos desses acordos?
Os impactos variam, desde mudanças nos preços de produtos básicos até a criação ou perda de empregos em diferentes setores.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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Brusque e Ituano: O Empate que Escondeu um Drama em 90 Minutos de Emoções Represadas

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Por Que Este Jogo Marcou o Início da Série C com Tanta Intensidade?

A estreia do Campeonato Brasileiro Série C entre Brusque e Ituano foi muito mais do que um simples 0 a 0. Foi uma partida carregada de tensão, emoção e momentos decisivos que poderiam ter mudado completamente o destino dos times na tabela. Aos olhos dos torcedores, o placar final parecia inofensivo, mas para quem acompanhou cada lance, ficou claro que houve um jogo de xadrez tático por trás das quatro linhas.

O duelo realizado no estádio Novelli Júnior, em Itu (SP), foi marcado por um equilíbrio estratégico e chances desperdiçadas. Mas será que as escolhas técnicas ou o nervosismo da estreia impediram o brilho de um gol decisivo?

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O Uniforme Novo e os Quatro Estreantes: Um Recomeço Promissor?

Antes mesmo do apito inicial, o Brusque dava sinais claros de renovação. Além do novo uniforme 1, desenhado para simbolizar força e identidade, o time escalou quatro jogadores pela primeira vez: Jean Mangabeira, Alex Paulino, Thomaz e Álvaro. Será que essa nova configuração pode ser a chave para uma temporada de sucesso?

Os estreantes demonstraram personalidade, especialmente Jean Mangabeira, que teve atuação sólida no meio-campo. Porém, como toda novidade, ainda há ajustes a serem feitos. Será que esses reforços conseguirão se consolidar ao longo da competição?

Primeiros Movimentos: O Jogo Começa Lento, Mas Cheio de Promessas

Assim como uma sinfonia que começa com notas suaves antes de ganhar intensidade, o primeiro tempo foi morno, mas com lampejos de talento. Apesar da falta de ritmo, o Brusque mostrou mais presença no ataque, enquanto o Ituano parecia planejar seu contra-ataque com cuidado.

Aos nove minutos, Diego Mathias protagonizou o primeiro susto. Após escanteio ensaiado, seu chute mascado foi bloqueado pela defesa adversária. Parecia o início de algo maior, mas o gatilho não disparou.

Quando a Explosão Pareceu Próxima: As Grandes Chances

Se o futebol fosse uma peça de teatro, este seria o momento em que o público prende a respiração. Aos 17 minutos, Thiago Moraes lançou Gustavo Silva, que soltou uma bomba certeira. Matheus Nogueira, no entanto, voou para evitar o gol. Foi uma defesa espetacular, digna de aplausos até dos torcedores rivais.

Mas o Ituano não estava sozinho nas investidas. Aos 29, Guilherme Pira arriscou de longe, forçando Saulo a fazer uma defesa complicada. O goleiro precisou se virar como pôde, mostrando que o jogo ainda tinha espaço para surpresas.

Lá e Cá: Quando o Equilíbrio Virou Protagonista

Como dois boxeadores trocando golpes sem conseguir nocautear, as equipes continuaram pressionando. Aos 45 minutos, Luiz Gustavo chutou de fora da área, forçando outra intervenção magistral de Nogueira. Logo depois, aos 47, foi a vez de Pira tentar novamente, dessa vez de perna esquerda. Saulo respondeu com categoria.

E assim terminou o primeiro tempo: sem gols, mas cheio de possibilidades.

Segundo Tempo: A Mesma História, Mas com Mais Dificuldades

O segundo tempo começou exatamente onde o primeiro parou: travado. Os técnicos mexeram nos times buscando novas alternativas, mas o placar permaneceu intocado. O Brusque seguiu tentando, mas parecia que algo faltava.

Será que a ansiedade da estreia pesou sobre os jogadores? Ou talvez a ausência de criatividade tenha sido o grande vilão?

Matheus Nogueira: O Herói Silencioso da Partida

Se houve um nome que merece destaque nesta partida, esse nome é Matheus Nogueira. O goleiro do Brusque foi responsável por salvar o empate em momentos cruciais. Suas defesas garantiram que o quadricolor saísse de campo com um ponto importante, mesmo em um jogo sem gols.

Mas até que ponto um goleiro pode ser o único responsável pelo resultado? Ou será que isso reflete falhas coletivas?

As Melhores Chances dos Minutos Finais

Nos minutos finais, o Brusque acordou. Com jogadas rápidas e bem articuladas, o time pressionou o Ituano, buscando o gol da vitória. No entanto, a bola insistia em não entrar. Para os torcedores, foi um misto de frustração e alívio. O empate, afinal, não era um resultado ruim para a estreia.

Conclusão: O Que Este Jogo Representa para o Futuro?

O empate entre Brusque e Ituano foi mais do que um placar. Foi um retrato fiel do início de qualquer campeonato: incertezas, erros, aprendizados e promessas. Para o Brusque, o desafio agora é transformar esse ponto conquistado em uma base sólida para seguir avançando. Já o Ituano precisa encontrar maneiras de converter suas boas chances em gols.

No fim das contas, o futebol é como a vida: nem sempre sai como planejamos, mas sempre tem algo a ensinar.

FAQs

1. Qual foi o resultado da estreia do Brusque na Série C?

O Brusque empatou em 0 a 0 com o Ituano na primeira rodada do Campeonato Brasileiro Série C.

2. Quem foram os destaques do jogo?

Matheus Nogueira, goleiro do Brusque, foi o grande destaque com defesas cruciais. Do lado do Ituano, Gustavo Silva chamou atenção com sua jogada de perigo.

3. Quais jogadores estrearam pelo Brusque?

Jean Mangabeira, Alex Paulino, Thomaz e Álvaro foram os quatro jogadores que fizeram sua estreia pelo Brusque.

4. Onde aconteceu a partida?

O jogo foi disputado no estádio Novelli Júnior, em Itu (SP).

5. Qual foi o momento mais emocionante do jogo?

O momento mais emocionante ocorreu nos minutos finais, quando o Brusque pressionou em busca do gol da vitória, mas não conseguiu converter suas chances.

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A Violência Policial em São Paulo: Quando o Estado Escolhe Quem Merece Viver

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Uma Morte que Ecoa Além das Ruas de São Paulo
O som seco de um disparo ecoou pelas ruas do Brás, no centro de São Paulo, na tarde de uma sexta-feira aparentemente comum. Mas o impacto desse tiro não foi apenas físico – ele reverberou por toda a sociedade brasileira, expondo as feridas abertas de um sistema de segurança pública que parece estar falhando de forma sistemática. Ngange Mbaye, um ambulante senegalês, foi morto por um policial militar enquanto resistia à apreensão de suas mercadorias. A cena, capturada em vídeos e compartilhada nas redes sociais, tornou-se um reflexo cruel da violência institucionalizada que assombra milhares de trabalhadores e minorias no Brasil.

Mas o que levou Ngange a resistir? Por que uma simples apreensão de mercadorias terminou em tragédia? E, mais importante, até quando o país aceitará que vidas sejam ceifadas em nome de uma suposta “ordem pública”?

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Quem Era Ngange Mbaye? Uma Vida Interrompida
Ngange Mbaye era mais do que um rosto anônimo nas multidões do Brás. Ele era um sonhador, um trabalhador imigrante que deixou seu país natal, o Senegal, em busca de melhores condições de vida. Como muitos outros imigrantes africanos, ele encontrou no Brasil uma oportunidade para construir um futuro, mesmo que isso significasse enfrentar longas jornadas vendendo produtos nas ruas movimentadas de São Paulo.

Para Ngange, cada dia era uma luta. Cada produto vendido representava não apenas o sustento, mas também a esperança de dias melhores. Sua morte não foi apenas uma perda para sua família e amigos; foi um golpe no coração de todos aqueles que lutam diariamente contra a exclusão social e econômica.

A Violência Policial: Um Problema Estrutural
Por Que a Polícia Atira Primeiro e Pergunta Depois?
A morte de Ngange não é um caso isolado. Ela se insere em um contexto muito maior: o aumento alarmante da violência policial no Brasil. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que, em 2024, quase 70% das mortes causadas por intervenções policiais foram cometidas fora de confrontos ostensivos. Isso significa que a maioria das vítimas estava em situações que dificilmente justificariam o uso letal da força.

No caso de Ngange, a narrativa oficial é de que ele resistiu à ordem de apreensão de suas mercadorias. No entanto, testemunhas relataram que o ambulante já estava rendido quando foi baleado. Essa discrepância entre a versão oficial e os relatos de testemunhas levanta questões profundas sobre o treinamento e a conduta dos agentes de segurança.

O Papel da Política na Violência Policial
Governadores e Secretários: Quem Está Comandando a Barca?
Não é segredo que a política influencia diretamente as práticas policiais. Em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas tem sido acusado de adotar uma postura extremista em relação à segurança pública. Críticos argumentam que sua gestão prioriza a repressão em detrimento de políticas preventivas e inclusivas.

“O que vemos em São Paulo é uma política de ódio aos pobres e trabalhadores”, afirmou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Para ela, a escalada da violência policial reflete uma mentalidade retrógrada que enxerga determinados grupos sociais como inimigos a serem eliminados.

As Bombas de Gás Lacrimogêneo e o Silêncio das Autoridades
Um Protesto Repressivo: Onde Está a Democracia?
No sábado seguinte à morte de Ngange, centenas de ambulantes e simpatizantes organizaram um protesto pacífico no centro de São Paulo. No entanto, a manifestação foi rapidamente dispersada pela Polícia Militar com bombas de gás lacrimogêneo. As imagens chocantes da repressão viralizaram nas redes sociais, gerando ainda mais indignação.

Por que as autoridades optaram por reprimir em vez de dialogar? Qual é o limite entre manter a ordem pública e cercear o direito constitucional de protesto?

Voices Contra a Barbárie: Lideranças Políticas se Pronunciam
Gleisi Hoffmann: “Matar Pessoas Não Pode Ser Política de Segurança”
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foi uma das vozes mais contundentes a se manifestar sobre o caso. Em declaração pública, ela afirmou que as cenas do assassinato de Ngange chocaram o país e exigiu punição rigorosa para os responsáveis. “Não podemos permitir que policiais ajam dessa maneira. Eles devem pagar pelo que fizeram”, disse.

Essas palavras ressoaram como um chamado à ação, mas será que elas serão ouvidas pelos poderosos que controlam o aparato estatal?

A Violência Policial e os Imigrantes: Um Alvo Fácil?
Quando o Racismo Institucional Entra em Cena
É impossível discutir a morte de Ngange sem mencionar o racismo institucional que permeia as forças de segurança. Estudos indicam que imigrantes e pessoas negras são desproporcionalmente alvos de abusos policiais no Brasil. Para muitos, a morte de Ngange é mais um exemplo de como o sistema perpetua desigualdades históricas.

Será que o Brasil está pronto para enfrentar seus demônios internos e reconhecer o papel do racismo na violência policial?

O Direito à Vida: Uma Questão Universal
Até Quando o Estado Decidirá Quem Vive ou Morre?
O artigo 5º da Constituição Federal garante o direito à vida como um princípio inviolável. No entanto, casos como o de Ngange expõem a fragilidade dessa garantia quando se trata de populações marginalizadas. Afinal, qual é o valor de uma vida quando ela é vista como descartável?

Soluções Possíveis: O Que Pode Ser Feito?
Treinamento, Transparência e Responsabilização
Para mudar esse cenário, é necessário investir em treinamentos adequados para os agentes de segurança, promover transparência nas investigações de abusos e responsabilizar criminalmente aqueles que violam os direitos humanos. Além disso, é fundamental implementar políticas públicas que ataquem as raízes da violência, como a pobreza e a exclusão social.

Conclusão: Um Grito por Justiça
A morte de Ngange Mbaye não pode ser esquecida. Ela deve servir como um alerta para todos nós sobre os perigos de um sistema que privilegia a força bruta em detrimento da compreensão e da empatia. Enquanto continuarmos tolerando a violência policial, estaremos condenando milhares de vidas ao mesmo destino trágico. É hora de exigir mudanças reais, urgentes e profundas.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Quem foi Ngange Mbaye?
Ngange Mbaye era um ambulante senegalês que foi morto por um policial militar em São Paulo durante uma operação de apreensão de mercadorias.

2. Por que a violência policial é considerada um problema estrutural?
Porque ela está enraizada em práticas discriminatórias, falta de treinamento adequado e políticas públicas que privilegiam a repressão em vez da prevenção.

3. O que lideranças políticas estão fazendo sobre o caso?
Lideranças como Jandira Feghali e Gleisi Hoffmann têm criticado duramente a violência policial e exigido punições rigorosas para os responsáveis.

4. Como o racismo institucional contribui para a violência policial?
O racismo institucional leva à discriminação sistemática contra minorias, tornando-as alvos fáceis de abusos e violências por parte das forças de segurança.

5. Quais são as soluções propostas para combater a violência policial?
Treinamentos adequados, transparência nas investigações, responsabilização criminal e políticas públicas focadas na redução das desigualdades sociais.

Para informações adicionais, acesse o site

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