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Indaiatuba sedia Copa Brasil de BMX Racing 2024

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Campeonato será realizado neste sábado (15) e domingo (16), na Pista de BMX Luís Cláudio Katayama

14/06/2024 15:25h

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Foto: Divulgação – PMI

#PraTodosVerem: A arte tem fundo preto com os dizeres em branco Copa do Brasil BMX Racing Indaiatuba – SP, sob um traço verde e outro amarelo.

Campeonato será realizado neste sábado (15) e domingo (16), na Pista de BMX Luís Cláudio Katayama

#PraTodosVerem: A arte tem fundo preto com os dizeres em branco Copa do Brasil BMX Racing Indaiatuba – SP, sob um traço verde e outro amarelo.

Indaiatuba recebe neste sábado (15) e domingo
(16) a Copa Brasil de BMX Racing 2024. O evento é realizado pela
Confederação Brasileira de Ciclismo e tem apoio da Prefeitura
Municipal de Indaiatuba através da Secretaria de Esportes. As disputas serão
realizadas na Pista de BMX Luís Cláudio Katayama, a partir das 8h até
aproximadamente às 17h30. O cerimonial com desfile de pilotos, clubes e equipes
acontecerá no domingo, às 9h30. A programação pode sofrer alterações sem aviso
prévio.

Serviço:

Copa
Brasil de BMX Racing 2024

Local: Pista Luís Cláudio Katayama

Endereço: Av Engenheiro Fábio Roberto Baranbé, s/n – Marinal
Esquerda – próximo à Prefeitura

Data:

Sábado (15/6) – a partir das 8h até às 17h30

Domingo (16/6) – a partir
das 8h até às 17h30

Domingo (16/6)
– 9h30 –
cerimonial com desfile de pilotos,
clubes e equipes

  • Redator(es): Renata Lippi A. Lemuchi
  • Release N.º: 484

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Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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O Segredo do Céu Azul em Indaiatuba: Como um Domingo Perfeito Pode Mudar Sua Semana

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Como Indaiatuba Transforma um Simples Domingo em Um Dia Inesquecível

Imagine acordar em uma cidade onde o céu parece ter sido pintado à mão, com tons de azul que parecem saídos de um quadro de Monet. Este domingo (06), Indaiatuba promete oferecer exatamente isso: um dia de sol intenso, temperaturas agradáveis e um clima que convida tanto ao descanso quanto à aventura. Mas por que um dia como esse merece tanta atenção? A resposta está no impacto que ele pode ter sobre seu humor, sua produtividade e até mesmo suas escolhas para os próximos dias.

Por Que o Clima de Indaiatuba É Diferente Hoje?

O segredo começa nas previsões detalhadas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Com temperaturas variando entre 9°C e 23°C, o contraste entre o frescor da manhã e o calor suave da tarde cria uma experiência única. Esse tipo de variação climática é raro em muitas regiões do Brasil, tornando Indaiatuba um lugar especial para quem busca equilíbrio.

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O Que Esperar na Madrugada?

A madrugada em Indaiatuba será marcada por temperaturas amenas, em torno de 9°C. Para quem gosta de começar o dia com tranquilidade, este é o momento ideal para uma caminhada ou meditação ao ar livre. O ar frio refresca a mente e prepara o corpo para as atividades do dia.

E Quando o Sol Surge?

Às 06h51, o nascer do sol traz consigo uma explosão de luz dourada. Este fenômeno não apenas ilumina a cidade, mas também aquece gradualmente o ambiente. Até o meio-dia, os termômetros já devem registrar 23°C, criando um cenário perfeito para atividades ao ar livre, como piqueniques ou passeios no parque.

Por Que o Vento Importa Tanto?

Os ventos fracos, soprando predominantemente do sul para o sudeste, desempenham um papel crucial no conforto térmico. Eles ajudam a dissipar qualquer sensação de sufoco, especialmente durante a tarde, quando a umidade relativa do ar cai para 30%. Isso significa que, apesar do calor, você não sentirá aquela sensação pegajosa típica de outras regiões.

Umidade Relativa do Ar: O Que Significa para Você?

A umidade do ar varia ao longo do dia, atingindo 90% durante a manhã e caindo para 30% à tarde. Essa oscilação é importante porque influencia diretamente como percebemos o clima. De manhã, a alta umidade traz uma sensação refrescante, enquanto à tarde, a queda proporciona maior conforto em atividades físicas.

Como Planejar Seu Domingo em Indaiatuba?

Com um dia tão promissor, é essencial aproveitar ao máximo. Aqui estão algumas ideias:

Manhã: Comece com Energia

Café ao ar livre: Experimente um café local enquanto observa o céu limpo.
Yoga ou corrida leve: A temperatura amena é perfeita para atividades físicas matinais.

Tarde: Explore o Potencial do Sol

Piquenique no parque: Leve uma cesta com seus lanches favoritos e aproveite o sol.
Fotografia: A luz natural desta tarde será incrível para capturar paisagens ou retratos.

Noite: Encerre com Tranquilidade

Jantar ao ar livre: Restaurantes com áreas externas serão uma ótima pedida.
Observação do pôr do sol: Às 17h37, o espetáculo do entardecer promete encantar.

E os Dias Seguintes?

Se você pensa que o domingo será o único destaque, prepare-se para mais surpresas. Os próximos dias prometem continuar com tempo aberto, temperaturas estáveis e condições ideais para quem deseja aproveitar o melhor de Indaiatuba.

Segunda-feira: Um Novo Começo

Com temperaturas entre 10°C e 24°C, a segunda-feira será perfeita para quem quer manter o ritmo de atividades iniciado no domingo. A ausência de nuvens no céu garante um visual impressionante.

Terça e Quarta: Equilíbrio Perfeito

As temperaturas permanecem constantes, com mínimas de 10°C e máximas de 24°C. A quarta-feira, em particular, será marcada por um clima agradável, ideal para compromissos ao ar livre.

Quinta-feira: Sol Forte e Energia Renovada

Na quinta-feira, a máxima chega a 25°C, indicando um dia ainda mais quente. Este será o momento ideal para atividades que exigem energia extra, como trilhas ou esportes.

O Impacto Psicológico de Um Dia Ensolarado

Pesquisas mostram que dias ensolarados, como o deste domingo em Indaiatuba, têm um efeito positivo no bem-estar emocional. A exposição à luz solar aumenta os níveis de serotonina, o hormônio responsável pela sensação de felicidade. Além disso, a combinação de atividades ao ar livre e contato com a natureza pode reduzir significativamente os níveis de estresse.

Como Isso Afeta Sua Semana?

Um domingo perfeito pode servir como um “reset” emocional, preparando você para enfrentar os desafios da semana com mais disposição e otimismo. Imagine começar a segunda-feira com a memória vívida de um pôr do sol deslumbrante ou de uma manhã tranquila ao ar livre.

Conclusão: Por Que Indaiatuba Vale a Pena?

Indaiatuba não é apenas uma cidade com um clima agradável; é um convite para viver plenamente cada momento. Este domingo, com seu céu limpo, temperaturas ideais e ventos suaves, é uma oportunidade única para reconectar-se consigo mesmo e com a natureza. Não deixe passar essa chance de transformar um simples dia em uma experiência memorável.

FAQs

1. Qual é a melhor hora para aproveitar o clima em Indaiatuba neste domingo?
A manhã e o início da tarde são os momentos mais agradáveis, com temperaturas variando entre 9°C e 23°C e céu praticamente sem nuvens.

2. O que fazer se eu quiser evitar o calor mais intenso?
Opte por atividades matinais, como caminhadas ou café ao ar livre, antes das 11h, quando o calor começa a aumentar.

3. Como a umidade do ar afeta meu conforto?
A umidade alta pela manhã refresca o ambiente, enquanto a queda à tarde proporciona maior conforto térmico, especialmente para atividades físicas.

4. Quais são as previsões para os próximos dias em Indaiatuba?
Os próximos dias prometem continuar com tempo aberto e temperaturas entre 10°C e 25°C, mantendo o clima agradável.

5. Onde posso acompanhar atualizações meteorológicas em tempo real?
Você pode acessar o canal de O TEMPO no WhatsApp ou consultar o site do INMET para obter informações atualizadas.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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O Que Está Escondido Sob a Espuma do Rio Tietê? Uma Investigação Profunda Sobre o Futuro da Nossa Água

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Por Que o Rio Tietê Está Coberto de Espuma – E O Que Isso Revela Sobre Nossa Relação Com a Natureza?

O Rio Tietê, um dos símbolos mais icônicos do estado de São Paulo, voltou a ser notícia por um motivo alarmante: sua superfície foi tomada por uma espuma densa e branca. Na manhã de 5 de julho de 2025, moradores da cidade de Salto registraram imagens que rapidamente viralizaram nas redes sociais. A cena, embora visualmente impressionante, esconde uma realidade preocupante sobre a saúde ambiental do Brasil.

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Mas o que está por trás dessa camada de espuma? Será apenas um fenômeno natural ou uma evidência clara do descaso humano com os recursos naturais?

1. O Fenômeno da Espuma: Um Mistério Decifrável

Como a Espuma é Formada no Rio Tietê?

A espuma que cobre o Rio Tietê não é um fenômeno isolado. Ela surge quando há uma combinação de fatores, como chuvas intensas, aumento do volume do rio e a presença de produtos químicos em suas águas. Esses compostos, muitas vezes provenientes de despejos industriais e esgoto doméstico, reagem ao movimento da água e à aeração, criando bolhas que se acumulam na superfície.

Embora as autoridades locais minimizem o problema, afirmando que é “recorrente”, especialistas alertam que essa explicação superficial pode mascarar questões mais profundas.

2. A História do Rio Tietê: De ‘Rio da Morte’ a ‘Rio da Esperança’

Por Que o Tietê É Considerado Um Símbolo Nacional?

O Rio Tietê transcende sua função como recurso hídrico. Ele é uma testemunha viva da história do Brasil, desde os tempos coloniais até os dias atuais. No entanto, sua trajetória é marcada por altos e baixos. Nos anos 1980, o Tietê ganhou infelizmente o apelido de “Rio da Morte” devido à poluição extrema. Desde então, esforços de revitalização têm sido feitos, mas resultados consistentes ainda são escassos.

Será que estamos retrocedendo em nossas conquistas ambientais?

3. O Impacto da Poluição no Dia a Dia

Como a Qualidade da Água Afeta Nossa Vida Cotidiana?

A poluição do Rio Tietê não é apenas um problema estético. Ela impacta diretamente a saúde pública, a economia local e a biodiversidade. Áreas próximas ao rio podem sofrer com a proliferação de doenças transmitidas pela água contaminada. Além disso, atividades econômicas como pesca e turismo são prejudicadas.

Imagine visitar uma cidade turística às margens do Tietê e encontrar um cenário de degradação ambiental. Quem pagaria para ver isso?

4. As Chuvas Intensas: Vilãs ou Agravantes?

As Chuvas São Realmente a Causa Principal?

Embora as chuvas intensas sejam frequentemente citadas como responsáveis pela formação da espuma, elas são apenas parte do problema. A verdadeira causa está na falta de saneamento básico adequado e no lançamento inadequado de resíduos nas águas do rio. As chuvas, nesse caso, funcionam como um gatilho que expõe falhas estruturais.

Se pararmos para pensar, as chuvas são um fenômeno natural necessário para a vida. Por que, então, elas se tornam um problema?

5. A Responsabilidade das Indústrias

Quem São os Principais Poluidores do Rio Tietê?

Indústrias instaladas às margens do rio despejam diariamente substâncias tóxicas em suas águas. Embora existam leis reguladoras, a fiscalização é insuficiente. Empresas que priorizam o lucro em detrimento do meio ambiente continuam operando sem punição.

Até quando vamos permitir que interesses corporativos prevaleçam sobre o bem-estar coletivo?

6. A Resposta das Autoridades

O Que Está Sendo Feito Para Resolver o Problema?

A Prefeitura de Salto informou que orienta os moradores a evitar contato com o rio durante esses episódios. No entanto, medidas preventivas e corretivas parecem estar ausentes. Obras de saneamento básico e programas de educação ambiental são essenciais, mas ainda estão longe de serem implementados de forma eficaz.

Será que estamos esperando que o problema se agrave ainda mais para agir?

7. Tecnologia e Monitoramento: Uma Luz no Fim do Túnel?

Como a Tecnologia Pode Ajudar a Salvar o Tietê?

Projetos como o protocolado pelo vereador Henri Arida em Sorocaba, que visa facilitar o acesso a imagens de câmeras de monitoramento, podem servir de inspiração. Se aplicarmos tecnologias semelhantes para monitorar a qualidade da água do Tietê, poderemos identificar problemas antes que eles se tornem crises.

Afinal, quem melhor do que nós, seres humanos, para criar soluções inovadoras para os desafios que criamos?

8. A Importância da Educação Ambiental

Por Que Precisamos Educar Para Preservar?

Educar as novas gerações sobre a importância do meio ambiente é crucial. Programas escolares e campanhas públicas podem ajudar a conscientizar a população sobre os impactos de suas ações no ecossistema.

Imagine um futuro onde cada pessoa entenda seu papel na preservação do planeta. Será esse o caminho para a mudança?

9. Neurodiversidade e Meio Ambiente: Uma Conexão Inesperada

Como a Diversidade Humana Pode Contribuir Para Soluções Sustentáveis?

A Câmara Municipal de Sorocaba recentemente abordou a questão da neurodiversidade. Isso nos faz refletir: pessoas com diferentes formas de pensar podem trazer perspectivas únicas para resolver problemas ambientais. A inclusão de vozes diversas pode ser a chave para inovações verdadeiramente transformadoras.

E se as soluções para os nossos maiores desafios ambientais estiverem nas mentes das pessoas que enxergam o mundo de forma diferente?

10. O Papel da Mídia na Conscientização

Como Jornais Como o Cruzeiro do Sul Podem Fazer a Diferença?

Jornais locais, como o *Cruzeiro do Sul*, desempenham um papel fundamental ao trazer à tona questões urgentes como a poluição do Rio Tietê. Ao divulgar informações precisas e acessíveis, eles ajudam a mobilizar a opinião pública e pressionar as autoridades.

Afinal, quem melhor do que a imprensa para dar voz aos problemas que afetam nossa sociedade?

11. O Que Você Pode Fazer Hoje?

Pequenas Ações Que Podem Gerar Grandes Mudanças

Você pode começar reduzindo o uso de produtos químicos em casa, economizando água e participando de iniciativas de limpeza de rios. Além disso, exija transparência das empresas e apoie políticas públicas voltadas para a preservação ambiental.

Lembre-se: mudanças globais começam com ações individuais.

12. Exemplos de Sucesso Em Outros Países

O Que Podemos Aprender Com Experiências Internacionais?

Países como Alemanha e Japão investiram fortemente em tecnologias de tratamento de água e saneamento básico. Esses exemplos mostram que é possível reverter situações críticas com planejamento e comprometimento.

Por que não podemos seguir o mesmo caminho aqui no Brasil?

13. O Futuro do Rio Tietê Depende de Nós

Qual É o Legado Que Queremos Deixar Para as Próximas Gerações?

O Rio Tietê é mais do que um corpo d’água. Ele é um reflexo de quem somos como sociedade. Se continuarmos negligenciando sua saúde, estaremos comprometendo não apenas o presente, mas também o futuro.

Será que estamos dispostos a assumir essa responsabilidade?

Conclusão: O Rio Tietê Como Um Chamado à Ação

O Rio Tietê não é apenas um rio; ele é um espelho da nossa relação com o meio ambiente. A espuma branca que cobre suas águas é um sinal claro de que algo precisa mudar. Não podemos mais fechar os olhos para os problemas ambientais que nos cercam. Cada gota de água conta uma história, e cabe a nós decidir se essa história será de destruição ou renovação.

Vamos escolher escrever um novo capítulo para o Tietê – um capítulo de esperança, resiliência e compromisso com o futuro.

FAQs

1. Por que a espuma do Rio Tietê é perigosa?
A espuma pode conter substâncias tóxicas que representam riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

2. O que causa a formação da espuma?
A combinação de produtos químicos, esgoto doméstico e chuvas intensas é a principal causa.

3. Quem é responsável pela poluição do Tietê?
Indústrias, falta de saneamento básico e descarte inadequado de resíduos são os principais responsáveis.

4. Como posso ajudar a proteger o Rio Tietê?
Reduza o uso de produtos químicos, economize água e participe de iniciativas de preservação.

5. Existem projetos para revitalizar o Tietê?
Sim, mas a implementação eficaz desses projetos ainda é um desafio.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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57% dos Pacientes Oncológicos no Brasil Condenados a um Diagnóstico Tardio: O Que Falta Para o SUS Cumprir Sua Promessa?

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A Realidade Por Trás das Estatísticas

No extremo leste de São Paulo, Maria da Silva luta contra uma batalha que parece não ter fim. Enquanto aguarda notícias do marido internado em um hospital da capital, ela relembra os meses de desespero após o diagnóstico tardio de câncer. “Já está com metástase no cérebro, no pulmão, no fígado”, disse ela, com olhos marejados. Essa é apenas uma entre milhões de histórias que expõem as falhas estruturais do Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento oncológico.

De acordo com dados alarmantes divulgados pelo Instituto Oncologia, 57% dos pacientes com câncer atendidos pelo SUS iniciam seus tratamentos somente quando a doença já avançou para estágios críticos. Isso significa que mais da metade dessas pessoas enfrenta uma jornada quase impossível de reverter. Mas por que tantos brasileiros continuam sendo deixados para trás?

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Por Que o Tempo É Crucial no Combate ao Câncer?

O Relógio Biológico Que Não Pode Parar

Imagine o corpo humano como uma casa prestes a ser invadida por um incêndio. Quanto mais rápido os bombeiros chegarem, maior será a chance de salvar vidas e evitar danos irreparáveis. No caso do câncer, cada célula maligna representa uma chama que se alastra rapidamente. A lei de 2012 estabeleceu um prazo máximo de 60 dias entre o diagnóstico e o início do tratamento. No entanto, a realidade mostra que, para 46% dos pacientes, esse limite é descumprido.

O Impacto do Atraso

Quando o tratamento é adiado, o câncer pode progredir de forma exponencial. Um tumor localizado pode se tornar metastático, exigindo protocolos mais complexos e menos eficazes. Além disso, o sofrimento emocional e físico aumenta drasticamente, colocando sobrecarga não apenas nos pacientes, mas também nas famílias e cuidadores.

A Geografia da Desigualdade

Do Interior ao Grande Centro Urbano

Para muitos brasileiros, o acesso ao tratamento adequado significa cruzar fronteiras estaduais. Segundo o mesmo estudo, 56% dos pacientes precisam se deslocar de suas cidades natais para buscar procedimentos especializados. Em muitos casos, isso envolve viagens longas e desconfortáveis em ambulâncias, sem garantia de que o destino ofereça a infraestrutura necessária.

Maria, por exemplo, deixou sua vida no interior do Ceará para tentar salvar o marido na capital paulista. “Eu me desesperei”, conta. “Eles mandaram ele para casa.” Situações como essa são reflexos diretos da fragmentação regional dos serviços de saúde.

A Lei Existe, Mas Onde Está a Execução?

Uma Norma Que Não Chega ao Chão

Desde 2012, a legislação brasileira garante que nenhum paciente deve esperar mais de 60 dias para iniciar o tratamento oncológico. No papel, essa medida parece ser um marco histórico. Na prática, porém, ela frequentemente cai no vazio. Fatores como falta de equipamentos, escassez de profissionais qualificados e burocracia excessiva impedem que a lei seja cumprida.

Quem São os Responsáveis?

Embora o Ministério da Saúde afirme estar ampliando a assistência oncológica oferecida pelo SUS, há pouca transparência sobre como essas melhorias estão sendo implementadas. Será que estamos diante de promessas vazias ou de um sistema que simplesmente não consegue acompanhar a demanda crescente?

Falta de Medicamentos: O Calcanhar de Aquiles do SUS

Remédios Prometidos, Mas Não Entregues

Outro ponto crítico identificado pela pesquisa é a carência de medicamentos essenciais. Apesar de muitos fármacos já terem sido oficialmente incorporados ao SUS, eles simplesmente não chegam às mãos dos pacientes. Esse problema afeta diretamente a qualidade do tratamento e, consequentemente, as chances de cura.

A Luta Silenciosa dos Pacientes

Joana, moradora de Fortaleza, relata que passou meses tentando obter um medicamento específico para seu tipo de câncer. “Tive que recorrer à Justiça para conseguir algo que deveria ser meu direito”, diz ela. Infelizmente, nem todos têm condições de entrar com processos judiciais, o que agrava ainda mais as desigualdades.

As Regiões Mais Afetadas

Nordeste: Uma Desvantagem Estrutural

Se o SUS já enfrenta dificuldades em regiões metropolitanas, imagine o cenário no Nordeste. Estados como Pernambuco e Bahia apresentam índices preocupantes de atraso no tratamento, além de uma infraestrutura precária que dificulta o acesso a serviços básicos.

Centros Urbanos Também Não Estão Imunes

Mesmo em grandes cidades como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, filas intermináveis e falta de leitos especializados são realidades cotidianas. Isso prova que o problema não está limitado às áreas rurais ou menos desenvolvidas.

Como Outros Países Lidam Com o Mesmo Problema?

Lições do Exterior

Países como Canadá e Reino Unido também enfrentam desafios relacionados ao financiamento e distribuição de recursos em sistemas públicos de saúde. No entanto, estratégias como investimento em tecnologia, parcerias público-privadas e campanhas de conscientização ajudaram a mitigar parte dessas dificuldades.

O Que Podemos Aprender?

Adotar modelos semelhantes poderia ser um primeiro passo para transformar o SUS em um sistema mais eficiente e inclusivo.

Soluções Possíveis: O Que Pode Ser Feito?

Investimento em Infraestrutura

Ampliar o número de hospitais especializados e modernizar os equipamentos disponíveis são medidas fundamentais para reduzir a pressão sobre o sistema.

Capacitação de Profissionais

Treinar médicos, enfermeiros e técnicos em oncologia pode ajudar a suprir a carência de mão de obra qualificada.

Desburocratização

Processos mais ágeis e transparentes podem acelerar o início dos tratamentos, salvando vidas.

Conclusão: Um Grito por Mudança

A história de Maria da Silva é apenas uma entre milhares que ecoam pelos corredores do SUS. Enquanto políticas públicas continuam falhando em cumprir suas promessas, pacientes oncológicos seguem pagando o preço mais alto de todas as desigualdades. A pergunta que fica é: até quando vamos aceitar que o tempo, tão precioso na luta contra o câncer, seja desperdiçado por problemas solucionáveis?

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Qual é o principal motivo pelo atraso no início do tratamento oncológico no SUS?

A combinação de falta de recursos, infraestrutura inadequada e burocracia excessiva contribui para os atrasos. Além disso, a distribuição desigual de serviços especializados agrava a situação.

2. Todos os estados brasileiros enfrentam os mesmos desafios no tratamento de câncer?

Não. Regiões como o Nordeste e partes do Norte apresentam maiores dificuldades, enquanto centros urbanos possuem melhores condições, embora ainda insuficientes.

3. Como posso ajudar alguém que está enfrentando problemas no SUS?

Você pode orientar a pessoa a procurar apoio jurídico para garantir seus direitos ou buscar organizações não governamentais que oferecem suporte a pacientes oncológicos.

4. Existem alternativas privadas acessíveis para quem não consegue tratamento no SUS?

Sim, algumas clínicas e hospitais oferecem programas de assistência social. Entretanto, essas opções são limitadas e dependem da disponibilidade de vagas.

5. O que o governo tem feito para resolver esses problemas?

Embora haja anúncios de ampliação da rede oncológica, as mudanças ainda são lentas e insuficientes para atender à demanda atual.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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