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Mundo Animal

Mascote? Alunos da Universidade Federal do Espírito Santo se apegam a jiboia

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“Judith”, esse foi o nome dado por alunos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) a uma jiboia que passeia pelo campus de Goiabeiras, em Vitória (ES). Segundo os estudantes, a cobra rasteja por lá há pelo menos dois anos. Na quinta-feira (17), ela foi vista perto do prédio do curso de Pedagogia. Apesar de chamar atenção pelo tamanho, é inofensiva (Isso significa que ela não tem veneno tóxico, mas a mordida ainda dói).

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Érica de Gois Ferreira é aluna de Geografia e contou que Judith estava perto da parede do prédio tentando entrar em um buraco.

“Teve um momento que ela tentou subir na parede como se fosse uma árvore, mas desistiu. Várias pessoas estavam tirando foto, não vi ninguém manuseando, mas falaram de situações de pessoas que queriam atacar e jogar pedras”, contou a jovem.

Os alunos foram procurar alguém que pudesse ajudar e chamaram o biólogo e professor Caio Marinho Mello, que trabalha com répteis.

“Fui dar uma olhada e tinha muita gente em volta. Rolou boato de que tinha gente até jogando pedra na cobra, então pensei que o melhor era tirar ela dali”, lembrou o professor.

Eles colocaram a jiboia em uma caixa de contenção e levaram para uma área mais afastada, de mata. “Ela tinha em torno de um metro. O pessoal começou a aglomerar em volta dela, isso para a cobra é ruim, acaba estressando muito. Tinha gente querendo tirar selfie com ela. É um bicho que não tem comportamento de atacar, mas se ele se sentir acuado pode tentar se defender”, ponderou o professor.

Além disso, ele explicou que o ideal é não se aproximar e deixar ela seguir o caminho dela sossegada.

“Não jogue pedra e nem mexa no animal”, orientou.

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Estudantes contaram que algumas pessoas começaram a chamar a cobra de “Judith” e o nome pegou. “Eu ouvi a primeira vez ontem mas parece que já chamam ela assim, agora aderi esse nome também. A jiboia não é uma cobra perigosa para a gente, mas as pessoas se assustam e acabam cometendo esses ataques. A oportunidade de falar sobre isso é boa para conscientização”, ressaltou Érica.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Campanha busca ajuda para 28 gatos deixados ‘órfãos’ em Jundiaí

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Uma triste situação mobiliza a comunidade de Jundiaí: dona Kátia foi encontrada morta em sua casa, deixando 28 gatos órfãos. Os animais, muitos ainda filhotes, permanecem na residência, que se encontra em condições insalubres e pouco adequadas para tantos bichos.

Sensibilizada com a causa, a protetora animal Danielle Fogaça iniciou uma campanha para encontrar lares definitivos ou temporários para os gatos, além de arrecadar doações de ração. O objetivo é garantir que os animais tenham um local seguro para viver enquanto não são adotados.

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A população pode contribuir de diferentes formas: oferecendo abrigo, adotando um dos gatos ou doando alimentos. Interessados em ajudar podem entrar em contato diretamente com Daniele pelo telefone (11) 97657-4912. Também é possível fazer doações via PIX, de qualquer valor, para a chave [email protected].

Qualquer ajuda é essencial para que esses gatos tenham uma segunda chance e encontrem um lar amoroso. Participe e compartilhe essa iniciativa!

Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Cachorro deixado paralisado em uma vala teve recuperação que ninguém esperava

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Recentemente, um pequeno cachorro chamado Tycho se viu preso em uma situação desesperadora. Ele foi atropelado por um carro, abandonado pelo motorista e ficou tão machucado que não conseguia mover as patas nem o rabinho.

Preso em uma vala lamacenta ao lado da estrada, Tycho ficou deitado, sem poder fazer nada, enquanto um carro após o outro passava. Ele se perguntava se alguém perceberia ou o ajudaria, até que finalmente, alguém parou. Elisa Dumitrescu, uma socorrista da ONG Do Good Romania, o pegou, levou para casa e depois ao veterinário.

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Cachorro paralisado em mesa de veterinário
Foto: Reprodução/Do Good Romania/The Dodo

No início, era difícil encontrar um diagnóstico. Os médicos suspeitaram que ele tinha uma hérnia de disco e começaram a tentar incentivá-lo a se levantar sozinho. Mas era uma hipótese remota.

“Ele não estava respondendo ao tratamento na primeira semana, então presumi que ele nunca mais voltaria a andar”, disse Elisa ao The Dodo. Mas então, da noite para o dia, tudo mudou.

Cachorro com cadeira de rodas
Foto: Reprodução/Do Good Romania/The Dodo

Após nove dias de tratamento, o rabo de Tycho começou a abanar. A partir daí, sua recuperação começou a ganhar impulso. “Quando ele teve aquela faísca inicial de movimento em sua cauda, ele progrediu muito rapidamente”, disse a socorrista.

Ninguém esperava que Tycho voltaria a andar. Mas, graças aos cuidados do veterinário e ao amor de Elisa, em questão de semanas, o cachorro estava andando, se mexendo e até pulando.

Quando o pet estava se sentindo completamente melhor, ele foi transferido para sua nova casa e conheceu sua nova família. Agora, Tycho está aproveitando sua nova vida com seus tutores e seu irmão canino. Ele faz longas caminhadas, brinca com outros cães e até corre atrás deles.

Cachorro correndo
Foto: Reprodução/Do Good Romania/The Dodo

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Gato bravo preso em árvore por três dias dá trabalho e resgate termina de forma surpreendente

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São poucas as coisas que podem impedir Duane de fazer o que faz de melhor: resgatar gatos em perigo. Em uma chamada recente, no entanto, ele pode ter encontrado o felino mais bravinho de todos.

Seu nome é Spice, um gato laranja que havia escalado uma grande árvore em frente à casa de sua família e estava tendo dificuldades para descer sozinho. Por três longas noites, o felino permaneceu naquele local.

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Foi quando a tutora de Spice, Alexandria, preocupada, decidiu pedir ajuda a Duane. Depois de se equipar e escalar a árvore, o socorrista de gatos descobriu o quanto Spice podia ranzinza. E, como mostram as imagens do resgate, as coisas tomaram um rumo inesperado:

“Meu objetivo é sempre não causar danos ao animal. Eu estava preparado para colocar minhas luvas e tirar Spice do buraco. Mas isso teria sido traumatizante para a gata”, disse Duane ao The Dodo. “Quando Alexandria disse que gostaria de poder chegar lá em cima e que sabia que Spice a deixaria agarrá-la, essa parece ser a opção menos prejudicial.” No final, foi a tutora quem salvou o dia.

Mulher segurando gato laranja
Foto: Reprodução/Facebook/Duane Hook

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Alexandria se preparou e salvou o gato como uma verdadeira heroína. “Eu teria virado carne moída se tivesse colocado minha mão na cavidade em que Spice estava escondida”, escreveu o socorrista. “Foi um prazer ajudar e testemunhar seu corajoso esforço de resgate!” Com sorte, Spice aprendeu a lição – que o que sobe tem que descer, de uma forma ou de outra.

Mulher segurando gato laranja
Foto: Reprodução/Facebook/Duane Hook

Fonte: Tribuna de Jundiaí

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