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Mundo Animal

Cães resgatados de montanha vencem trauma e se tornam exemplos de resiliência

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Em 2020, Veronica Shea estava fazendo uma caminhada com seu cachorro na Floresta Nacional de Angeles, na Califórnia, quando avistou algo estranho se movendo à frente deles. “Demos uma volta na curva e olhei para o lado e havia uma coisa preta enorme”, disse Shea ao The Dodo. “Ele subiu na lateral de um penhasco”.

Veronica seguiu o animal peludo e se deparou com três cães desnutridos sozinhos na natureza. Percebendo que os cães estavam abandonados, ela sabia que tinha que ajudá-los. Todos os dias, durante várias semanas, ela subiu a montanha para alimentar os cachorros e trabalhar para ganhar a confiança deles.

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Aos poucos, os cães se acostumaram com ela e até começaram a comer de suas mãos. Mas Veronica não tinha ideia de como tirá-los da montanha. Se ela prendesse um cão, os outros fugiriam? Ela sabia que não conseguiria fazer isso sozinha.

Foto: Veronica Shea

Uma jornada para o resgate

Quando pediu ajuda, uma equipe inteira de socorristas se apresentou. Juntos, eles carregaram equipamentos montanha acima e montaram uma gaiola improvisada. Os socorristas cuidadosamente atraíram os cachorros para dentro dela e os carregaram montanha abaixo. Os três cães chamados Princesa George, Grace e Steve, que se acredita serem irmãos – estavam seguros agora. Mas eles ainda tinham uma longa jornada pela frente.

Os socorristas procuraram Cheri Wulff Lucas, uma conhecida treinadora e comportamentalista de cães da Califórnia, para ver se ela poderia ajudar os cães nervosos a aprender a confiar novamente. “Eles não podiam ser adotados do jeito que chegaram”, disse Cheri ao The Dodo. “Eles não podiam ser tocados. Não podiam ser amarrados com coleira. Eles estavam simplesmente apavorados.”

A Princesa George, Grace e Steve responderam bem ao treinamento de Lucas. Ainda assim, eles continuaram a ter um “reflexo de susto muito forte”, disse a treinadora. Isso tornou difícil encontrar o lar perfeito para eles. “Seria necessário um lar muito especial para eles, porque eles não são o tipo de cachorro que vai ao parque”, disse Cheri. “Até mesmo passear com eles nas ruas da cidade seria demais para eles. E se eles se assustarem, eles pesam 56 quilos, então seria muito difícil contê-los.”

Mas a treinadora sabia que os cães estavam seguros em sua própria propriedade. “Estou no meio do nada. Não há trânsito por aqui. Não dá para ver outra casa daqui. Portanto, se eles saíssem, simplesmente voltariam para mim”.

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Um novo lar

Embora Cheri nunca tenha planejado ficar com os cães abandonados, foi exatamente isso que ela acabou fazendo. Essa acabou sendo a melhor decisão para todos. Os cachorros continuaram a viver em um ambiente seguro e solidário. E a treinadora descobriu que os cães poderiam ajudá-la em seu trabalho.

“Se recebo cães que precisam de socialização – para se familiarizarem e serem menos reativos com outros cães -, uso minha matilha para ajudá-los a se reabilitar”, disse Cheri. “E todos os três são altamente sociáveis com cães. Eles sabem como farejar adequadamente, como não dominar o cão que precisa de socialização. Eles são simplesmente impecáveis. E isso não foi algo que eu lhes ensinei – eles vieram assim.”

Foto: Veronica Shea

O trio foi particularmente útil quando Lucas começou a trabalhar com outra cadela chamada Andi, que foi resgatada de um caso de acumulação. “Ela havia vivido em um cercado por sete anos sem contato humano, sem coleira ou qualquer outra coisa e estava apavorada. Eles simplesmente entraram e a fizeram se sentir confortável. Foi muito legal ver isso. Eles a aproximaram de uma forma que eu nunca conseguiria como humano.”

Foto: Veronica Shea

Assim, Cheri acabou adotando Andi também, elevando sua matilha pessoal de cães para 12. Agora, Princesa George, Grace e Steve estão morando com a treinadora há mais de três anos e são cães completamente diferentes. De acordo com ela, eles são incrivelmente brincalhões. “Se você viesse à minha casa e não conhecesse a história deles, pensaria que eles são como qualquer outro cachorro.”

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Mundo Animal

Vídeo: burro pintado de zebra vira sensação na internet; entenda a história

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Nesta segunda-feira (17) um vídeo viralizou na internet, mostrando um burro pintado artificialmente com listras para se passar por uma zebra em um parque de diversões da China. As imagens, publicadas na plataforma Douyin (versão chinesa do TikTok), rapidamente chamaram a atenção dos internautas.

A gravação revela um burro com o corpo completamente pintado de preto e branco, mas com a cabeça claramente sem a mesma pintura, tornando o disfarce falho, mas divertido.

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O parque, localizado na cidade de Zibo, na província de Shandong, no leste da China, explicou que a ação foi uma jogada de marketing e que a intenção por trás da pintura era apenas gerar diversão para os visitantes. Em entrevista ao jornal The New York Post, um funcionário do parque confirmou que “o dono fez isso só por diversão”, sem maiores intenções de enganar o público de forma maliciosa.

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Marketing criativo e o toque de humor no letreiro

A estratégia de marketing do parque se destacou pelo humor e pela criatividade. Uma placa em frente ao local onde o animal estava exposto esclarecia a situação para os visitantes. O letreiro dizia.

“Eu sou uma zebra, enganando você e te fazendo pensar que sou um burro!”, uma ironia divertida que aumentou o apelo do momento. Embora o animal estivesse sendo apresentado de forma curiosa, o parque fez questão de informar aos visitantes que o burro não era, de fato, uma zebra.

Segurança e bem-estar do animal garantidos

Em relação à segurança do animal, o parque assegurou que a tinta utilizada para pintar o burro era não tóxica e segura para o bem-estar do animal. Com isso, a ação não gerou preocupações quanto à saúde do burro, que aparentemente foi apenas uma parte da atração promovida pelo parque.

VÍDEO: Reprodução/ Gazeta de São Paulo

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Dia Mundial do Gato: mitos e verdades sobre a relação entre felinos e humanos

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No dia 17 de fevereiro, celebra-se o Dia Mundial do Gato, uma data que destaca a importância desses felinos em nossas vidas e reforça a conscientização sobre seu bem-estar. Ao longo dos séculos, os gatos foram cercados por diversos mitos e crenças populares. Mas o que é verdade e o que não passa de um equívoco?

Os gatos são independentes e não se apegam aos tutores?

Mito. Embora os felinos tenham um comportamento mais reservado do que os cães, eles criam laços afetivos com seus tutores e podem sentir falta deles quando estão ausentes. Muitos felinos demonstram carinho de formas sutis, como ronronando, esfregando-se nas pessoas e seguindo seus donos pela casa.

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Foto: Freepik

Gatos sempre caem de pé?

Parcialmente verdade. Eles possuem um reflexo de endireitamento que os ajuda a girar o corpo no ar para aterrissar sobre as patas. No entanto, quedas de grandes alturas podem causar ferimentos graves, por isso é essencial manter janelas e sacadas teladas.

Os gatos são animais noturnos?

Mito. Na verdade, os gatos são crepusculares, ou seja, são mais ativos ao amanhecer e ao entardecer. Essa característica vem de seus ancestrais selvagens, que caçavam nesses horários para aumentar suas chances de sucesso.

Leite é um alimento saudável para os gatos?

Mito. Apesar da imagem clássica de gatos bebendo leite, a maioria dos felinos adultos é intolerante à lactose. O consumo de leite pode causar problemas digestivos, como diarreia. O ideal é oferecer água fresca e uma alimentação equilibrada.

Gatos pretos dão azar?

Maior mito de todos. Esse é um dos mitos mais prejudiciais e injustos para os felinos. Em diversas culturas, os gatos pretos são considerados símbolos de sorte e prosperidade. Infelizmente, devido a superstições, esses animais ainda enfrentam maiores dificuldades de adoção e podem ser vítimas mais frequentes de maus-tratos.

Gato Preto
Foto: Canva

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Os gatos fazem bem para a saúde humana?

Verdade. Estudos indicam que conviver com felinos pode reduzir o estresse, baixar a pressão arterial e até mesmo diminuir o risco de doenças cardiovasculares. O som do ronronar dos felinos tem um efeito relaxante e terapêutico, ajudando a aliviar a ansiedade.

No Dia Mundial do Gato, é importante celebrar esses animais tão especiais e desfazer mitos que podem prejudicá-los. Independentemente da cor ou do temperamento, todos os gatos merecem amor, respeito e cuidados adequados.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

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Mundo Animal

Corpo de Bombeiros de São Paulo realiza resgate de cão amarrado em córrego

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O Corpo de Bombeiros de São Paulo realizou um resgate na noite de sexta-feira (14), salvando um cachorro de pequeno porte amarrado em um córrego na cidade de Santo André, localizada na região do ABC paulista. O incidente ocorreu por volta das 23h30, na Rua Professora Maria Losangeles Navarro, no Parque Marajoara.

O chamado para o resgate foi feito por moradores da área, que ouviram o latido do animal e, ao investigarem, encontraram a situação alarmante. Eles rapidamente acionaram as autoridades para garantir a segurança do cachorro. Ao chegarem no local, os bombeiros se depararam com a cena angustiante: o cão estava amarrado às margens de um córrego.

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Resgate em meio à ribanceira

Um dos bombeiros se aproximou do animal. O resgate exigiu esforços físicos consideráveis, já que o cachorro estava preso em uma área de difícil acesso, em uma ribanceira. O bombeiro subiu o pequeno barranco com o cão nos braços, sempre com muito cuidado para não machucá-lo.

Uma vez resgatado, o cachorro foi levado com segurança até a rua, onde moradores que acompanhavam o resgate expressaram alívio e gratidão. Embora ainda assustado, o cachorro estava em boas condições físicas.

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Fonte: Tribuna de Jundiaí

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