Quando a pitbull surda de Allison, Evie, não conseguia parar de olhar para o caminhão em que seu marido estava trabalhando, ela nem imaginava que ganharia um novo gato para a família.

A mulher mora em uma fazenda na zona rural, portanto, normalmente, quando o cachorro está olhando obsessivamente para algo, geralmente é um animal selvagem, como uma cascavel.

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Mas quando Allison foi investigar, descobriu que se tratava de algo completamente diferente. Na verdade, Evie havia notado algo que eles não notaram. Era um filhote de gato e, para sua surpresa, a tutora do cachorro o reconheceu.

Algumas semanas antes, Allison havia visto um gatinho que se parecia exatamente com seu gato Noodle, seguindo-a por toda parte. Como Noodle é macho e castrado, ela não tinha ideia se era coincidência o fato de eles serem tão parecidos ou se tinham algum parentesco.

Por causa de sua estranha semelhança com seu gato de estimação, Allison apelidou o gatinho de Mini-Me. Logo depois que Mini-Me apareceu, ele desapareceu misteriosamente de novo – até que o pit bull da família descobriu que ele estava escondido na caminhonete o tempo todo.

Como resgatar um gato de uma caminhonete?

Como o marido de Allison estava trabalhando na caminhonete, ela não tem motor. Isso significa que havia muito espaço para o gato laranja ficar bem confortável no veículo. Portanto, fazer com que ele saísse da caminhonete foi um desafio, para dizer o mínimo. Ele estava desconfiado de Allison e deixou bem claro que não queria sair.

“Ele estava muito arisco… Então, de repente, percebeu que estávamos ali para ajudá-lo e que não iríamos machucá-lo, aí ele saiu”, disse a mulher ao The Dodo.

Mini-Me logo começou a se sentir em casa. De acordo com Allisson, ele “causa terror na fazenda agora”. Ele se dá bem com os outros três gatos de Allison, que gosta de brincar que a história de seu pit bull ter encontrado o Mini-Me na caminhonete é, na verdade, apenas a história de como eles conseguiram seu quarto gato.

Apesar de Evie ter sido quem o encontrou, o gatinho ainda não se afeiçoou a ela. “Ele ataca a Evie sempre que pode”, disse Allison.

A família deu ao gato um belo celeiro com ar-condicionado onde ele pode relaxar. No entanto, como é típico dos gatos, ele não gosta de ficar no local especificamente designado para ele. “Ele prefere a caminhonete. Ele adora ficar lá”, disse Allison.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Em uma caixa de papelão na beira de uma estrada rural, um grupo de 30 filhotes de cachorros abandonados recentemente se viu sem saber para onde ir. Os pequenos animais estavam fracos demais para se defenderem sozinhos e, por isso, se amontoaram dentro da pequena caixa. Felizmente, um grupo de bons samaritanos se deparou com a caixa. Alarmados, eles entraram em contato com as autoridades locais de resgate para pedir ajuda.

Quando os socorristas da ONG de resgate Wright-Way Rescue souberam dos filhotes de cachorros abandonados, concordaram rapidamente em ajudar. A equipe de resgate não conseguia acreditar em quantos bebês haviam sido jogados na beira da estrada.

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“Obviamente, já nos deparamos com muitas ninhadas de filhotes e cães abandonados, mas nunca tantos em um único local”, disse Christy Anderson, diretora executiva da ONG ao The Dodo. “E esses filhotes eram tão novos. Foi simplesmente de partir o coração.”

Cachorros abandonados eram de ninhadas diferentes

Os membros da equipe de resgate levaram todos os 30 cachorros abandonados a um veterinário local para fazer exames. Os especialistas descobriram que muitos dos filhotes estavam com carrapatos, que, se não fossem tratados, poderiam ser fatais.

Ao examinarem os bebês, os socorristas perceberam que eles vinham de pelo menos três ninhadas, o que significa que muitos deles tinham idades diferentes. Cuidar de todos os cães exigiria atenção especializada, dependendo da idade e do desenvolvimento de cada um deles.

Seguros no resgate, os cachorros abandonados agora estavam relaxando e recebendo o amor e a atenção que merecem. “À medida que ficarem mais fortes e saudáveis, esses adoráveis filhotes estarão prontos para a aventura definitiva: encontrar seus lares para sempre!” escreveu a ONG em um post no Facebook.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Um gato preso no meio de pedras em um parque deu um trabalhão para as equipes de resgate. Era uma tarde tranquila, quando Angela Ramsey e sua filha decidiram fazer algumas compras. Enquanto almoçavam no carro, ouviram um grito abafado de um gato, mas abaixo de seus pés. Mãe e filha saíram do carro para investigar, mas não conseguiram localizar os gritos.

“Continuamos a ouvir um gato, mas não conseguíamos descobrir onde ele estava”, escreveu Angela no Facebook. “Abri o capô do carro para olhar e não vi nada, mas consegui ouvi-lo.”

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Elas procuraram por todos os lados por um gato preso e em perigo, vasculharam o carro em busca de esconderijos e acabaram descobrindo um filhote de gato com cerca de 5 semanas de vida na roda, acima do pneu dianteiro esquerdo.

“O gatinho estava preso e não conseguia se soltar”, escreveu Angela. Segundos depois, um casal de bons samaritanos encostou o carro para ajudar. Eles conseguiram tirá-lo de seu esconderijo alguns momentos depois, mas o gato assustado fugiu antes que alguém pudesse pegá-lo.

O felino fugiu para um riacho próximo e acabou correndo para uma pilha de pedras ao longo da margem. Enterrado nas profundezas da pilha de pedras, ele se tornou inacessível novamente. Dessa vez, ele precisaria de uma equipe inteira de especialistas para salvá-lo.

Força tarefa em prol do gato preso

Ramsey entrou em contato com o controle de animais, que enviou o policial Larry ao local. Minutos depois, outros três policiais – Lindsey, Crystal e Summer – chegaram para ajudar nos esforços de resgate. A equipe se uniu para localizar e retirar o felino da pilha de pedras, mas cada tentativa infelizmente falhou.

Eles estavam começando a perder as esperanças de salvar o gato preso, quando o capitão Maynard apareceu. Depois de examinar a situação, o capitão pensou em uma possível solução que a equipe ainda não havia tentado. “Ele entrou em contato com o corpo de bombeiros para ajudar a mover as pedras grandes e pesadas”, escreveu Angela. “Os bombeiros tentaram tudo o que puderam pensar e finalmente conseguiram fazer com que o gatinho saísse!”

Depois de horas de tentativas, a equipe de socorristas retirou triunfantemente o gato preso na pilha de pedras e o abraçou com força.

A melhor amiga de Angela, que estava em chamada de vídeo com ela durante todo o processo, imediatamente se apaixonou pelo gatinho e lhe ofereceu um lar permanente. A equipe de resgate deu um beijo de despedida no gato, que mais tarde recebeu o nome de River, e desejou a ele uma vida feliz com sua nova família.

Fonte: Tribuna de Jundiaí