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Secretária de Relações Institucionais e Comunicação participa de encontro realizado pela EBC

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Evento teve o foco de reunir as entidades parceiras da EBC, dentre elas, o Sistema SET

09/05/2024 15:51h

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Foto: Divulgação

A Gerente da Rede Nacional de Comunicação Pública - TV Brasil EBC, Wanessa Bastos e a Secretária de Relações Institucionais e Comunicação, dra. Graziela Milani. Fim da descrição.

A Gerente da Rede Nacional de Comunicação Pública – TV Brasil EBC, Wanessa Bastos e a Secretária, dra. Graziela Milani.

#PraTodosVerem: A Gerente da Rede Nacional de Comunicação Pública – TV Brasil EBC, Wanessa Bastos e a Secretária de Relações Institucionais e Comunicação, dra. Graziela Milani. Fim da descrição.

Na
quarta-feira (8) e quinta-feira (9) a Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
realizou um encontro de emissoras afiliadas a Rede Nacional de Comunicação
Pública (RNCP), no auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em Brasília. A secretária de Relações
Institucionais e Comunicação da Prefeitura de Indaiatuba, Dra. Graziela Milani,
marcou presença para representar o Sistema SET de Comunicação que conta com a
WEB TV SET, embrião da TV SET Digital.

Na ocasião,
participaram do encontro 90 entidades parceiras com o objetivo de fortalecer a
comunicação pública do país. A RNCP foi implantada em 2010 e expandida por meio
de convênios com instituições públicas, em especial universidades (federais,
estaduais e municipais) e institutos federais. Além de parcerias com as três
esferas governamentais. Entre as emissoras parceiras, conta com  72 geradoras de televisão e 44 de rádio em
operação.

A
finalidade da rede, de acordo com o presidente da EBC, Jean Lima, é construir
uma unidade para comunicação pública brasileira democrática e com o intuito de combater
às fake News. “É muito importante estar representando o sistema SET que contempla
a TV que, por enquanto está apenas nas redes sociais e que em breve contará com
uma programação que está sendo planejada para lançamento no canal aberto, e a
rádio SET. Uma oportunidade para vermos o trabalho que está sendo realizado em
outras cidades e trocarmos experiências. É uma aliada ao combate a fake news e
esse é nosso compromisso com a população”, relata a dra. Graziela Milani.

 

Sistema SET

No dia 22
de novembro de 2023 o Sistema SET de comunicação que conta com a WEB TV SET,
embrião da TV SET Digital em canal concedido pela EBC (Empresa Brasil de
Comunicação), por meio da portaria nº 6.557 de 30 de agosto de 2022. A previsão
é que o canal digital vá ao ar ainda neste ano com uma programação Educativa
Cultural.

  • Redator(es):
  • Release N.º: 360

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Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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O Dia em Que Salto Virou um Mar de Bolhas: Como o Festival de Bolhas Gigantes Encantou Corações e Mentes

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Uma Cidade Transformada em Um Mundo de Magia

Imagine um sábado ensolarado, onde a praça central de uma cidade se transforma em um mar de bolhas gigantes. Não é um sonho ou um conto de fadas, mas uma realidade que aconteceu em Salto no último dia 10 de maio de 2025. O Festival de Bolhas Gigantes, organizado pelo projeto independente Bolhaterapia, trouxe à tona algo mais profundo do que diversão: uma conexão genuína entre crianças, famílias e comunidades. Mas o que faz um evento como esse ser tão especial?

Neste artigo, vamos explorar os bastidores desse fenômeno, entender como ele impactou a cidade e descobrir por que eventos colaborativos são a chave para construir memórias inesquecíveis.

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Por Que as Bolhas Gigantes Fascinam Tanto?

As bolhas de sabão sempre foram um símbolo de leveza e magia. Elas flutuam, refletem luzes coloridas e desaparecem rapidamente, deixando apenas lembranças. Mas quando essas bolhas crescem até o tamanho de uma bola de basquete, elas se tornam uma atração irresistível.

No Festival de Bolhas Gigantes, a proposta foi ainda mais além: não era apenas sobre brincar, mas aprender. As crianças receberam baldes com uma “poção mágica” e participaram de oficinas para criar suas próprias bolhas e brinquedos. Esse toque educativo transformou uma simples brincadeira em uma experiência sensorial e criativa.

A Importância dos Eventos Colaborativos na Comunidade

Por que eventos colaborativos como este são tão importantes?
Eventos como o Festival de Bolhas Gigantes não são apenas entretenimento; eles promovem valores fundamentais para a sociedade. A iniciativa independente incentivou a participação ativa da comunidade, desde levar baldes de água até compartilhar materiais.

Inclusão Social: Todos eram bem-vindos, independentemente de sua condição financeira.
Sustentabilidade: A reutilização de materiais e o incentivo ao uso consciente de recursos são lições valiosas.
Conexão Humana: Em tempos de telas e redes sociais, eventos presenciais fortalecem laços reais.

Como Funcionou o Festival?

Das 14h às 18h: Um Dia Repleto de Atividades

O evento foi cuidadosamente planejado para oferecer atividades para todas as idades. Na Praça XV de Novembro, os organizadores montaram estações interativas, onde as crianças podiam explorar diferentes aspectos da “arte das bolhas”.

Oficina de Poção Mágica

Os pequenos aprendizes descobriram os segredos por trás da receita perfeita para bolhas gigantes. Água, detergente e glicerina formavam a base, mas a técnica era o diferencial.

Lojinha Artesanal

Uma lojinha improvisada oferecia brinquedos artesanais, com preços acessíveis a partir de R$ 15. Todo o lucro foi revertido para manter o projeto itinerante vivo.

Economia Circular

Os organizadores pediram que cada participante trouxesse seu balde com dois litros de água, promovendo uma economia circular e reduzindo o desperdício.

Um Projeto Itinerante com História

De onde surgiu o Bolhaterapia?
O Bolhaterapia não é um projeto novo. Ele já viajou por diversas cidades, estados e até países, espalhando alegria e aprendizado. A ideia nasceu de um desejo simples: transformar brincadeiras tradicionais em experiências educativas e inclusivas.

Cada parada do festival acrescentou novas camadas ao projeto, adaptando-se às necessidades locais e ampliando seu alcance. Em Salto, a recepção calorosa mostrou que o conceito continua relevante e necessário.

Impacto Cultural e Econômico Local

Como o festival impactou Salto?
Além de proporcionar diversão, o evento teve reflexos positivos na economia local. Famílias visitaram restaurantes e lojas próximas, movimentando o comércio. A exposição na Praça XV de Novembro também colocou Salto no mapa como uma cidade que valoriza a cultura e a educação.

Por Que Participar de Eventos Locais é Essencial?

Você já parou para pensar no valor de eventos como este?
Participar de iniciativas locais vai além de passar um dia agradável. É uma forma de investir na própria comunidade, apoiar projetos independentes e fortalecer vínculos sociais. No caso do Festival de Bolhas Gigantes, os participantes não só se divertiram, mas também contribuíram para a continuidade de um projeto que beneficia muitas pessoas.

O Papel da Educação Lúdica no Desenvolvimento Infantil

Brincar pode ser uma ferramenta poderosa de aprendizado?
Sim, e o Festival de Bolhas Gigantes é um exemplo perfeito disso. Durante as oficinas, as crianças aprenderam sobre ciência (como a tensão superficial funciona), matemática (proporções na mistura) e arte (criatividade na produção de brinquedos).

Essa abordagem lúdica é especialmente eficaz porque envolve os sentidos e estimula a curiosidade natural das crianças.

Desafios Enfrentados pelo Bolhaterapia

Apesar do sucesso, o Bolhaterapia enfrenta desafios. Manter um projeto itinerante depende de apoio financeiro e logístico, e nem sempre é fácil encontrar parceiros dispostos a investir. Além disso, garantir que o evento seja acessível a todos exige planejamento cuidadoso.

Como Apoiar Projetos Independentes como o Bolhaterapia?

Se você se inspirou com essa história, há várias maneiras de contribuir:

Doações: Mesmo pequenas quantias podem fazer diferença.
Divulgação: Compartilhe informações sobre o projeto nas redes sociais.
Voluntariado: Ofereça seu tempo e habilidades para ajudar nos eventos.

O Futuro do Bolhaterapia

Para onde vai o projeto agora?
Com o sucesso em Salto, o Bolhaterapia planeja expandir ainda mais seu alcance. Próximas paradas incluem outras cidades brasileiras e, quem sabe, novos países. O objetivo é claro: levar a magia das bolhas gigantes para o maior número possível de crianças.

Conclusão: Por Que Devemos Abraçar a Magia Simples?

O Festival de Bolhas Gigantes de Salto nos lembra que a felicidade está nas coisas simples. Uma bolha de sabão pode parecer insignificante, mas ela carrega consigo a capacidade de unir pessoas, ensinar lições valiosas e criar memórias duradouras.

Enquanto vivemos em um mundo cada vez mais digital e fragmentado, eventos como esse nos convidam a olhar para o presente e celebrar o que realmente importa: conexões humanas, aprendizado e diversão.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. O que é o Festival de Bolhas Gigantes?
É um evento colaborativo organizado pelo Bolhaterapia, onde crianças e famílias aprendem a criar bolhas gigantes e brinquedos artesanais enquanto se divertem.

2. Qual é o objetivo do projeto Bolhaterapia?
O projeto busca promover inclusão social, sustentabilidade e educação lúdica por meio de atividades criativas e acessíveis.

3. Como posso participar do próximo evento?
Fique atento às redes sociais do Bolhaterapia para saber as próximas paradas e detalhes sobre como participar.

4. O evento é gratuito?
Sim, a entrada é gratuita, mas há opções de compra de brinquedos artesanais para apoiar o projeto.

5. Por que é importante levar meu próprio balde de água?
Levar seu próprio balde promove sustentabilidade e ajuda a reduzir o desperdício de recursos durante o evento.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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Erika Hilton em Itu: A Educação Popular Como Ativismo Social e Político

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No coração do interior paulista, Itu se prepara para receber uma das vozes mais emblemáticas da luta pela educação pública no Brasil. Neste sábado, a presença da deputada federal Erika Hilton no Cursinho Popular de Itu promete ser um marco para alunos, educadores e ativistas que sonham com um ensino acessível e inclusivo. Mas o que torna este encontro tão especial? Vamos explorar todos os detalhes dessa iniciativa que mistura política, arte e engajamento social.

A Importância de Um Encontro Histórico

O cenário é propício: uma cidade pequena, mas cheia de potencial; um cursinho popular que resiste há anos como símbolo de resistência e transformação social; e uma convidada cuja trajetória ecoa as lutas por igualdade e justiça. O evento transcende o formato tradicional de palestras ou debates – aqui, estamos falando de um diálogo genuíno entre quem vive a realidade da exclusão e quem a combate cotidianamente.

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Por Que Erika Hilton?

Erika Hilton não é apenas uma figura pública. Ela é fruto direto de um sistema que tentou marginalizá-la, mas que ela própria ajudou a enfrentar. Ex-vereadora de São Paulo e hoje deputada federal pelo PSOL, Erika representa a força do movimento negro, LGBTQIA+ e feminista no Brasil. Sua participação nesse evento vai além de discursos: é uma demonstração prática de como a representatividade pode mudar vidas.

O Papel dos Cursinhos Populares na Transformação Social

Os cursinhos populares são muito mais do que instituições de ensino pré-vestibular. Eles funcionam como espaços de resistência cultural e política, onde jovens de comunidades historicamente excluídas encontram caminhos para o acesso ao ensino superior.

Uma Luta Contra o Desmonte da Educação Pública

Nos últimos anos, o Estado de São Paulo tem sido palco de cortes orçamentários que afetam diretamente a qualidade do ensino público. Professores mal remunerados, infraestrutura precária e falta de políticas inclusivas são apenas algumas das consequências desse desmonte. É nesse contexto que projetos como o Cursinho Popular de Itu ganham relevância.

Um Modelo Baseado na Coletividade

Desde 2009, o Cursinho Popular de Itu opera como uma extensão da organização popular liderada pelo movimento negro local (UNEI). Sem fins lucrativos, ele depende inteiramente do trabalho voluntário de professores e do apoio das famílias envolvidas. Esse modelo colaborativo serve de inspiração para outros municípios que buscam alternativas à privatização da educação.

A Programação Completa do Evento

O encontro promete ser uma experiência multifacetada, combinando reflexões críticas sobre o sistema educacional brasileiro com momentos de arte e cultura. Confira abaixo os destaques:

Mesa Redonda: “Desafios e Perspectivas da Educação Pública”

Com a mediação de Douglas Batalha, pedagogo e coordenador do cursinho, a mesa contará com a participação de Michelle Duarte, assessora parlamentar de Erika Hilton. Juntos, eles debaterão temas como financiamento da educação, políticas públicas e protagonismo juvenil.

Slam: As Palavras Que Movem a Mudança

As poetisas Nandonna e Gabriela Campos trarão suas performances de slam, um gênero literário que une poesia e oralidade para denunciar injustiças e celebrar conquistas. Suas vozes serão um lembrete poderoso de que a arte é uma ferramenta indispensável na busca por transformações sociais.

Café Coletivo: Partilha Como Atitude Política

Encerrando a programação oficial, o tradicional café coletivo será mais do que um momento de descontração. Ele simboliza a essência do projeto: a partilha como ato político. Em tempos de individualismo exacerbado, gestos simples como dividir comida carregam significados profundos.

Apresentação Musical: Oriundus Encerra o Dia

Para encerrar o evento com chave de ouro, o grupo Oriundus subirá ao palco para uma apresentação musical que promete emocionar os presentes. Com repertório que mescla ritmos brasileiros e mensagens de esperança, o show reforçará a ideia central do evento: a união faz a força.

Quem Pode Participar?

Embora as inscrições tenham sido encerradas, vale destacar que o público-alvo inclui estudantes do próprio cursinho, familiares, alunos da FATEC de Itu e do Instituto Federal (IFSP) de Boituva. Também houve vagas abertas ao público geral, demonstrando o compromisso do organizadores em ampliar o alcance do debate.

Educação Popular: Uma Herança de Resistência

Se olharmos para a história recente, veremos que iniciativas como o Cursinho Popular de Itu não surgiram do acaso. Elas nasceram da necessidade de criar alternativas frente à ausência do Estado. Mas será que esses projetos conseguem sobreviver sem apoio institucional?

O Caso do Movimento Negro Local (UNEI)

A criação do cursinho está intrinsecamente ligada ao UNEI, uma organização que há décadas luta contra o racismo estrutural e a desigualdade social. Essa parceria exemplifica como o ativismo pode gerar soluções concretas para problemas complexos.

Desafios Futuros Para Projetos Educacionais Populares

Mesmo com todo o impacto positivo dessas iniciativas, elas enfrentam desafios enormes. Entre eles estão:

Falta de Recursos Financeiros: Sem financiamento adequado, muitos projetos correm o risco de fechar as portas.
Rotatividade de Voluntários: Manter uma equipe estável de professores voluntários é sempre um desafio.
Políticas Públicas Inconsistentes: Muitas vezes, governos locais negligenciam essas iniciativas, priorizando investimentos em setores menos inclusivos.

Conclusão: A Educação Como Instrumento de Liberdade

O evento com Erika Hilton no Cursinho Popular de Itu é mais do que um dia de discussões e apresentações. É um chamado à ação. Um convite para refletirmos sobre o papel da educação na construção de um futuro mais justo e equitativo. Quando jovens, educadores e ativistas se unem em torno de uma causa comum, o resultado é sempre transformador. E você, está pronto para fazer parte dessa mudança?

FAQs

1. Quem é Erika Hilton e qual sua importância para a educação pública?
Erika Hilton é uma deputada federal brasileira conhecida por sua atuação na defesa dos direitos humanos, especialmente no campo da educação pública. Sua presença no evento destaca-se pela capacidade de conectar teoria e prática em prol de políticas educacionais inclusivas.

2. O que diferencia um cursinho popular de um tradicional?
Cursinhos populares são geralmente mantidos por voluntários e têm como objetivo principal democratizar o acesso ao ensino superior, enquanto os tradicionais costumam ser pagos e voltados para públicos mais privilegiados economicamente.

3. Por que o café coletivo é considerado um ato político?
O café coletivo simboliza a partilha de recursos e experiências, reforçando valores de solidariedade e cooperação – pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa.

4. Como posso apoiar iniciativas como o Cursinho Popular de Itu?
Você pode contribuir através de doações financeiras, oferecendo seu tempo como voluntário ou divulgando o trabalho dessas organizações em suas redes sociais.

5. Qual o papel da arte nos eventos educacionais?
A arte funciona como uma ponte entre diferentes realidades, permitindo que questões complexas sejam abordadas de maneira acessível e emocionalmente impactante.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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Bill Gates e Elon Musk: O Debate que Sacudiu o Mundo – Saúde, Tecnologia e Políticas Globais em Jogo

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Um Encontro Entre Gigantes

Quando duas figuras icônicas como Bill Gates e Elon Musk se encontram no centro de um debate global, as consequências reverberam além dos holofotes. Essa história não é apenas sobre dois nomes famosos; trata-se da discussão crítica sobre saúde global, desenvolvimento internacional e a responsabilidade das lideranças mundiais.

Aqui, mergulhamos em uma análise detalhada desse episódio marcante. Como os ideais de ambos colidem? E, mais importante ainda, quais são as implicações para o futuro da humanidade?

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O Conflito Inicial: Por Que Isso Importa?

Dois Visionários, Uma Tensão Incrível

Bill Gates, filantropo e cofundador da Microsoft, sempre foi visto como um defensor incansável da saúde global e do combate a doenças infecciosas. Já Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, costuma ser associado à inovação tecnológica disruptiva. Quando essas duas mentalidades distintas se cruzaram, o resultado foi explosivo.

O ponto de partida? A declaração controversa de Musk, que questionou a eficácia de programas internacionais de distribuição de alimentos e medicamentos. Ele afirmaria que tais iniciativas poderiam até mesmo incentivar doenças crônicas, uma visão que gerou críticas imediatas de Gates.

A Declaração Polêmica de Musk

Musk, em sua típica postura provocativa, sugeriu que “ajuda desnecessária” estava sendo enviada ao mundo em desenvolvimento. Ele argumentou que isso criava dependência e desestimulava soluções locais. Para ele, era hora de repensar completamente a abordagem.

Porém, essa afirmação foi recebida com ceticismo por muitos. Onde estavam as evidências que sustentavam tal posição? Seria possível que alguém que construiu seu império na inovação tecnológica estivesse ignorando os princípios básicos da solidariedade humana?

A Resposta de Bill Gates: Ciência e Humanidade Acima de Tudo

Por Que Bill Gates Não Ficou Calado?

Gates não hesitou em reagir. Em um discurso público, ele destacou os benefícios concretos das iniciativas globais de saúde. Seus exemplos incluíram avanços no combate à poliomielite, HIV e malária — doenças que, sem intervenção externa, continuariam devastando populações vulneráveis.

Ele ressaltou um caso específico: o Hospital Gaza, em Moçambique, onde programas de prevenção ajudaram mães infectadas com HIV a evitar transmitir o vírus aos seus bebês. Esses esforços salvaram milhares de vidas. Como algo tão vital poderia ser considerado “desnecessário”?

A Metáfora do Jardim Global

Para ilustrar seu ponto, Gates usou uma metáfora poderosa: “Se você planta sementes em um solo empobrecido, elas não crescem. Mas quando oferecemos nutrientes — comida, medicamentos, educação — estamos fertilizando o terreno para um futuro melhor.”

Essa analogia refletiu sua convicção de que investimentos em saúde e desenvolvimento não são apenas morais, mas também pragmáticos. Ao contrário do que Musk sugeria, essas iniciativas fortalecem economias locais e constroem sociedades resilientes.

As Implicações Políticas: Quem Está Controlando o Quadro?

O Papel da USAID e da Política Americana

Outro ponto central do debate girou em torno da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Musk criticou duramente o órgão, chegando a propor seu fechamento. Ele acusou a entidade de desperdiçar bilhões de dólares em programas ineficientes.

Gates, por outro lado, defendeu a USAID como uma peça-chave na diplomacia e cooperação internacional. Ele lembrou que cortar financiamento equivalente a US$ 40 milhões — valor mencionado por Musk — significaria abandonar milhões de pessoas à própria sorte.

A Casa Branca no Meio do Fogo Cruzado

Curiosamente, este debate surgiu em um momento delicado para a política americana. Com mudanças constantes nas prioridades governamentais, questões como ajuda externa tornaram-se temas sensíveis. Musk parecia ecoar certas narrativas populistas, enquanto Gates representava a tradição multilateralista.

Mas quem estava certo? E, mais importante, qual caminho os EUA deveriam seguir?

Saúde Global: Um Caso de Vida ou Morte

As Crianças Esquecidas de Moçambique

Uma parte crucial da argumentação de Gates foi baseada em histórias reais. Ele citou sua visita a Moçambique, onde conheceu crianças infectadas pelo HIV porque o financiamento para tratamentos havia sido reduzido.

“A cada dólar cortado”, disse Gates, “estamos escolhendo entre salvar vidas ou deixá-las para trás.” Sua mensagem era clara: a decisão não deve ser tomada levianamente.

O Legado da Assistência Médica Internacional

Programas de assistência médica têm transformado comunidades inteiras. Desde vacinas contra a pólio até redes de apoio para grávidas soropositivas, essas iniciativas provaram ser eficazes. Gates enfatizou que retroceder agora seria um erro colossal.

Tecnologia vs. Filantropia: Onde Está o Equilíbrio?

Musk e a Visão Disruptiva

Não há dúvidas de que Musk trouxe inovações extraordinárias ao mundo. Suas empresas estão revolucionando setores como energia limpa e exploração espacial. No entanto, suas opiniões sobre ajuda humanitária revelam uma perspectiva diferente.

Seria possível conciliar sua visão tecnológica com a necessidade urgente de cuidados médicos globais? Ou esses dois mundos estão destinados a colidir?

A Grande Questão Ética

No fundo, o embate entre Gates e Musk gira em torno de uma pergunta fundamental: Qual é o papel da elite global na construção de um mundo mais justo? Enquanto Gates abraça a responsabilidade social, Musk parece priorizar soluções autossustentáveis.

Ambas as abordagens têm mérito, mas qual delas prevalecerá?

Conclusão: Um Chamado à Reflexão Coletiva

O confronto entre Bill Gates e Elon Musk transcende suas personalidades. Ele nos força a encarar dilemas profundos sobre como lidamos com recursos limitados em um planeta interconectado.

Precisamos de inovação, sim, mas também precisamos de compaixão. Talvez a verdadeira solução esteja em integrar essas duas forças, garantindo que ninguém seja deixado para trás.

Perguntas Frequentes (FAQs)

Por que Elon Musk criticou a USAID?

Elon Musk argumentou que a agência estava gastando dinheiro de forma ineficiente, promovendo dependência em vez de soluções locais. No entanto, especialistas contestam essa visão, apontando os sucessos documentados da USAID.

Como Bill Gates respondeu às críticas de Musk?

Gates defendeu a importância dos programas de ajuda internacional, fornecendo exemplos concretos de como eles salvaram vidas e melhoraram comunidades.

Qual é o impacto do corte de verbas para saúde global?

Cortar verbas pode resultar em aumento de doenças evitáveis, maior mortalidade infantil e menor qualidade de vida em regiões já vulneráveis.

O que podemos aprender com esse debate?

Este episódio destaca a necessidade de equilibrar inovação tecnológica com responsabilidade social, garantindo que todos tenham acesso a oportunidades básicas.

Existe espaço para colaboração entre Gates e Musk?

Embora suas visões sejam divergentes, há potencial para encontrar pontos comuns, especialmente em áreas como pesquisa científica e desenvolvimento sustentável.

Para informações adicionais, acesse o site

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