Depois que a ONG de resgate animal White Coat Waste fechou um laboratório de testes que usava gatos, incluindo uma colônia de reprodução de décadas, os animais restantes precisavam ser adotados em lares amorosos. Anthony Bellotti, presidente e fundador da ONG, decidiu que queria ser um desses lares.

“Depois que minha organização fechou o laboratório, eu estava determinado a adotar um dos gatos”, disse Bellotti ao The Dodo. “Petite, um dos meus outros gatos resgatados de laboratório, havia falecido recentemente… Então, eu tinha que escolher um novo animal de estimação. Mas, como diz o ditado, ‘Você não escolhe o gato, ele escolhe você’.”

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Ele conheceu os felinos resgatados e adorou todos eles, mas houve um que o impressionou imediatamente e ele sabia que ela deveria ser dele. A doce gata laranja havia passado toda a sua vida – mais de 12 anos -, vivendo no laboratório e, às vezes, até mesmo havia sido submetida a experimentos. Ela era extremamente nervosa, estava abaixo do peso e se recusava a comer quando foi resgatada. Sua vida inteira tinha sido só sofrimento, mas quando conheceu Anthony, ela sabia que as coisas estavam prestes a mudar.

Um novo lar e um nome para o gato resgatado

Durante toda a sua vida, a gata era conhecida apenas como #11-245, um número que estava tatuado dentro de suas duas orelhas. Anthony sabia que ela merecia algo melhor e lhe deu seu primeiro nome: Marigold. “Seu nome reflete sua cor única, que se parece muito com a flor de calêndula”, disse o ativista animal.

Mesmo depois de apenas alguns meses em sua nova casa, Marigold já sabe seu nome. O gato está se desenvolvendo muito bem com sua nova família e não poderia estar mais feliz, além de ter adorado experimentar tantas novidades em um período tão curto de tempo.

“Ela é saudável e recuperou todo o seu peso. Na verdade, agora ela é louca por comida e está sempre pedindo petiscos! Acabamos de comemorar seu 13º aniversário – seu primeiro aniversário fora do laboratório. Nossa família até lhe deu uma pequena festa de aniversário.”

As coisas favoritas de Marigold agora incluem brinquedos para gatos com catnip e “amassar pãozinho”. Seus dias no laboratório já passaram, e ela está muito feliz por ter sua primeira – e última – família, que a ama mais do que tudo.

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Dois dias após o resgate feito pela Guarda Municipal, o cão que sofria maus-tratos no Jardim Tulipas, em Jundiaí (SP), aproveita a casa nova com muito amor e com um nome novo: “Nanquim”. 

Nanquim está curtindo o ambiente e, mais ainda, o carinho que vem recebendo de seu tutor. “Ele é dócil e brincalhão, não estranhou a nova casa, está se adaptando bem. Ele terá novas companhias em casa, já que tenho outros dois cães. Nanquim vai ser bem cuidado e terá todo carinho de toda minha família”, disse o guarda municipal Frederico Moscoso.

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Relembre o caso

No último sábado (4), um homem foi flagrado espancando seu cão, resultando em sua prisão. No entanto, ele foi solto na audiência de custódia.

O guarda municipal Moscoso ficou comovido com a situação do cãozinho de aproximadamente 7 meses e o adotou, proporcionando um final feliz ao animal. 

Fonte: Tribuna de Jundiaí

Não há nada mais sereno do que fazer uma caminhada pela mata e observar a diversidade da vida selvagem ao seu redor – a menos que você seja um cachorro chamado Polar, cujo pelo branco causa um alvoroço imediato assim que chega.

Polar adora explorar Madre de Dios, no Peru, com seu tutor Abichan e seu irmão cachorro, Calvin. Uma de suas atividades favoritas é fazer caminhadas pela mata que circunda o bairro, mas isso sempre tem um custo leve para o cachorrinho.

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Dentre as muitas espécies de vida selvagem que flutuam pela selva, um grupo de borboletas monarcas, fica instantaneamente obcecado por Polar assim que avista seu pelo branquinho por entre as árvores. Elas não podem deixar de atacar o filhote, cobrindo-o com suas asas laranja brilhantes da cabeça à cauda.

O bando de borboletas cobre as costas e o pescoço de Polar durante os poucos segundos em que ele permite que elas se empoleirem. Enquanto dançam ao redor de seu corpo, com as asas abrindo e fechando em êxtase, as borboletas dão ao cachorro, temporariamente, um novo penteado laranja.

Por mais amigável que Polar seja, ele não é fã de andar por aí com muitos amiguinhos nas costas. Ele se livra das borboletas e continua sua caminhada, apenas para ser atacado novamente alguns minutos depois.

Até agora, Polar é o único de seu grupo de caminhadas com quem as borboletas monarca parecem se importar. E embora esse fardo às vezes possa ser irritante, o cão não pode negar seu vínculo especial com suas dezenas de amigos alados. “Polar, guardião das borboletas”, escreveu Abichan no TikTok.

Fonte: Tribuna de Jundiaí