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Indaiatuba fica entre três melhores cidades no Índice Geral do Prêmio Band Cidades Excelentes

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Indaiatuba
está entre as três melhores cidades no Índice Geral da etapa estadual do Prêmio
Band Cidades Excelentes 2023. O município também se consagrou entre as três
melhores cidades com mais de 100 mil habitantes na categoria Governança, Eficiência
Fiscal e Transparência. Dos 1,3 mil municípios inscritos, apenas 45 municípios
conseguiram se classificar para a final, entre eles, Indaiatuba. A cidade permanece
entre as melhores desde a primeira edição do prêmio, sendo campeã geral nas
etapas nacionais de 2021 e 2022. No domingo (12/11), o prefeito Nilson Gaspar participou
do evento que marcou o anúncio dos vencedores do Estado, na sede da TV
Bandeirantes em São Paulo.

Ao
receber a premiação, Gaspar falou do orgulho de estar representando todas as
pessoas que trabalham para oferecer aos cidadãos essa qualidade de vida que é
tão reconhecida e que tem atraído tantos investimentos e tanta gente nova para a
cidade. “É um grande orgulho representar todos os que trabalham por Indaiatuba,
esse reconhecimento com essa premiação é de cada servidor que se empenha e que,
diariamente, faz o seu melhor pela cidade”, declarou.

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A
iniciativa do Prêmio Band Cidades Excelentes, é uma parceria do Grupo
Bandeirantes de Comunicação e do Instituto Aquila para incentivar, reconhecer e
valorizar boas práticas de gestão com o objetivo de transformar a realidade dos
5.570 municípios brasileiros e melhorar os serviços prestados aos cidadãos.

O
instrumento empregado na avaliação é o Índice de Gestão Municipal Aquila
(IGMA), que utiliza conceitos de big data e reúne as informações públicas mais
atualizadas de todas as cidades do país, além dos projetos enviados pelas
próprias prefeituras através do site oficial do prêmio.

A
plataforma é estruturada com base em Inteligência Artificial que, a partir de
algoritmos, consolidam os resultados de 62 indicadores em uma única nota final.
Os indicadores são construídos a partir de seis pilares: Governança, Eficiência
Fiscal e Transparência; Educação; Saúde e Bem-Estar; Infraestrutura e Mobilidade
Urbana; Sustentabilidade e Desenvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública.

Para
cada pilar, os municípios são separados em três categorias de avaliação, de
acordo com o tamanho da população local: menor ou igual a 30 mil habitantes,
entre 30 mil e 100 mil habitantes e acima de 100 mil habitantes. Além dos
ganhadores por pilar, o prêmio ainda define o grande vencedor estadual em cada
grupo populacional.

Fonte: Prefeitura de Indaiatuba

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Um Legado de Sorrisos e Lutas: A História do Odontólogo Giancarlo Quagliarello, um Defensor Incansável da Saúde Pública em Palmas

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Quem foi Giancarlo Quagliarello? O Homem que Transformou a Saúde Bucal em Missão de Vida
Giancarlo de Montemor Quagliarello não era apenas um odontólogo. Ele era uma força motriz na defesa dos direitos dos servidores públicos e um símbolo de dedicação à saúde pública. Seu falecimento, aos 60 anos, deixou um vazio inestimável na Prefeitura de Palmas e no coração de milhares de pessoas que tiveram o privilégio de conhecê-lo ou serem atendidas por ele.

Uma Perda Irreparável para a Comunidade da Arno 71
Desde 2011, Giancarlo atuava na unidade de saúde da Arno 71 (603 Norte), onde construiu laços profundos com a comunidade local. Para muitos moradores, ele não era apenas um profissional da saúde; era um amigo, um confidente, alguém que sempre estava disposto a ouvir e ajudar. Como será possível preencher esse espaço agora?

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O Início de Uma Jornada: Dos Anos 2000 até Hoje
Concursado desde novembro de 2000, Giancarlo dedicou mais de duas décadas de sua vida ao serviço público. Mas o que verdadeiramente o destacava era sua capacidade de ir além do consultório. Ele não apenas tratava pacientes; ele os empoderava, educava e inspirava.

A Dualidade de Giancarlo: Dentista e Conselheiro Municipal de Saúde

Mais que um Profissional de Saúde: Um Guardião dos Direitos
Além de suas funções como odontólogo, Giancarlo também se destacou como conselheiro municipal de saúde. Por mais de 20 anos, ele lutou incansavelmente pelos direitos dos servidores públicos, defendendo melhorias nas condições de trabalho e buscando garantir que todos recebessem o respeito e o reconhecimento que mereciam.

Como ele transformou a política de saúde pública em Palmas?
Sua atuação no Conselho Municipal de Saúde (CMS) foi marcada por propostas inovadoras e debates acalorados. Giancarlo nunca teve medo de enfrentar desafios e questionar sistemas falhos. Sua voz ecoava em reuniões, assembleias e conferências, sempre em busca de um sistema de saúde mais justo e acessível.

Um Casamento de Propósitos: Ariane e Giancarlo, Uma Parceria de Amor e Serviço

A Família que Inspirava
Casado com Ariane Fabre Quagliarello, também odontóloga e ex-servidora pública da capital, Giancarlo compartilhava sua paixão pela profissão e pelos ideais de justiça social. Juntos, eles criaram dois filhos, que cresceram testemunhando a dedicação dos pais à causa pública. Será que essa herança de compromisso será perpetuada pelas próximas gerações?

O Impacto de Sua Ausência nos Corredores da SEMUS

Como a Secretaria Municipal de Saúde Reage à Perda de Giancarlo?
A Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) divulgou uma nota oficial expressando seu pesar. Não é exagero dizer que Giancarlo era um pilar dentro da instituição. Sua ausência será sentida não apenas como funcionário, mas como líder e exemplo de ética e empatia.

Os Pilares de Sua Carreira: Força, Determinação e Empatia

Por Que Giancarlo Era Admirado por Todos?
Força e determinação eram características intrínsecas de Giancarlo. Ele enfrentava adversidades com coragem e sempre encontrava maneiras de superá-las. Seu senso de humor peculiar e sua habilidade de fazer as pessoas se sentirem valorizadas tornavam-no querido por colegas, pacientes e lideranças políticas.

A Importância de Valorizar os Servidores Públicos

O Que Podemos Aprender com a História de Giancarlo?
Giancarlo nos ensina que os servidores públicos são muito mais do que números em folhas de pagamento. Eles são agentes de transformação, responsáveis por manter a engrenagem da sociedade funcionando. É hora de refletirmos sobre como podemos honrar sua memória, valorizando aqueles que continuam sua luta.

Um Legado que Permanece Vivo

Como Manter a Chama de Giancarlo Acesa?
Embora sua partida seja dolorosa, o legado de Giancarlo permanece vivo em cada paciente que ele tratou, em cada colega que ele inspirou e em cada causa que ele defendeu. Sua história deve servir como um lembrete de que pequenos gestos podem ter impactos enormes.

Solidariedade em Tempos de Dor

A Mensagem de Conforto da SEMUS e do CMS
Em sua nota oficial, a SEMUS e o CMS estenderam seus sentimentos à família de Giancarlo. “Nossos pensamentos estão com a esposa, os filhos, demais familiares e amigos enlutados neste momento de imensa dor”, dizia a mensagem. Essas palavras, embora simples, carregam o peso de uma comunidade inteira que lamenta sua perda.

Uma Cidade em Luto: O Papel de Palmas na Memória de Giancarlo

Palmas Sem Giancarlo: Como a Cidade Pode Honrá-lo?
Palmas, como uma cidade, tem a oportunidade de homenagear Giancarlo de várias maneiras. Desde a criação de programas de saúde bucal que reflitam seus valores até a nomeação de espaços públicos em sua memória, existem infinitas possibilidades para celebrar sua contribuição.

Conclusão: O Eco de uma Vida Bem Vivida

Giancarlo de Montemor Quagliarello deixa um legado indelével. Ele foi mais do que um odontólogo; foi um defensor, um amigo e um farol de esperança. Sua história nos convida a refletir sobre nossas próprias contribuições para o mundo e a importância de lutar por causas maiores do que nós mesmos. Que seu exemplo inspire gerações futuras a seguirem seus passos.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Qual foi o papel de Giancarlo Quagliarello no Conselho Municipal de Saúde?
R: Giancarlo atuou como conselheiro municipal de saúde por mais de 20 anos, defendendo os direitos dos servidores e promovendo melhorias no sistema de saúde pública.

2. Em quais unidades de saúde Giancarlo trabalhou durante sua carreira?
R: Ele atuou em diversas Unidades de Saúde da Família (USFs), mas consolidou sua atuação na unidade da Arno 71 (603 Norte) a partir de 2011.

3. Como a Prefeitura de Palmas está lidando com sua morte?
R: A Prefeitura, por meio da SEMUS, divulgou uma nota oficial de pesar e expressou solidariedade à família de Giancarlo.

4. O que podemos aprender com a trajetória de Giancarlo?
R: Sua vida nos ensina a importância de dedicar-se a causas maiores, defender os direitos dos outros e valorizar o serviço público como uma ferramenta de transformação social.

5. Como a comunidade pode homenagear Giancarlo?
R: A comunidade pode homenageá-lo apoiando iniciativas de saúde pública, participando de discussões sobre políticas de saúde e perpetuando seus valores de empatia e justiça.

Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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Tragédia na BR-158: O Dia em que a Estrada Virou um Palco de Dor e Reflexão

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Uma Manhã Fatídica no Km 207
Naquela quinta-feira, 13 de março de 2025, o sol mal havia despontado no horizonte quando uma tragédia interrompeu a rotina da BR-158, próximo ao perímetro urbano de Cruz Alta. Aos 63 anos, um homem que talvez tivesse planos para o futuro, viagens a fazer ou histórias para contar, teve sua vida ceifada em um acidente envolvendo dois caminhões e um carro de passeio. Este é mais um lembrete cruel do que pode acontecer nas estradas brasileiras.

O incidente ocorreu poucos metros após o trevo de acesso ao Salto do Jacuí, por volta das 06h20. Enquanto os condutores dos veículos de carga saíram ilesos, a cena chocante deixava claro que o destino reservava outro desfecho para o motorista do veículo menor. Mas por que esta tragédia chama tanto a nossa atenção? E como podemos evitar que ela se repita?

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O Que Realmente Aconteceu?
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada rapidamente e chegou ao local para constatar os fatos. Os detalhes são assustadores: colisão frontal entre os três veículos, causando danos irreparáveis ao carro de passeio. As placas dos caminhões indicavam origem em Tapejara e Palmeira das Missões, enquanto o automóvel pertencia ao mesmo município.

Os relatos iniciais sugerem que a alta velocidade e a falta de visibilidade no trecho podem ter contribuído para o sinistro. No entanto, apenas a perícia técnica poderá determinar com precisão as causas do acidente. O que já sabemos é que a manhã começou com dor e caos para quem passava pela rodovia.

Por Que a BR-158 Continua Perigosa?

Um Trecho Infame

Se você já dirigiu pela BR-158, provavelmente sentiu aquela sensação incômoda de vulnerabilidade. Não é à toa que este trecho específico, próximo ao perímetro urbano de Cruz Alta, é conhecido por sua alta taxa de acidentes. Curvas perigosas, falta de iluminação adequada e excesso de velocidade transformam a rodovia em um verdadeiro jogo de roleta russa.

Mas será que só isso explica tantas tragédias? Ou há algo mais profundo que precisamos discutir sobre a segurança viária no Brasil?

A Falta de Investimentos em Infraestrutura

Enquanto países desenvolvidos investem bilhões em tecnologia e melhorias nas estradas, aqui ainda convivemos com sinalizações precárias, buracos e ausência de dispositivos modernos de controle de tráfego. Essa negligência não apenas custa dinheiro, mas também vidas humanas.

Quatro Horas e Meia de Caos: O Impacto no Trânsito Local
Imagine você parado em uma fila interminável de carros, sem saber o que está acontecendo à frente. Foi exatamente isso que milhares de motoristas enfrentaram durante o período de quatro horas e meia em que a rodovia permaneceu parcialmente interditada. Enquanto equipes realizavam a perícia e removiam os veículos acidentados, o tempo parecia não passar para aqueles que aguardavam ansiosamente.

Além da PRF, outras forças estiveram presentes no atendimento: o Corpo de Bombeiros Militar, o Instituto-Geral de Perícias (IGP), o SAMU e a Polícia Civil. Todos esses órgãos trabalharam juntos para garantir que a situação fosse controlada da melhor forma possível. Mas será que essa resposta rápida é suficiente para evitar novos episódios?

Hospital São Vicente de Paulo: Um Espelho da Crise Nacional
Coincidência ou não, o Hospital São Vicente de Paulo, em Cruz Alta, anunciou recentemente estar operando com lotação máxima e restringindo atendimentos. Embora não tenha sido necessário utilizá-lo neste caso específico — dado que a vítima fatal não sobreviveu ao impacto —, a notícia levanta questões importantes sobre o sistema de saúde pública brasileiro.

Como ficariam as vítimas de um acidente como esse se o hospital estivesse completamente lotado? Será que nossas cidades estão preparadas para lidar com emergências dessa magnitude?

Reflexões Sobre Segurança Viária: O Que Podemos Aprender?

Velocidade x Responsabilidade

Quantas vezes você já ultrapassou o limite de velocidade porque “estava atrasado”? Ou ignorou aquela placa de advertência porque “sabia que dava conta”? A verdade é que pequenas decisões diárias podem ter consequências devastadoras.

Educação no Trânsito: Uma Necessidade Urgente

Não basta punir motoristas imprudentes; é preciso educar desde cedo. Campanhas de conscientização, simuladores de direção e programas escolares poderiam fazer toda a diferença na formação de condutores responsáveis.

Tecnologia como Aliada

Sistemas avançados de monitoramento, radares inteligentes e aplicativos de navegação poderiam ajudar a reduzir drasticamente o número de acidentes. Por que não investimos mais nisso?

Outras Notícias Locais: O Contexto Ampliado
Nesta mesma semana, Cruz Alta foi palco de outros eventos marcantes. Uma tentativa de feminicídio terminou com dois feridos, enquanto o furto de uma motosserra chamou a atenção para a onda de crimes patrimoniais na região. Cada uma dessas notícias reflete um pedaço da complexa realidade vivida pelos moradores locais.

Será que existe alguma conexão entre esses acontecimentos aparentemente isolados? Ou estamos simplesmente testemunhando os efeitos de uma sociedade cada vez mais fragmentada?

Conclusão: Quando a Estrada Vira um Espelho da Sociedade
O acidente na BR-158 não foi apenas um evento trágico; ele foi um reflexo de problemas estruturais que afetam nosso país há décadas. Da falta de investimentos em infraestrutura à negligência com a educação no trânsito, tudo conspira contra a segurança de quem pisa nas estradas brasileiras.

Mas talvez haja esperança. Talvez, ao aprendermos com tragédias como essa, possamos criar um futuro onde ninguém mais precise perder a vida em uma manhã fria de quinta-feira. Afinal, não é disso que todos nós precisamos?

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Qual foi a causa do acidente na BR-158?
Ainda não há informações definitivas sobre a causa do acidente. A perícia técnica está investigando se fatores como alta velocidade, falhas mecânicas ou condições climáticas contribuíram para o sinistro.

2. Quantas pessoas ficaram feridas no acidente?
Apenas o motorista do veículo de passeio, um homem de 63 anos, veio a óbito no local. Os condutores dos dois caminhões envolvidos saíram ilesos.

3. Por quanto tempo a rodovia ficou interditada?
A BR-158 permaneceu parcialmente interditada por cerca de quatro horas e meia para a realização da perícia e remoção dos veículos acidentados.

4. Quais órgãos participaram do atendimento ao acidente?
Participaram da operação a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Corpo de Bombeiros Militar, o Instituto-Geral de Perícias (IGP), o SAMU e a Polícia Civil.

5. O que pode ser feito para evitar novos acidentes na BR-158?
Investimentos em infraestrutura, campanhas de conscientização e uso de tecnologias modernas de monitoramento são algumas das medidas que poderiam reduzir significativamente o número de acidentes na rodovia.

Para informações adicionais, acesse o site

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Salto/SP Lança Plano de Ação que Transforma Educação: Como o PNEERQ Está Reescrevendo o Futuro da Sala de Aula

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Um Novo Capítulo na Educação Pública

A educação é a semente do progresso. Mas como plantar ideias que florescem em todas as crianças e jovens, independentemente de sua origem? Em Salto, interior de São Paulo, uma resposta está surgindo. A Secretaria da Educação acaba de dar início ao Plano de Ação do PNEERQ, uma política nacional voltada para equidade e representatividade racial na escola. Este artigo explora o impacto dessa iniciativa, seus desafios e como ela pode transformar não apenas Salto, mas também outras cidades.

O Que é o PNEERQ e Por Que Ele Importa?

Desvendando a Política Nacional de Equidade Racial na Educação

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O PNEERQ (Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombolas) nasceu com um propósito claro: garantir que as escolas brasileiras sejam espaços inclusivos e representativos. Mas o que isso realmente significa?

Imagine uma sala de aula onde todos os alunos vejam suas histórias refletidas nos materiais didáticos. Onde a cultura indígena, afro-brasileira e quilombola não seja relegada a notas de rodapé, mas sim integrada ao currículo. Essa é a essência do PNEERQ.

Em Salto, o programa está ganhando vida através de formações específicas para gestores e educadores. Trata-se de um esforço para quebrar antigos paradigmas e construir uma nova narrativa educacional.

A Sacola de Memórias Vivas: Um Projeto Simples, Mas Transformador

Como Uma Sacola Pode Mudar o Ensino?

Um dos destaques do plano é o Projeto Memórias Vivas, uma iniciativa criativa que propõe a criação de uma sacola recheada de recursos didáticos sobre a cultura étnico-racial, indígena e quilombola. Esses materiais serão usados em turmas desde a Educação Infantil até a EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Mas por que “sacola”? Essa metáfora foi escolhida para simbolizar algo prático, acessível e cheio de significado. Dentro dela, encontramos livros, vídeos, atividades lúdicas e outros materiais que contam histórias invisibilizadas por décadas.

Por Dentro da Formação: As Mentes Por Trás da Transformação

Quem Está Conduzindo Essa Revolução Educacional?

A formação inicial do projeto foi conduzida por três professoras formadoras: Elisângela Silva, **Márcia Almeida** e **Eliana Queirantes**. Com o apoio do Departamento Pedagógico da Secretaria de Educação, elas moldaram uma abordagem prática e inspiradora para capacitar cerca de 600 professores da rede municipal.

Segundo Elisângela Silva, “essa formação representa um marco na implementação de políticas educacionais inclusivas. Estamos dando o primeiro passo rumo a um currículo mais representativo.”

Impacto Direto: Mais de 10 Mil Alunos Beneficiados

Como os Alunos Serão Afetados?

A implementação do PNEERQ em Salto beneficiará diretamente mais de 10 mil alunos. Isso significa que cada criança e jovem terá acesso a conteúdos que valorizam sua identidade cultural e promovem o respeito à diversidade.

Para muitos, essa será a primeira vez que verão sua história sendo contada de maneira digna e respeitosa. Para outros, será uma oportunidade de aprender sobre culturas diferentes e ampliar seu entendimento do mundo.

Desafios no Caminho: Barreiras Culturais e Estruturais

O Que Pode Atravessar o Progresso?

Toda grande mudança enfrenta resistências. No caso do PNEERQ, alguns desafios já começam a surgir:

1. Falta de Familiaridade: Muitos professores ainda não estão acostumados a abordar temas étnico-raciais em sala de aula.
2. Recursos Limitados: Apesar da sacola de recursos, há necessidade de investimentos adicionais em materiais e tecnologia.
3. Preconceitos Enraizados: Infelizmente, nem todos enxergam a importância de discutir questões raciais na escola.

Como superar essas barreiras? A resposta está na continuidade das formações e no engajamento da comunidade.

Uma Ação Local, um Impacto Global

Como Salto Pode Inspirar Outras Cidades?

Embora o projeto esteja sendo implementado em Salto, seus resultados podem servir como modelo para outras cidades brasileiras. Ao demonstrar como pequenas ações, como a sacola de recursos, podem causar grandes mudanças, Salto mostra que a inovação na educação não precisa ser complicada.

A Importância da Representatividade no Currículo

Por Que Incluir Histórias Marginalizadas?

A ausência de representatividade no currículo escolar é como uma árvore sem raízes: bonita por fora, mas frágil por dentro. Quando os alunos não veem suas histórias sendo contadas, eles sentem que suas vozes não importam.

O PNEERQ busca corrigir essa lacuna, oferecendo aos estudantes uma visão mais completa e justa do Brasil. Isso não apenas fortalece sua autoestima, mas também promove a empatia entre diferentes grupos sociais.

A Visão de Futuro: O Que Esperar das Próximas Etapas?

Quais São os Próximos Passos do Projeto?

O lançamento do PNEERQ em Salto é apenas o começo. Nos próximos meses, estão previstas novas formações, workshops e avaliações para medir o impacto do projeto. Além disso, há planos para expandir o uso da sacola de recursos para outras disciplinas, como Ciências e Matemática.

Engajamento Comunitário: A Chave para o Sucesso

Como a Comunidade Pode Contribuir?

Nenhuma transformação acontece sozinha. Para que o PNEERQ tenha sucesso, é fundamental o envolvimento de pais, lideranças locais e organizações da sociedade civil. Afinal, a educação é uma responsabilidade compartilhada.

Histórias de Sucesso: Exemplos de Transformação

Já Houve Resultados Positivos?

Embora o projeto esteja em fase inicial, relatos de professores já mostram sinais promissores. Alguns relatam maior interesse dos alunos em participar das aulas, enquanto outros destacam o aumento da conscientização sobre questões raciais.

Conclusão: Plantando Sementes para um Futuro Melhor

Qual é o Legado do PNEERQ em Salto?

O Plano de Ação do PNEERQ em Salto é mais do que uma política educacional; é uma declaração de valores. Ele diz ao mundo que a diversidade é uma força, não uma fraqueza. Que a igualdade começa na sala de aula. E que, quando damos voz às histórias invisíveis, estamos construindo um futuro mais justo e inclusivo.

Perguntas Frequentes (FAQs)

O que é o PNEERQ?
O PNEERQ é uma política nacional voltada para promover equidade e representatividade racial na educação, com foco nas culturas étnico-racial, indígena e quilombola.

Quem está conduzindo o projeto em Salto?
O projeto é liderado pela Secretaria da Educação de Salto, com o apoio de professoras formadoras e do Departamento Pedagógico.

Quantos alunos serão beneficiados?
Mais de 10 mil alunos da rede municipal de ensino serão impactados diretamente pelo projeto.

O que é a sacola de recursos didáticos?
É um conjunto de materiais educativos, como livros e atividades lúdicas, que ajudam a contar histórias sobre a cultura étnico-racial, indígena e quilombola.

Como a comunidade pode participar?
A comunidade pode contribuir através do engajamento em eventos, apoio às escolas e diálogo constante com os educadores.

Para informações adicionais, acesse o site

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