Mundo Animal
Gato recebe ameaças após ganhar competição de natação para cachorros

Gus é um gato conhecido por ser nadador em Sydney, na Austrália, mas recentemente arrumou problema com tutores de cachorros que participavam de uma competição. Este ano, o famoso felino acompanhou seu tutor, Glenn Druery, em meio a temores de que os locais pudessem fazer algum mal para o pet. “São encrenqueiros locais contra um gatinho”, disse Glenn.
Gus não é um gato comum. O felino adora nadar com seu tutor. “Eu fiz muitas pesquisas. Queria um gato que gostasse de água”, disse Glenn. “E engraçado, sou alérgico a gatos e esses gatos Tonkinese são bastante hipoalergênicos e não sou alérgico a esse cara”.
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De acordo com o tutor, o gato nada desde que tinha cerca de 11 semanas de vida. “Ele nada comigo, anda de caiaque comigo – se levanta em pranchas de remo. Nós o tratamos como se ele fosse parte de nosso estilo de vida”.

Nadando em competições animais
Assim, em 2019, Glenn decidiu inscrever o gato na Corrida de Cães da Ilha da Escócia. Toda véspera de Natal, por quase 50 anos, os cães nadam com seus donos em um trecho de 550 metros de água entre a ilha e Church Point, no norte de Sydney.
“Mais por humor, nós inscrevemos Gus na corrida e eis que ele chegou em primeiro lugar em sua categoria”, disse o tutor. “Ele nadou no seu ritmo – ritmo dos gatos, bateu em alguns dos cães, mas o mais importante foi que foi um dia divertido, realmente agradável”.
Todos os tutores e seus cães se reuniram para ver Gus nadar, mas nem todos ficaram felizes com isso. “Na verdade, Gus recebeu ameaças”, comentou.

“Um desses encrenqueiros locais disse que ia atirar no gato e me bater se ele nos visse novamente. Outra mulher gesticulou isto (garganta cortada) e apontou para o gato. Eu trabalho na política e recebo esse tipo de bobagem o tempo todo e posso lidar com isso. Mas eles ameaçam meu gato, pelo amor de Deus“, desabafou Glenn.
‘Procurando problemas’
Mas outros locais, Louise e Vinnie – que não são as pessoas que dizem estar ameaçando o gato – pensam que Glenn e Gus estão procurando problemas. “Ele não é nem mesmo um local, o cara que disse toda essa porcaria”, disse Louise. “Ele não mora aqui, eu não entendo. Obviamente só queria a publicidade”. Quando perguntado se os locais fariam alguma coisa para prejudicar o gato, Louise disse que não acredita que alguém local “mataria o gato de alguém. Eles (locais) adoram animais”, conta Louise.
“Eles podem ter querido sufocá-lo (Glenn), mas não o gato”. “É como levar uma faca para uma briga de armas. Simplesmente não vai funcionar. É estúpido. É uma corrida de cães”, são alguns dos comentários que o tutor de Gus recebeu.

Dessa forma, Glenn tirou o nome do gato da corrida deste ano. “Se fosse eu, não haveria problema. Mas não sou só eu e sua segurança [do gato] está em primeiro lugar”. Ainda assim, a dupla dinâmica não descartou um retorno. “Acho que, se ele pudesse falar, Gus mudaria o nome da competição de ‘Corrida de Cachorros da Ilha da Escócia’, para ‘Corrida de Animais da Ilha da Escócia’”, conta Glenn.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Jaguatirica é resgatada após quase ser atacada por cães em Jundiaí; VÍDEO

Nesta quarta-feira de Natal (25), a Associação Mata Ciliar resgatou uma jaguatirica que quase foi atacada por cães em um sítio próximo à Serra do Japi, em Jundiaí.
O morador do sítio conseguiu evitar o ataque, atraindo a jaguatirica para dentro de uma gaiola. Em seguida, ele acionou a Mata Ciliar, que foi até o local para fazer o resgate. De acordo com a associação, o animal estava desnutrido e tinha ferimentos na cabeça e nos olhos.
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“Não se sabe ainda o que causou a lesão e, provavelmente, esta situação estava prejudicando a sua capacidade de alimenta-se, já que ela está abaixo do peso”, escreveu a Mata Ciliar em uma publicação no Facebook.
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A jaguatirica foi resgatada e levada até a sede da associação, onde passou por exames e recebeu os cuidados necessários. “O seu estado de saúde inspira cuidados especiais e, pode-se dizer que, graças à colaboração da comunidade e da Guarda Municipal de Jundiaí, que também participou da operação, este animal foi resgatado a tempo, já que provavelmente não sobreviveria muito tempo na natureza”, finalizou a Mata.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Pequeno cachorro viveu em estacionamento por 2 meses até que alguém decidiu ajudar

Pouco depois da passagem de um furacão, um cachorro de rua apareceu no estacionamento de um hotel. Os funcionários e hóspedes não sabiam de onde ele tinha vindo. No dia seguinte, ele apareceu novamente. Logo, ele começou a visitar o hotel todas as noites.
Todos no local o adoravam. Todos tinham nomes diferentes para ele e lhe traziam comida todas as noites. E não levavam apenas restos, mas faziam de tudo para dar a ele coisas deliciosas para comer.
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“Todos eles voltavam de seus restaurantes com refeições gourmet, como bife… uma costeleta de porco inteira e fajitas”, disse Jodi Leslie, diretora da ONG de resgate animal Three Little Pitties Rescue ao The Dodo.
Alguém decidiu ajudar o pobre cachorro
Um dia, uma hóspede do hotel notou que o cachorro estava andando pelo estacionamento e percebeu que ele não pertencia a ninguém. Ela postou sobre o cachorro no Facebook, o que chamou a atenção da ONG.
Quando a equipe e os voluntários souberam que ele estava morando no local há dois meses, eles sabiam que precisavam fazer algo para ajudar. Eles conseguiram prendê-lo e levá-lo para casa com um dos membros da equipe do abrigo.

Como o cão havia sido abandonado por tanto tempo, possivelmente por toda a sua vida, ele não se sentiu completamente à vontade no início. Então, depois de passar apenas uma noite com o membro da equipe do abrigo, ele fugiu. “Ele ficou fora por três dias”, disse Jodi. “Ela não conseguia encontrá-lo em lugar nenhum”.
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Justamente quando os socorristas estavam começando a perder as esperanças, eles avistaram o cãozinho no estacionamento do hotel novamente, que ficava a mais de 12 quilômetros de distância. Eles não tinham ideia de como ele havia conseguido encontrar o caminho de volta e viajar tão longe em três dias, mas estavam aliviados por tê-lo encontrado novamente.

Dessa vez, Jodi o acolheu como lar temporário. Ela decidiu chamá-lo de Hyatt, em homenagem ao hotel de onde ele havia sido resgatado. O cachorro se tornou tão querido no estacionamento que todos no hotel ficaram tristes ao vê-lo partir, embora fosse melhor assim.
Hyatt se sentiu nervoso e desconfortável quando chegou à casa da protetora animal. “Acho que ele nunca teve um ser humano que o amasse ou um sofá para se deitar”, disse Jodi.

Mas, depois de dois meses em que Jodi o adotou, ele foi se abrindo aos poucos e ficando mais confortável. Agora, ele se sente à vontade para pular no sofá e pular na cama para receber carinho. Ele ainda é extremamente tímido, mas está saindo de sua concha um pouco mais a cada dia.
Fonte: Tribuna de Jundiaí
Mundo Animal
Cachorro atropelado volta para casa após cirurgia e emociona em reencontro com seu tutor

No mês passado, a protetora animal Suzette Hall recebeu uma mensagem de texto de cortar o coração de uma pessoa que relatou ter encontrado um pequeno cachorro na beira da estrada, que estava alerta, mas aparentemente ferido por ter sido atropelado.
Suzette largou tudo e correu para o local onde estava o cão. Quando chegou lá e viu o pobre animal tentando se mover sem sucesso, ela sabia que o tempo era essencial para salvá-lo.“Ela está definitivamente em choque”, escreveu a protetora no Facebook. “O resgate é difícil. É triste e assustador, mas eu tenho que ser a voz deles.”
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A socorrista preocupada pegou o filhote com cuidado em seus braços e depois foi direto para a clínica veterinária local para fazer um check-up completo. Ela batizou o filhote de Inky no caminho para o veterinário e rapidamente começou a se apaixonar pelo fofo cachorro.
A notícia sobre o resgate de Inky se espalhou na comunidade e, em 24 horas, o tutor do cachorrinho foi localizado. Ele correu para o veterinário quando soube do resgate do cão, cujo nome verdadeiro era Tulum, e ficou arrasado assim que viu sua condição.

“Ela é tudo o que ele tem no mundo… ela é a vida dele”, escreveu Suzette. “Ele e eu choramos juntos e nos abraçamos. Meu coração não poderia estar mais partido ao ver seu coração partido.”
Embora o pai de Tulum tenha ficado aliviado ao ver sua preciosa menina depois de estar perdida por algum tempo, ele se preocupou com a saúde dela e com as despesas médicas. No momento em que foi resgatada, Tulum parecia estar paralisada do pescoço para baixo, o que exigiria muitos exames e tratamentos.

O tutor queria desesperadamente salvar seu bebê, mas não tinha condições de pagar a ressonância magnética e a cirurgia de que ele precisava. Foi então que a protetora entrou em cena para ajudar. Ela fez doações com vaquinhas de seus seguidores e logo arrecadou dinheiro suficiente para cobrir as despesas médicas de Tulum.
Reencontro de tirar o fôlego
Embora tivesse um longo caminho de recuperação pela frente, o comportamento do cachorrinho melhorou depois de ver seu tutor naquele primeiro dia. “Seus olhinhos olhando para o papai foi tudo o que precisei para ver esperança em seus olhos”, escreveu Suzette.

Em novembro, Tulum finalmente foi submetida a uma cirurgia para tratar de seus ferimentos físicos causados pelo acidente. A cirurgia foi bem-sucedida e, com a ajuda de fisioterapia e tratamento a laser, o cão finalmente começou a recuperar seus movimentos.
Tulum se recuperou na clínica durante as semanas seguintes, até que finalmente ficou forte o suficiente para voltar para casa com o tutor. Quando ele chegou para buscá-la, mais de um mês após o acidente, a pequena e resistente menina quase perdeu o controle de tanta emoção.
Após o reencontro emocionante, o cachorro e seu tutor saíram da clínica veterinária abraçados.
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Fonte: Tribuna de Jundiaí
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